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Resumo Percurso Cognitivo...

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Interface Homem-M´aquina - Percurso Cognitivo 15 de agosto de 2019

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O que ´ e percurso cognitivo

´ um m´etodo de inspe¸c˜ao em que o usu´ario n˜ao participa, apenas os especialistas. Em inglˆes E ´e usado o termo walkthrough, que em certos contextos significa “percorrer um caminho” ´ um m´etodo contemporˆaneo ao de avalia¸c˜ao executando, geralmente, uma verifica¸c˜ao. E heur´ıstica (mAH) e foi proposto em 1994 por Wharton, Rieman, Lewis e Polson. Sua diferen¸ca para o mAH ´e que o mPC ´e baseado em conhecimento te´orico.

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A teoria por tr´ as do mPC

Uma teoria proposta por Polson e Lewis diz que ao se deparar com algo novo, o instinto ´e explorar at´e tentar entender, em um contexto IHC isso significa que o usu´ario ao acessar um sistema novo, ele vai logo come¸car a interagir, desvendar ele, sem ler instru¸c˜oes, manuais ou procurar tutorais. O objetivo do mPC ´e prever quanto tempo, ou esfor¸co cognitivo, o usu´ario conseguir´a aprender a interagir com a nova interface de forma explorat´oria. Para isso, fizeram um design de intera¸c˜ao que apoia, estimula e torna produtiva essa explora¸c˜ao. Atrav´es do conhecimento das estrat´egias explorat´orias que os usu´arios usam para aprender, ou seja quais os ensaios e erros, ´e poss´ıvel fazer um design que maximize os ensaios e minimize os erros.

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Como o Percurso Cognitivo funciona na pr´ atica

´ feita uma avalia¸c˜ao dos perfis completos de usu´arios e uma representa¸c˜ao, formativa ou E somativa, das intera¸c˜oes que o sistema oferece. S˜ao elaborados cen´arios t´ıpicos apresentados pelo sistema, nisso ´e tra¸cado caminhos interativos que levam ao sucesso da aprendizagem e suposto o que o usu´ario j´a sabe ao se deparar com o novo sistema pela primeira vez. A cada estado interativo, do in´ıcio ao fim da tarefa, ´e feita uma avalia¸c˜ao do porque o usu´ario fez aquela escolha e quais as justificativas para que o usu´ario escolha tal caminho. De forma simplificada, ´e tentar adivinhar a pr´oxima escolha do usu´ario se baseando em escolhas l´ogicas. Uma s´erie de perguntas ´e feita para tentar descobrir qual ser´a o caminho do usu´ario.

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Problemas iniciais

Basicamente, deve-se questionar quais s˜ao os percursos corretos para se atingir a meta e o que o usu´ario sabe ao usar, pela primeira vez, o sistema. Ao questionar os percursos, ressalta-se que nem todo caminho correto ser´a f´acil ou curto, ou simples de identificar. Em IHC oferecem-se alternativas, ou seja, flexibiliza alternativas para a rota correta. Afinal, toda alternativa de intera¸c˜ao ´e boa para algu´em. Quanto ao conhecimento ´e question´avel a quantidade, a qualidade e a origem dele. O mPC mostra se e como o perfil de usu´ario “casa” com o design de intera¸c˜ao. Ao n˜ao obter resultados satisfat´orios e o avaliador n˜ao conseguir justificar ou explicar as a¸c˜oes, mentais ou f´ısicas, que levaram o usu´ario at´e aquele caminho, diz-se que h´a um mau casamento entre o perfil do usu´ario e o design de intera¸c˜ao. Os erros de design de intera¸c˜ao mais prov´aveis que est˜ao ligados a esses resultados s˜ao problemas no estabelecimento de metas e planos, execu¸c˜ao dos mesmos, interpreta¸c˜oes equivocadas do resultado de uma dada a¸c˜ao

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Bibliografia • Clarisse Sieckenius de Souza - IHM - 2010. Humano-Computador

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