História de Hildegard Peplau PDF

Title História de Hildegard Peplau
Author Laís Ferreira Pinto Barbosa
Course BASES SÓCIO ANTROPOLÓGICA DA SAÚDE
Institution Universidade Castelo Branco
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História de Hildegard Peplau, uma das pioneiras da Enfermagem...


Description

INTRODUÇÃO O tema tratado nesta pesquisa refere-se a Hildegard Elizabeth Peplau, uma enfermeira que trouxe consigo uma teoria inovadora para a prática de enfermagem na relação enfermeiro-paciente. Hildegard mostra como deve ser um relacionamento com o paciente de forma que o torne o centro, realizando com satisfação as necessidades do mesmo e o deixando como parte integrante do cuidado. A teoria das relações interpessoais foi considerada referência para a prática da enfermagem psiquiátrica e para as demais áreas. Hildegard teve como objetivo principal identificar conceitos e princípios para uma relação interpessoal que ocorre em práticas na enfermagem de modo que enfatize o cuidado deixando um legado de transformação, aprendizagem, experiência e crescimento pessoal. Iremos abordar nesta pesquisa sobre aspectos biográficos, sua formação acadêmica, além de apresentar e demonstrar na prática sua teoria no qual a mesma foi aplicada à Assistência Psiquiátrica. BIOGRAFIA Hildegard Elizabeth Peplau, nascida no dia 1 de setembro de 1909 em Reading, na Pensilvânia, sendo a segunda de seis filhos do casal Gustav Peplau que era um trabalhador analfabeto e Otyllie Peplau uma perfeccionista, opressiva. Em sua infância, em 1918, presenciou uma epidemia de gripe, o que se tornou relevante para sua compreensão sobre o impacto da Enfermagem. Sua carreira na Enfermagem teve início em 1931, em um programa de estudos de Enfermagem na cidade de Pottstown, em seguida exerceu atividades como enfermeira no “Bennington College” onde graduou-se com bacharelado em Psicologia Interpessoal, no ano de 1943. Entre os anos de 1943 à 1945, Hildegard compôs o grupo de enfermeiras do Exército do Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial No ano de 1945, participou da reconstrução do Sistema de Saúde Mental nos EUA, de onde surgiu a Ata de Saúde Mental Nacional em 1946. Criou-se então o primeiro programa de pós-graduação com preparação de especialidades clínicas em Enfermagem Psiquiátrica. Deu aulas de enfermagem psiquiátrica em “Teachers College”, entre os anos de 1947 a 1953, onde obteve títulos de Mestre e Doutora, lá ela enfatizava para as enfermeiras a obrigatoriedade da entrevista com os pacientes, o registro e o estudo dos padrões de interações. Obteve também formação em Psicanálise pelo instituto Willian White da New York. Peplau publicou sem primeiro livro “Relations in Nursing”, em 1952, junto com publicações de inúmeros artigos em revistas profissionais sobre tópicos de conceitos interpessoais à aspectos atuais da Enfermagem. Nesta Obra, Hildegard discutiu as fases do processo interpessoal, o papel do enfermeiro e os métodos para o estudo da Enfermagem como um processo interpessoal. A DRa Hildegard Peplau tem reconhecimento nacional e internacional como enfermeira e líder no atendimento à saúde, participou também de muitas Organizações, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Trabalhou como professora da Faculdade de Enfermagem de Rutgers, entre 1954 e 1974. Ali, criou o primeiro programa de pós-graduação, com preparação de especialidades clinicas em Enfermagem Psiquiátrica. A mesma lutou para que as enfermeiras tivessem uma maior educação e pudessem dar o verdadeiro cuidado

terapêutico aos pacientes. Foi professora também em Universidades na África, América Latina, Europa e Estados Unidos. Hildegard foi a única enfermeira que prestou serviços a Associação de Enfermeiras Americanas (ANA), como diretora executiva, e mais tarde como presidente e trabalhou junto ao Conselho Internacional de Enfermagem (CIE) por dois períodos. Em 1997, recebeu a maior honra em Enfermagem, o prêmio Christiane Rumann, no Congresso Quadrienal da Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). Faleceu no dia 17 de março de 1999, aos 89 anos, em sua casa em Sherman Oaks, Califórnia. Hildegard Elizabeth Peplau Fo considerada a enfermeira do século e destacada na área da psiquiatria como a mãe da enfermagem. TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS Hildegard E. Peplau desenvolveu uma teoria aplicada em contextos específicos, e é conhecida como A Teoria das Relações Interpessoais, onde é abordada a relação enfermeiro-paciente ligada à um tratamento profissional com empatia em ambas as partes e se torna mais fácil aplicar a mesma na prática. Peplau resolveu combinar grandes ideias de teóricos para dar início à sua teoria, e são elas: A Teoria da Motivação Humana de Abraham Maslow; A Teoria da Personalidade de Neal Miller; O Modelo de Resposta ao Estímulo de Pavlov; Psiquiatria Moderna de Harry Sullivan; Psicanálise Básica de Freud. É uma teoria criada de forma clara e adequada à realidade. Foi estabelecida de acordo com a relação entre o enfermeiro e o paciente, envolvendo uma meta comum. Essa meta proporciona o incentivo para o tratamento terapêutico, no qual resulta o crescimento e desenvolvimento pessoal. A teoria resume duas condições de interação que são essenciais á saúde:  Necessidades fisiológicas: As demandas fisiológicas de um organismo que exigem a manipulação das condições materiais em benefício do bem-estar de um indivíduo ou grupo.  Condições interpessoais: São individuais e sociais, e satisfazem as necessidades da personalidade e permitem a expressão e o uso das capacidades de forma produtiva. Hildegard Peplau destaca o psicológico do paciente, onde na relação entre o enfermeiro e o paciente, o mesmo deve compreender seu próprio sentimento, ou seja baseou-se no modelo Psicodinâmico (Enfermagem Psicodinâmica), que visa buscar as necessidades do paciente, tendo em vista a preocupação de ajuda-lo a superar o que lhe traz angústia. O modelo psicodinâmico trabalha com a saúde mental, o paciente deve ser visto como um todo e o enfermeiro necessita de estudos específicos para que possa obter conhecimento para interferir àquele problema junto ao cliente. A Enfermagem Psicodinâmica auxilia na postura que deve ser adotada pelo enfermeiro no momento em que o mesmo lida com o paciente, no processo de cuidado. PRESSUPOSTOS DA TEORIA A teoria de Peplau tem com base dois pressupostos fundamentais: a Postura e o Desenvolvimento de personalidade (amadurecimento). A postura que o enfermeiro toma para si com o doente, vai interferir no entendimento do paciente, na

experiência do cuidado. O desenvolvimento de personalidade e o amadurecimento é uma função posta pela enfermagem que necessita de princípios e métodos para facilitar a orientação do processo de solução de problemas e o modo de lidar com as dificuldades ocorridas no dia-a-dia. Peplau desenvolveu tarefas psicológicas do desenvolvimento da personalidade, e são elas: 1. Aprender a contar com os outros: aprender-se a comunicar de diversos modos com o responsável pelo cuidado primário para ter as necessidades de conforto satisfeitas; 2. Aprender a atingir a satisfação de suas necessidade: aprender a satisfação de agradar outros por adiar a auto-gratificação de pequenas maneiras; 3. Adquirir uma identidade e aceitar-se a si próprio: aprender regras e comportamentos apropriados adquirindo a capacidade de perceber as expectativas dos outros; 4. Desenvolver a capacidade a ajudar: aprender as habilidades de compromisso, competição e cooperação com os outros, estabelecendo uma visão mais realista do mundo e um sentimento do próprio lugar no mesmo.

Hildegard utilizou conceitos que ajudaram a fundamentar sua teoria, no qual são: O Conceito da Enfermagem; Saúde; Ambiente; Pessoa.  O Conceito da Enfermagem: Se resume em um tratamento interpessoal, significativo e terapêutico entre enfermeiro-paciente, de modo que as relações de cuidado possam ser de crescimento pessoal e aprendizagem.  Saúde: Segundo Peplau, consiste num símbolo que implica um movimento de personalidade e outros processos humanos em curso, no processo de uma vida criativa, construtiva, produtiva, pessoal e comunitária.  Ambiente: Peplau define como forças existentes no exterior do organismo e no contexto da cultura, onde a moral, os costumes e as crenças são adquiridos. Portanto considera a saúde e a cultura do paciente no ambiente hospitalar.  Pessoa: A autora define como um organismo vivo que procura a sua realização pessoal e luta para atingir um equilíbrio. No entanto, é um indivíduo que luta para reduzir a tensão provocada pelas suas necessidades. A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA PRÁTICA Segundo Peplau, o processo das relações interpessoais é elaborado por quatro fases: Orientação; Identificação; Exploração; Resolução. Para estas fases, Hildegard entrou em questão com alguns questionamentos que podem então serem entendidas como um ponto de partida para o desenvolvimento da relação enfermeiro-paciente: Como reagem pessoas diferentes quando ficam doentes pela primeira vez? Quando solicitam ajuda profissional? Que tipo de atitudes caracterizam a sua conduta? As pessoas, em geral, sabem como utilizar a ajuda profissional? Como aprendem a procurar e utilizar a ajuda? A pessoa torna-se mais

dependente quando lhe oferecemos ajuda? Qual é a atitude normal no que se refere às questões de dependência e independência? Como deveria sentir-se um indivíduo em relação à sua doença? Como se sente um indivíduo ao obter ajuda de uma pessoa estranha no seu processo de doença? Fase de Orientação: Esta fase está ligada diretamente na relação do profissional e do cliente, e a reação de ambos será crucial para determinar se as demais serão ou não produtivas ao crescimento dessa díade. O profissional, a família e o usuário trabalham juntos para reconhecer e definir o problema existente. Essa ação diminui a tensão e a ansiedade associadas às necessidades sentidas e ao medo do desconhecido. Durante esse período de orientação, o paciente tem a primeira impressão do problema, entende o processo conforme a equipe implicada em seu aspecto psicológico atua na relação com ele. Fase de Identificação: Nesta fase, o paciente seleciona o membro ou equipe que irá suprir suas necessidades, estabelecendo um relacionamento interpessoal satisfatório, onde se cria uma sensação de conforto o encorajando a enfrentar seus problemas com um conforto. A enfermagem deve desenvolver novas experiências para que o paciente se identifique o bastante para expressar seus sentimentos. Peplau compreendeu na fase de identificação que o paciente possa ter três tipos de respostas:  Sobre a base da participação ou das relações interdependentes com um enfermeiro;  Sobre a base da independência ou do isolamento com respeito ao enfermeiro;  Sobre a base do desamparo ou dependência de uma enfermeira. Portanto, o enfermeiro com sua base profissional e sua habilidade do cuidar, ajudará o paciente a compreender que fazer uso da relação enfermeiro-paciente terá o objetivo de solucionar o problema médico. Fase de Exploração: Segundo Peplau, o paciente atravessa uma fase em que pode usufruir em pleno dos serviços oferecidos, tentando tirar partido da relação de acordo com a sua própria imagem da situação. Assim, explora todos os bens e serviços que conhece sempre com vista aos seus interesses e necessidades, ou seja, passa a se achar parte da equipe provedora dos serviços, podendo fazer mais exigências de quando mais enfermos. Peplau assemelha essa fase como um comportamento da adolescência, onde ocorre mudanças de comportamento no paciente. Fase de Resolução: Nesta fase é onde espera-se que as necessidades do paciente tenham sido satisfatórias para o mesmo, e é onde essa relação se desfaz. A fase da resolução é um processo psicológico, pois o paciente mesmo que esteja curado, não deixa claro o desejo de dar fim à enfermidade, podendo então ser causado pela falta de êxito na conclusão das fases anteriores, portanto, Peplau afirma que nesses casos deve-se recorrer a outros meios que se satisfazem as necessidades de dependência psicológica e de relação de ajuda até o paciente ser capaz de cuidar propriamente de si. Segundo a autora, o enfermeiro auxilia o paciente a organizar suas ações até que estejam totalmente independentes a aplicar-se uma atividade social e estabelecer relações. Diferentes papéis da enfermagem são desenvolvidos durante essas fases, no quais são: Recurso; Substituto; Conselheiro; Líder; Especialista Técnico; Professor.  Recurso: Proporciona informações necessárias, específicas, que auxiliam na compreensão de um problema ou de uma situação, ou











seja, o enfermeiro oferece a informação necessária que o paciente precisa para entender sua nova situação. Substituto: Aquele que ocupa o lugar do outro, ou seja, o paciente começa a enxergar o enfermeiro como não sendo o profissional que está tomando o devido cuidado com sua enfermidade. Líder: Aquele que realiza o processo de iniciação e de manutenção das metas de um grupo através da interação, ou seja, o enfermeiro acompanha o paciente através de uma participação ativa acompanhado de um processo democrático. Especialista Técnico: Aquele que proporciona o atendimento físico demonstrando habilidades clinicas e operando o equipamento utilizado para esse fim; Professor: Esse transmite conhecimentos relacionados a uma necessidade ou interesse, ou seja, é a junção de todos os papéis descritos por Peplau, foca naquilo que o doente já tem conhecimento, porém desenvolve seu interesse e capacidade de utilizar a informação.

Conselheiro: Aquele que através de certas habilidades e atitudes, ampara outra pessoa, no reconhecimento, no enfrentar e no aceitar e na resolução do problema que está interferindo na sua capacidade de viver efetivamente e de modo feliz. Peplau descreve como o mais significativo, onde o enfermeiro estabelece uma relação com o paciente, a fim de ajudar a lembrá-lo do que está acontecendo e o que vai lhe acontecer de forma clara e positiva.

RELAÇÃO PROCESSOS DA TEORIA DE HILDEGARD E. PEPLAU X PROCESSOS DE ENFERMAGEM As fases interpessoais de Hildegard e o processo da enfermagem enfocam nas interações terapêuticas, por isso possui uma semelhança. Ambos enfatizam o relacionamento enfermeiro-doente em uma meta comum, com uso de técnicas para corresponder às necessidades do paciente e usam a observação, a comunicação e o registro como instrumentos básicos para a pratica de enfermagem. Hoje em dia, com a maior participação da enfermagem, os enfermeiros podem decidir encaminhar ou não o paciente ao médico, pois a enfermagem está tornando-se mais competente e responsável dando a independência ao enfermeiro. Peplau identifica as necessidades, a frustração, o conflito e a ansiedade como conceitos importantes na enfermagem. Já nos dias de hoje, o enfermeira faz uso de conceitos como: a dinâmica intra-familiar, os aspectos socioeconômicos, os espaços pessoais e os recursos de serviço social da comunidade. A fase de Orientação de Peplau se relaciona à Apreciação, no qual o enfermeiro e o paciente se veem como estranhos, onde esse encontro acontece por meio do paciente que expressa uma necessidade. O enfermeiro e o paciente começam a esclarecer e colher informações importantes para essa necessidade. Atualmente recebe o nome Colheita de Dados no processo de enfermagem. No processo de enfermagem, o Diagnóstico ocorre quando identifica-se os problemas de saúde, basicamente um resumo dos dados colhidos anteriormente. Esta fase relaciona-se com a fase de Identificação nos processos de Peplau.

Na fase de Planeamento do processo de enfermagem, o enfermeiro define como o paciente irá atingir as metas impostas; procura integrar o paciente na participação do cuidado, ou seja, o paciente nota que está incluso no plano de tratamento dando maior possibilidade de sucesso na cura. Sendo assim, o Planeamento pode ser considerado parte da fase de Identificação. Na fase de Execução e na fase de Exploração de Peplau, o paciente conhece os benefícios do relacionamento terapêutico oriundos do conhecimento do enfermeiro. Entretanto, há uma diferença entre as duas fases, enquanto na exploração o paciente é quem procura os serviços para obter benefícios, na execução existe um procedimento por escrito proveniente de natureza holística, utilizado para atingir metas e objetivos na avaliação de enfermagem. Na fase de resolução, Peplau determina que as fases anteriores foram executadas com sucesso e as necessidades dos pacientes forma atendidas, ou seja, é o resultado final do processo. A resolução se relaciona com a Avaliação do processo de enfermagem, nesta fase, os comportamentos finais, as metas, são usados como instrumentos de avaliação, ou seja, as metas atingidas tem uma finalidade avaliativa. CARACTERÍSTICAS DE UMA TEORIA O trabalho de Hildegard E. Peplau se constitui em uma teoria de enfermagem. Para um trabalho ser considerado sendo uma teoria, é preciso sete características: 1. As teorias podem inter-relacionar conceitos de tal forma que criem uma nova maneira de ver um determinado fenômeno. 2. As teorias devem ser de natureza lógica. 3. As teorias dever ser relativamente simples e ainda generalizáveis. 4. As teorias podem ser as bases para hipóteses serem testadas ou para a teoria ser expandida. 5. As teorias contribuem para o aumento do corpo de conhecimentos gerais da disciplina através da pesquisa implementada para validá-las. 6. As teorias podem ser usadas por profissionais para orientar e melhorar a sua prática. 7. As teorias devem ser consistentes com as outras teorias validadas, leis e princípios, mas devem deixar abertas as questões não-respondidas, que devem ser investigadas. ANÁLISE DA TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS O estudo da teoria de Hildegard Elizabeth Peplau, nos deu a chance de resgatar sua importância histórica, pois se apresentou como uma inovação para a Enfermagem, trazendo a relação do enfermeiro e paciente. A teoria das Relações Interpessoais, foi uma das primeiras teorias a dar voz ao sujeito, a autora enfatizou na priorização do paciente, onde destacava-se a necessidade de suprir suas necessidades. Por ser uma teoria que enfoca no modelo psiquiátrico, consegue ressaltar a dimensão psicossocial do paciente. Sendo assim trouxe novas contribuições tanto para a enfermagem psiquiátrica quanto para as diversas áreas da profissão.

CONCLUSÃO Com base em nossas pesquisas, é possível concluir que o primeiro passo para aplicar uma teoria é conhece-la de forma que possamos exercer na prática com êxito a mesma. A teoria criada por Hildegard Peplau é de uma utilidade essencial, por isso vale a pena prosseguir nos pressupostos teóricos da autora, pois entendemos que estes resgatam o sentido humano na atuação da enfermagem. A profissão da enfermagem tem como objetivo principal o ato do cuidar do próximo, a fim de tornar como resultado o relacionamento enfermeira-paciente como uma questão de reciprocidade dos mesmos e o entendimento de suas culturas individuais, ressaltando que é de extrema importância e necessidade se ter a empatia pelo outro. Conforme nossos estudos, concluímos que a teoria criada por Hildegard Elizabeth Peplau, uma teoria de relações interpessoais, tem oferecido atualmente para a profissão, uma contribuição para base em conhecimentos na enfermagem e também enfatizando o nosso foco principal, que é o paciente....


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