Title | Aula - 15 A Escola Marginalista - Os Precursores |
---|---|
Course | História do Pensamento Econômico |
Institution | Universidade de Taubaté |
Pages | 2 |
File Size | 55.8 KB |
File Type | |
Total Downloads | 60 |
Total Views | 155 |
Aula - 15 A Escola Marginalista - Os Precursores
Prof. MSc. Drauzio Antonio Rezende Junior
...
História do Pensamento Econômico A Escola Marginalista - Os Precursores Início: 1871 Jevons e Menger: Análise marginal na economia Início da análise marginal: David Ricardo e sua análise marginal da renda. Precursores: Antoine Cournot -> França Jules Dupuit Johann von Thünen - Alemanha Foi absorvida pela Síntese Neoclássica Cenário Histórico: Aumento da pobreza na sociedade; Aumento brutal da produtividade do sistema capitalista; Melhoria do padrão de vida; Distribuição injusta da renda e da riqueza; Ciclos econômicos afetavam a vida das pessoas; Poder econômico das empresas se sobrepunha a população; Aumento do poder de monopólio; Mal-estar social – falta de proteções sociais. Concepções Marginalistas: A economia clássica do valor e da distribuição são imprecisas, mas corretas no geral; O sistema de alocação e distribuição do mercado é o melhor; A intervenção do governo é lamentável; O socialismo é inviável e o sindicalismo nocivo. Dogmas Marginalistas: Margem em foco: ponto de mudança na tomada de decisões (margem de lucro). O enfoque marginal foi ampliado para toda a economia; Pressuposto do comportamento racional: comparação racional de prazer e trabalho, medindo a utilidade marginal dos bens. Análise da microeconomia, das situações de empresas e famílias. Análise do processo de tomada de decisões individuais; Margem em foco: ponto de mudança na tomada de decisões (margem de lucro). O enfoque marginal foi ampliado para toda a economia; Pressuposto do comportamento racional: comparação racional de prazer e trabalho, medindo a utilidade marginal dos bens. Análise da microeconomia, das situações de empresas e famílias. Análise do processo de tomada de decisões individuais; Uso do método abstrato e dedutivo. Repúdio ao método histórico; Análises com base em livre-concorrência. Mercado atomizado, próprio dos clássicos; Ênfase na demanda como orientadora dos preços contra os custos de produção clássicos. Utilidade marginal – fenômeno subjetivo, psicológico que induz à demanda; Confiança no princípio do equilíbrio econômico – tendência ao equilíbrio; Terra e bens de capital são todos bens de propriedade que rendem juros, rendimento e lucro. Unificação da análise dos conceitos; Mínimo envolvimento do governo para impedir deturpações na atividade econômica.
Benefícios da Escola: Entendimento do mecanismo de alocação eficiente de recursos do mercado; Promoção da liberdade econômica; Mostra ao trabalhador que, sob competição, este recebe exatamente o valor do que contribuiu para a produção; Beneficio aos conservadores, proprietários de terras, ricos e defensores do status quo. Contribuições Válidas: Diagramas geométricos e técnicas matemáticas; Ênfase na importância da demanda; Criação do método de análise de equilíbrio parcial; Foco e importância das questões microeconômicas. Antoine Augustin Cournot (1801-1877): Uso da matemática à análise econômica; Modelos matemáticos de monopólio, duopólio e livre-concorrência; Desenvolvimento do modelo de demanda derivada de recursos; Taxas de variação do custo e da receita total = derivada matemática = custo marginal e receita marginal. Pequena falha de Cournot: políticas de diferenciação de preços (segmentação da clientela). Arséne-Jules-Emile Dupuit (1804-1866): Trabalhos sobre utilidade marginal decrescente: Trabalhos sobre excedente dos consumidores; Trabalhos sobre diferenciação de preços. Todos tem como origem o processo de decisão na margem. Estabeleceu o conceito de curvas de demanda. Propôs a sistemática de diferenciação de preços (preços duplos ou múltiplos). – Aumenta o resultado e a utilidade total. Uso nas empresas públicas estatais monopolistas....