Administração Voltada A Radiologia PDF

Title Administração Voltada A Radiologia
Author Humberto Gabriel
Course Promoção À Saúde
Institution Universidade de Mogi das Cruzes
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ADMINISTRAÇÃO VOLTADA A RADIOLOGIA...


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ADMINISTRAÇÃO VOLTADA AO SETOR DE RADIOLOGIA Profº Humberto Gabriel

1. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS. O conceito de empresa, enquanto grupo de pessoas que se reúnem para alcançar um objetivo comum, existe desde que o ser humano passou a viver em grupo. Inicialmente, apenas para se defender de maneira mais eficiente dos ataques de outros animais ou de outros grupos rivais; depois, para alcançar mais êxito nas caçadas ou na produção agrícola. Entretanto, a empresa enquanto organização formal, estruturada de forma burocrática, com normas e regulamentos escritos, com cargos, funções e sistema de hierarquia previamente determinados, é uma criação recente da sociedade. O desenvolvimento da organização dessa empresa burocrática teve início na Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra no início do século 18.

1.1.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

Foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos 18 e 19. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Até o final do século 18 a maioria da população da Europa vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo. Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura. A partir desse momento, a empresa aperfeiçoou-se cada vez mais como sistema organizado, até chegar às grandes empresas modernas, com milhares de trabalhadores, todos reunidos numa mesma organização a trabalhar pelos mesmos objetivos.

2. CONCEITOS DE ADMINISTRAÇÃO. Podemos definir administração da seguinte maneira: Administração é a realização de tarefas pré-determinadas por meio de recursos e pessoas de maneira eficiente e eficaz. Quanto a estes dois últimos itens, podemos assim defini-los:  

Eficácia: Determina o quanto uma empresa atinge suas metas. Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a empresa é eficaz; Eficiência: Significa a realização das atividades, ou tarefas, de maneira correta e inteligente, com o mínimo de esforço e o máximo aproveitamento dos recursos 1

disponíveis. Quanto mais alto o grau de produtividade na utilização de seus recursos, mais eficiente é a empresa. A administração consiste em:    

2.1.

Planejar; Organizar; Dirigir (Coordenar) e Controlar o uso de determinados recursos afim de alcançar metas ou objetivos prédefinidos.

PLANEJAMENTO

O administrador deve pensar antecipadamente em seus objetivos e ações. Seus atos devem ser baseados em algum método, plano ou lógica e não simplesmente em palpites. Sendo assim devem-se traçar planos direcionados ao melhor desempenho possível no projeto que se almeja pôr em prática. Neste contexto devemos ressaltar:  A obtenção e aplicação de todos os recursos necessários afim de se atingir os objetivos pré-definidos;  A realização de atividades consistentes de encontro com os procedimentos prédeterminados.

2.2.

ORGANIZAÇÃO

É o processo de delegar e alocar o grau de autoridade e as funções entre seus subordinados, de modo que eles possam alcançar de forma eficiente e eficaz o objetivo do seu trabalho.

2.3.

DIREÇÃO (COORDENAÇÃO)

Consiste em mobilizar e acionar todos os recursos possíveis, especialmente o humano para a realização das atividades que conduzirão ao cumprimento do que foi pré-estabelecido.

2.4.

CONTROLE

Consiste em assegurar a realização das atividades relacionadas da melhor forma possível e identificar a necessidade de modifica-las. Envolve os seguintes passos:  Estabelecer padrões de desenvolvimento;  Monitoramento e medição do progresso, de modo que possam ser tomadas atitudes corretivas caso ele não seja satisfatório.

3. ATIVIDADES DO ADMINISTRADOR       

Cuidar de uma empresa ou de um campo funcional (área de atividade) pertencente a empresa. Exemplo: Setor de radiologia, setor financeiro, recursos humanos, etc.; Cuidar de processos (sequência de atividades com início, meio e fim); Utilizar tecnologias disponíveis e adequadas; Lidar com as pessoas envolvida no setor; Atender as expectativas dos clientes/pacientes da melhor forma possível; Formular estratégias e planos de ação para atingir os objetivos pré-estabelecidos; Apresentar os resultados obtidos.

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4. CARACTERISTICAS BASICAS DE UMA ORGANIZAÇÃO Em Administração de Empresas, entende-se por organização uma entidade social formada por duas ou mais pessoas que trabalham de forma coordenada em determinado ambiente externo visando um objetivo coletivo. Envolve a divisão de tarefas e atribuição de responsabilidades. Dependendo do tipo de organização, há uma pessoa que exerce um papel fundamental nas funções de liderança, planejamento e controle dos recursos humanos e de outros recursos materiais, financeiros e tecnológicos disponíveis na empresa. A estrutura de uma organização pode ser formal ou informal. Uma organização formal é planejada e estruturada seguindo um regulamento interno. Organização informal são as relações geradas espontaneamente entre as pessoas, resultado do próprio funcionamento e evolução da empresa. Segundo Max Weber, intelectual, jurista e economista alemão considerado um dos fundadores da Sociologia uma organização apresenta cinco características principais:     

Especialização; Hierarquia de autoridade; Tratamento impessoal; Qualificação técnica e indicação por mérito e Regras e regulamentos escritos.

4.1. ESPECIALIZAÇÃO. A especialização do trabalho proposta pela administração científica, constitui uma maneira de aumentar a eficiência e diminuir os custos envolvidos na produção. Em toda organização, cada membro executa a tarefa previamente definida que lhe foi confiada. Especificando as tarefas, consegue-se reduzir o período de aprendizagem, facilitando assim, a substituição de um indivíduo por outro.

4.2.

HIERARQUIA DE AUTORIDADE

Em toda organização formal existe uma hierarquia. Cada posição dentro da hierarquia compreende direitos, deveres e responsabilidades próprios. A autoridade repousa no cargo e não na pessoa. Cada indivíduo ocupante de determinada posição hierárquica deve dirigir-se sempre ao que lhe é imediatamente superior sem saltar os degraus da hierarquia funcional. A hierarquia divide a empresa em camadas, escalas ou níveis de autoridade.

4.3.

TRATAMENTO IMPESSOAL

Os trabalhadores são tratados de acordo com a posição que ocupam. O tratamento não é pessoal nem é feito em função das características pessoais ou dos problemas e sentimentos momentâneos, mas sim de forma profissional, em função do cargo ocupado. Qualquer comunicação deve ter em vista o interesse da organização e não o dos indivíduos. Os trabalhadores ocupantes do mesmo cargo devem ter igual tratamento: mesmo salário, mesmos equipamentos, mesmos direitos, etc.

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4.4.

QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E INDICAÇÃO POR MÉRITO

Para cada cargo deverá ser selecionado o candidato que apresentar a melhor qualificação para a posição. O que interessa é o mérito, não o relacionamento pessoal do candidato.

4.5.

REGRAS E REGULAMENTOS ESCRITOS

Nas organizações burocráticas, o comportamento dos indivíduos está prescrito em regulamentos formais. De acordo com tais regulamentos, o indivíduo terá o comportamento avaliado podendo ou não ser considerada a sua utilidade para os objetivos da organização. O que vale é o que está escrito, é a regra estabelecida. O chefe, em sua avaliação, não pode deixar que interfiram sentimentos pessoais, de amizade, inveja, etc.

CONCEITOS COMPLEMENTARES 5. EQUIPE: É um conjunto ou grupo de indivíduos aplicados na realização de uma mesma tarefa ou trabalho.

5.1 TRABALHO EM EQUIPE: É um sistema de trabalho desenvolvido por um grupo de pessoas onde todos se dedicam na realização de uma tarefa onde geralmente um dos participantes assume mesmo que indiretamente a liderança. 5.2. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: É a formação de um grupo onde se reúnem especialistas em diversas áreas, permitindo assim, uma troca de conhecimentos e uma abrangência maior de habilidades direcionados a um objetivo em comum.

6. MOTIVAÇÃO Podemos definir motivação de duas formas:  

É um conjunto de razões ou motivos que se manifestam e influenciam a conduta de um indivíduo. É um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir um determinado objetivo.

A motivação é o processo responsável por iniciar, direcionar e antever comportamentos relacionados ao cumprimento de objetivos e envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais. Motivação é o que impulsiona os indivíduos darem o melhor de si e façam o possível para conquistar o que almejam. Neste contexto, a motivação no trabalho influencia a disposição que o funcionário de uma empresa tem para cumprir suas tarefas. Quanto mais motivado está, melhor vai cumprir o seu trabalho. 4

A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante ter motivação para estudar, para fazer exercício físico, para trabalhar, etc.

7. LIDERANÇA Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos. A liderança pode surgir de forma natural, quando uma pessoa se destaca no papel de líder, sem possuir forçosamente um cargo de liderança. É um tipo de liderança informal. Quando um líder é eleito por uma organização e passa a assumir um cargo de autoridade, exerce uma liderança formal. O líder tem a função de unir os elementos do grupo, para que juntos possam alcançar os objetivos em comum. A liderança está relacionada com a motivação, porque um líder eficaz sabe como motivar os elementos do seu grupo ou equipe. Novas abordagens sobre o tema defendem que a liderança é um comportamento que pode ser exercitado e aperfeiçoado. As habilidades de um líder envolvem carisma, paciência, respeito, disciplina e, principalmente, a capacidade de influenciar os subordinados.

7.1. TIPOS DE LIDERANÇA Os três estilos clássicos de liderança, que definem a relação entre o líder e os seus seguidores, são:  



7.2.

LIDERANÇA AUTOCRÁTICA: É um tipo de liderança na qual o líder impõe as suas ideias e decisões ao grupo. O líder não ouve a opinião do grupo; LIDERANÇA DEMOCRÁTICA: O líder estimula a participação do grupo e orienta as tarefas. É um tipo de liderança participativa, em que as decisões são tomadas após debate e em conjunto; LIDERANÇA LIBERAL: Há liberdade e total confiança no grupo. As decisões são delegadas e a participação do líder é limitada.

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES

Em uma organização, a liderança é um tema de fundamental importância, pois está relacionado com o sucesso ou o fracasso, com conseguir ou não atingir os objetivos definidos. Principalmente no contexto empresarial ou de uma organização, é importante saber fazer a distinção entre líder e chefe. Um chefe tem a autoridade para mandar e exigir obediência dos elementos do grupo porque muitas vezes se considera superior a eles. Um bom líder aponta a direção para o sucesso, exercendo disciplina, paciência, compromisso, respeito e humildade. Podemos encontrar um vasto material sobre esse tema e, em grande parte, a figura do “chefe” parece receber uma conotação negativa em detrimento à do líder. Claro que pode haver bons chefes-líderes, mas ainda são grandes exceções: “Todo bom líder pode ser um bom chefe, mas nem todo bom chefe será um bom líder”.

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7.3.

AS DIFERENÇAS ENTRE LÍDER E CHEFE

Há um consenso que há diferenças significativas entre ambos os termos, e de maneira simples e objetiva vamos abordá-las:

CHEFE Aquele que dirige e comanda, ordena e centraliza sobre si todos os processos, tomada de decisões, realizações etc. Não costuma pedir opinião ou ajuda para fazer ou realizar coisas. Essa figura de autoridade acaba por causar temor e os funcionários não se sentem à vontade para pedir orientações, pois não há abertura suficiente. 

         

Vê os demais membros da equipe como subordinados que são detentores de “deveres” e “obrigações”, logo, é responsabilidade do empregado executar o trabalho determinado, pois foi para isso que ele foi contratado; Principal objetivo é controlar o que se faz na empresa; Gerencia através de ordens; Voltado para o curto prazo; Não sabe ouvir; Não sabe dar feedbacks construtivos; Limita e define de forma restrita a área de atuação dos subordinados; Enfoca a administração, o presente; Foca apenas nos lucros e resultados; Culpabiliza falhas; Fica com os créditos.

LÍDER Aquele que motiva e inspira com entusiasmo os demais, mostrando, com seu exemplo, quais caminhos a serem seguidos. Essa figura possui carisma e uma ótima relação interpessoal e poder de conduzir a sua equipe aos resultados.            

Não veem os demais membros da equipe como subordinados e sim como colaboradores; Não é temido pela sua equipe; Seu principal objetivo é catalisar mudanças essenciais à empresa; Voltado para médio e longo prazo; Sabe ouvir; Sabe dar feedbacks construtivos; Potencializa o poder das pessoas abrindo espaços para sua atuação; Enfoca o desenvolvimento, o futuro; Foca não apenas os resultados e lucros, mas como desenvolver e treinar sua equipe para extrair o seu melhor; Corrige as falhas; Facilitador, gerando aprendizagem; Distribui os créditos. 6

8. OS SEIS ESTILOS DE LIDERANÇA Uns mais amorosos, outros mais impositivos. Cada líder tem seu estilo bem particular de gerir pessoas. Na média, segundo pesquisas, os brasileiros tendem a ser mais coercitivos e democráticos na hora de coordenar seus subordinados. Mas, afinal, existe o estilo perfeito de liderança? A resposta é definitivamente, não. Acima de tudo, o líder perfeito tem de ser autêntico. O autoconhecimento é fundamental para que fragilidades e fortalezas sejam administradas de forma eficiente, sem perder o foco. Você pode até ter tendência a um perfil específico, mas tem de ter flexibilidade suficiente para aprender e incorporar outros estilos em caso de necessidade.

8.1.

COERCITIVO

Definição da palavra: Que pode causar coerção (repressão). Que pode reprimir ou coagir. Vigilantes e críticos, são ácidos e duros em suas críticas. Os coercitivos provocam medo em seus funcionários, uma vez que lideram com as ferramentas de punição a postos. Prós: Em situações críticas. O estilo coercitivo tende a funcionar bem em situações de emergência, onde mandar fazer é mais fácil que discutir soluções com toda a base de empregados. Contras: Quando você é pouco habilidoso, não tem consciência do seu papel como líder, não percebe o impacto de suas ações. As pessoas não se sentem livres para agir. Esse estilo acaba com a criatividade dos funcionários.

8.2.

DIRIGENTE

Definição da palavra: Aquele que dirige. Com foco no longo prazo, o dirigente é o líder visionário, que dá direções claras para a sua equipe, dizendo exatamente o que espera de cada um. É um estilo que exige experiência e preparação do chefe. Sua gestão é baseada em diálogo e comunicação. Prós: Esse líder garante a motivação dos funcionários através da transparência. Ele quer engajar as pessoas para que elas sintam vontade de seguir suas orientações. Contras: Embora o impacto desse estilo de gestão seja majoritariamente positivo, ele não é o mais adequado para momentos de crise, uma vez que o diálogo tende a tomar tempo e dificultar tomadas de decisões rápidas. 8.3.

AFETIVO

Definição da palavra: Diz respeito à afetividade, aos sentimentos. Que possui afeição ou características afetuosas. Quem dá mais atenção às pessoas que às tarefas é o chamado líder afetivo. Ele trata bem seus colaboradores e, não raro, são recompensados com lealdade e alto desempenho. 7

Prós: Por ter um interesse genuíno nas pessoas, ele cria harmonia e proximidade na equipe. Contras: A linha entre o chefe afetivo e o “paizão” é tênue. O importante é manter cada coisa em seu lugar sem levar para o lado pessoal. Este tipo de líder geralmente encontra dificuldade entre manter o padrão de exigência e proteger os colaboradores. 8.4.

DEMOCRÁTICO

Definição da palavra: Popular, que se refere à democracia; por exemplo quando o poder é exercido pelo voto da maioria. Consenso é a palavra de ordem do líder democrático, que tira o melhor de sua equipe a partir da divisão de decisões e responsabilidades. Prós: O democrático é o melhor líder para criação de ambientes de alta performance. Isso porque o compartilhamento das responsabilidades faz com os liderados se sintam corresponsáveis e parte de uma construção coletiva. Contras: Uma equipe muito jovem e inexperiente tende a não desempenhar bem nas mãos de um líder democrático. Ele é mais recomendado quando há uma certa senioridade (experiência) no time. O excesso de democracia em uma equipe inexperiente tende a prejudicar os resultados. Quanto mais sênior for o time, melhor é o aproveitamento da experiência coletiva. 8.5.

MODELADOR

Definição da palavra: Aquele que modela. As instruções detalhadas e a alta exigência são as marcas registradas do líder modelador, que acredita ter sempre o melhor caminho para realização de um trabalho. Prós: Justamente pelo detalhamento das instruções, o líder modelador acelera a formação de pessoas e eleva os níveis de qualidade dos produtos. Contra: O modelador tende a fazer clones dele mesmo, por achar que está no centro da excelência. O resultado disso é um sufocamento da criatividade da equipe, que se sente sempre desvalorizada. A medida que você se considera uma grande referência, ele começa a ignorar a contribuição de terceiros. 8.6.

TREINADOR

Definição da palavra: Aquele que se encarrega de treinar, de instruir. Como um técnico de time de futebol, o treinador investe tempo e esforços na compreensão dos pontos fortes e fracos de cada membro da sua equipe. O objetivo é trabalhar com eles para que o desenvolvimento pessoal gere bons resultados. Prós: Preocupado em conhecer sua equipe, o treinador conversa muito, se interessa em conhecer cada um, com foco sempre no longo prazo. É perfil ideal para a formação de novos líderes. Contras: Esse é um tipo de chefe que assume grandes riscos para deixar que as pessoas evoluam naturalmente. São mais expostos, portanto, a erros. E afinal de contas, qual é a melhor forma de liderança? Líderes com os melhores resultados não fazem uso de somente um desses tipos. Em uma semana, por exemplo, são utilizados diversos estilos. Com a prática, gestores podem, ainda, adaptar esses comportamentos para produzir resultados poderosos, transformando a arte da liderança 8

em ciência. E lembre-se! Para liderar é preciso conduzir com base em pontos fortes e não ficar restrito a títulos ou cargos. Qualquer pessoa da equipe pode ser um líder: alguém que possui algum talento em particular, que pensa fora da caixinha, que tem uma ideia brilhante, que é experiente em um certo aspecto do negócio ou apresenta um projeto útil.

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