Indisciplina - Plano de Intervenção numa turma de 8º ano PDF

Title Indisciplina - Plano de Intervenção numa turma de 8º ano
Course Dinâmicas de Processo de Ensino Aprendizagem
Institution Universidade de Évora
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Summary

Trabalho final da UC Dinâmicas e Processos de Ensino e Aprendizagem, referente ao ano letivo 2019/2020
Universidade de Évora...


Description

Departamento de Psicologia Mestrado em Psicologia da Educação U.C. Dinâmicas dos processos de ensino-aprendizagem Docente: Professora Doutora Heldemerina Pires

Plano de intervenção sobre a indisciplina em sala de aula numa turma de 8º ano.

Discentes:

Introdução A Indisciplina é um construto habitualmente verificado pelas instituições de ensino em Portugal, ainda assim não é um assunto abordado no sentido de equilibrar o comportamento nas escolas. Este trabalho remete para a problemática da indisciplina em sala de aula numa turma de 8º ano, sendo desenvolvido com base na teoria existente sobre a temática e através desta a elaboração de uma proposta de plano de intervenção composta por sessões dinâmicas. A indisciplina expressa crises e/ou tensões consoante o contexto das relações que o aluno vivencia, maioritariamente em contexto escolar (Justo, 2010, cit. in Ferreira, Santos e Rosso, 2016). De acordo com Boarini (2013), a indisciplina pode ser em alguns casos associada a comportamentos desviantes da norma tais como, falta de atenção, conversas paralelas em contexto de aula, atraso na entrada e pressa na saída das mesmas, e/ou até agressões verbais e físicas aos pares. Tendo em conta esta descrição a autora defende que a indisciplina é atualmente uma das maiores problemáticas das instituições de ensino. Sendo a indisciplina considerada uma norma, verifica-se nas instituições um certo conformismo por parte dos docentes o que os leva a não tomar as medidas necessárias para combater este flagelo da sociedade atual (Fersap, 2008, cit in Boarini, 2013). Assim, o nosso trabalho, vem demonstrar que sendo uma problemática, a indisciplina deve ter a importância devida promovendo a elaboração de um conjunto de estratégias no que concerne ao combate da mesma. Relativamente à construção do aluno indisciplinado, Boarini (2013) refere que existem diversos fatores influenciadores do comportamento sendo que a sua estruturação tem também implícito os variados contextos em que o aluno se insere (p.e. Modelo de Estruturação Familiar). O objetivo deste trabalho passa por dinamizar estratégias de modo a alterar, melhorar ou criar em contexto de sala de aula numa turma de 8º ano, os comportamentos desviantes que possam existir relacionados com a problemática já

definida. Estas estratégias serão dinamizadas com a elaboração de sessões com vista à prevenção da indisciplina.

Parte I – Fundamentação Teórica Conceitos fundamentais Atualmente, a disciplina em contexto de sala de aula é um objetivo não só para os professores que acompanham as turmas diariamente como também para a direção escolar de forma a conseguir acompanhar da melhor forma possível os jovens das mais diversas faixas etárias. Neste sentido é necessário que seja dado a conhecer à comunidade escolar o que define a disciplina e consequentemente a indisciplina, que acaba por ser o cerne de algumas das dificuldades de aprendizagem identificadas pelas instituições. De acordo com Amado e Freire (2009, cit. Por Pinto, 2014), “A disciplina e a indisciplina estão relacionados à necessidade dos seus membros se regerem por princípios e regulamentos de conduta e de funcionamento que simplifiquem a inclusão de cada pessoa na estrutura escolar em geral”, significando isto que as escolas seguem uma estrutura pré-definida de base com o objetivo de desenvolver as aprendizagens e aspetos de cidadania por uma sociedade equilibrada. Esta estrutura é complexa e comporta regras e condicionalismos para todos os alunos, ou seja, nos casos em que estas condutas não são aceites por um dos elementos podem surgir os conhecidos comportamentos indisciplinados. Em Portugal está estabelecida a Lei de Bases do Sistema Educativo para auxiliar a comunidade escolar a conseguir, através de determinados critérios, alcançar o perfil de aluno adequado à saída da escolaridade obrigatória, que está atualmente definida até ao 12º ano. Com este suporte que está estipulado pelo Ministério Público e pelo Ministério da Educação, a indisciplina é uma problemática que afeta à sua correta aplicação e respetivo sucesso, sendo, portanto, necessário prevenir comportamentos de indisciplina e intervir mediante estratégias adequadas às situações em específico. Os comportamentos indesejados são na sua generalidade definidos como indisciplina por parte da comunidade escolar, e como tal é necessário definir esta problemática da melhor forma possível tendo em conta todas as suas dimensões, isto é a indisciplina é conhecida como uma desordem que resulta da quebra de regras e está

relacionada ao fator disciplina (Estrela, 2002, cit. por Costa, 2012), chegando a ser identificada como uma violação das regras da instituição que acabam por interferir no contexto de ensino, aprendizagem e relacionamento com a comunidade escolar (Veiga, 2007, cit. por Costa, 2012). No que diz respeito a relações desta problemática que se evidenciam no contexto escolar, a indisciplina pode advir de interações entre professores e alunos devido às formulações de ideais e expectativas de ambos os grupos (Amado e Freire, 2009, cit. por Costa, 2012), afetando assim maioritariamente a variável emocional dos professores em detrimento dos problemas de aprendizagem (Carita e Fernandes, 1997, cit. por Pinto, 2014), a relação pedagógica e a perceção de autoridade, uma vez que está implícito o contexto social (Carita e Fernandes, 1997, cit. por Velez, 2010).

Causas da Indisciplina A indisciplina, tal como anteriormente referido, é uma problemática assente na sociedade atual, e de um ponto de vista prático está presente num dos ramos mais importantes da humanidade que é o contexto escolar e a educação. Existem estudos que referem opiniões por parte de professores referente à problemática da indisciplina como estando associada a atitudes negativas por parte dos alunos, à quantidade de culturas atualmente diversificadas ou até ao estatuto socioeconómico baixo onde o aluno pode estar inserido (Jones e Jones, 1995, cit. por Lopes, 2000; Simões, 2012). É, portanto, pertinente referir algumas das causas associadas a comportamentos desviantes que acabam por estar inseridos na esfera da Indisciplina, tendo sempre em conta que estas causas podem estar incluídas em dois grandes grupos influenciadores, isto é, causas internas à escola, onde se verificam os relacionamentos interpessoais, o perfil do aluno face à sua relação com os professores, o contexto escolar e as condições de aprendizagem que a instituição fornece ao aluno. Depois existe ainda um segundo grupo que é constituído pelas causas externas à escola, que tal como a denominação indica estão relacionadas com fatores como os meios de comunicação, o contexto familiar e o contexto social em que o aluno está incluído e através do qual tem acesso a demasiada informação que o pode influenciar (Garcia, 1999, cit. por Chaves, 2013). De acordo com alguns autores a indisciplina está parametrizada consoante cinco causas: (1) Causas psicodinâmicas, que estão inteiramente associadas a conflitos internos do aluno que estão mal resolvidos, na medida em que casos particulares possam

ter de ser ultrapassados através de acompanhamento psicológico, tal como terapia; (2) Causas Sociais, associadas à forma como o aluno demonstra respeito e compreensão pelos professores, regras, colegas, experiências de vida e respetivas interações sociais; (3) Causas Familiares, que estão interligadas a carências afetivas relacionadas com os responsáveis e, por exemplo, castigos rigorosos que sejam interpretados como incongruentes por parte dos jovens; (4) Causas Comportamentais , que são identificadas como condutas desviantes com base na observação, isto é, comportamentos que são mal adaptados consoante aquilo que é verificado nos comportamentos dos pares, como por exemplo, um aluno que ao verificar uma expressão de “gozo” num colega, imita ou se deixa rir independentemente de saber que pode ser repreendido por tal comportamento ser desviante da norma (Bentham, cit. por Aires, 2009; Chaves, 2013). As causas da indisciplina estão na sua generalidade relacionadas com os grandes fatores circundantes do quotidiano do aluno, sendo estes, a família, a escola, os pares e os professores, na medida em que por vezes o fator indisciplina na relação professor aluno pode estar associado à falta de experiência adjacente a um inicio de carreira por parte do professor (Mendes, 1998, cit. por Simões, 2012). Os fatores internos e externos, são, uma panóplia de influências para o aluno mais suscetível desenvolvendo assim situações de indisciplina. Estes fatores estão englobados em: (1) Fatores de ordem social e políticos (interesses, racismo, xenofobia, desemprego); (2)Fatores de ordem familiar (valores familiares diferentes dos da escola e disfuncionamento do agregado familiar); (3)Fatores institucionais formais (horários, currículo desajustados aos interesses e ritmos dos alunos); (4)Fatores institucionais informais (interação e lideranças no grupo-turma);

(5)Fatores pedagógicos

(procedimentos e aptidões de ensino, regras e inconsistência na sua aplicação); (6) Fatores pessoais do professor (valores, crenças, estilo de autoridade, expectativas); e os (7)Fatores pessoais do aluno que incluem o interesse, adaptação, desenvolvimento cognitivo e moral, hábitos de trabalho, história de vida e carreira académica, autoconceito, idade, sexo, problemas patológicos (Amado, 2001, cit. por Palma, 2011). Como referido anteriormente, existem evidências que relacionam a indisciplina e o ambiente familiar onde o aluno está inserido de forma negativa, considerando a presença de conflitos como por exemplo, maus tratos, divórcios, baixa autoestima e alcoolismo dos pais (Amado e Freire, 2002, cit. por Teixeira, 2007).

Neste conjunto de variáveis verifica-se uma inter-relação, que resulta no aparecimento de comportamentos indisciplinados, significando isto que existem consequências para todos os comportamentos e que por isso os seus efeitos surgem dentro das salas de aula, afetando assim o bom funcionamento das mesmas e das relações que devem ser corretamente estabelecidas (Amado, 2001, cit. por Palma, 2011).

Gravidade da Indisciplina A problemática da indisciplina, existe na atualidade porque não é conhecida da forma mais adequada, isto é, existem situações que podem efetivamente vir a desenvolver um grau elevado de comportamentos indisciplinados, no entanto, não significa que alguns desses comportamentos não possam ser de imediato resolvidos. Neste sentido achamos pertinente referir que existem alguns patamares associados a esta questão. É, então, fundamental ter em conta o que os alunos pensam sobre os professores e sobre o contexto escolar onde estão inseridos (Amado, 2000, cit. por Costa, 2012), isto porque existem evidências de que a indisciplina está também relacionada com o que os estudantes pensam da mesma (Afonso, 1999, cit. por Costa, 2012). Os comportamentos antissociais e/ou de indisciplina são dois tipos de comportamentos que segundo Martins (2009, cita por Costa, 2012) os alunos tem nas aulas e nas escolas. O autor considera-os como distintos e por essa razão os mesmos exigem dois tipos de medidas: “medida global para os problemas comportamentais” ligeiros, e “uma medida complementar e especializada que abrange um combinado de programas

específicos

designados

a

encarar

aspetos

determinantes

dos

comportamentos antissociais ou de violência”. Para o Estatuto do Aluno e Ética Escolar publicado recentemente (Lei nº 51/2012, de 5 setembro), “a responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral pelo atual Estatuto, pelo regulamento interno da escola, pelo património da mesma, pelos demais alunos, funcionários e, em especial, professores” (artigo 40º, ponto 2). O mesmo estatuto acrescenta ainda que “o aluno não pode prejudicar o direito á educação dos demais” (artigo 40º, ponto 3). O artigo 10º do mesmo estatuto lista ainda os deveres, evidenciando os que estão relacionados com a indisciplina: “d) Respeitar qualquer membro da comunidade educativa (…) f) Respeitar a autoridade e as instruções dos docentes e do pessoal não docente;

g) Colaborar para a harmonia da convivência escolar e para a total inclusão na escola de todos os alunos; i) Honrar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa, não executando quaisquer atos, nomeadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos; l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa;” O IV capítulo é denominado “Disciplina” e desenvolve-se em diversos artigos, sendo que o 22º cita a Qualificação de infração e o 23º a Participação de ocorrência, nos termos sequentes: 1. Qualquer pessoa dentro da comunidade escolar que assista ou tenha conhecimento de condutas suscetíveis de constituir infração disciplinar deve informar depressa o diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 2. O aluno que assista a atitudes suscetíveis de constituir infração disciplinar deve informar logo o diretor de turma e caso este os considere graves ou muito graves, no prazo de um dia útil, deve participa a situação ao diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada. É neste ponto que se menciona a gravidade dos atos por parte dos alunos, a carência de superar as aptidões do diretor de turma para a resolução de problemas, recorrendo ao diretor do agrupamento. No artigo 42º do ponto 4 determina a gravidade dos comportamentos contra o professor, sendo assim e segundo esse ponto, “os docentes desfrutam de proteção especial da lei penal comparativamente aos delitos realizados contra a sua pessoa ou o seu património, na prática das suas profissões ou por causa delas, sendo a pena aplicável ao crime respetivo agravada em um terço nos seus limites mínimo e máximo.” Expondo-se a violência como comportamento indisciplinado em sala de aula, Amado (1998, 2000b, 2001, cit. por Velez, 2010), formalizou três níveis de indisciplina consoante a sua intensidade, um primeiro nível em que o aluno não segue a planificação

da aula, afetando assim o bom funcionamento da aula através de, por exemplo, ruídos de fundo em simultâneo com as explicações do professor. Num segundo nível, surgem os conflitos interpares associados às relações formais e informais levando a comportamentos agressivos e de violência, na medida em que podem ser identificados como bullying. Por fim, um terceiro nível associado a conflitos entre professor e aluno, onde este último põe em causa a autoridade do primeiro através da desobediência, insultos, obscenidade, castigos, entre outros. Existindo assim a possibilidade destes comportamentos implicarem a presença de um contexto judicial.

Estratégias para combater a Indisciplina Segundo Amado (2000, cit. por Palma, 2011) “prevenir a disciplina trata-se fundamentalmente de organizar as situações de aula, de gerir as atividades e de dar expressão a um combinado de atitudes relacionais, de modo que se distanciem ou anulem os fatores de perturbação e desvio”. O mesmo autor diz ainda que é inevitável o aparecimento de comportamentos indisciplinados, dando assim, lugar à intervenção corretiva ou punitiva do professor tendo em conta a gravidade dos problemas. O comportamento disciplinar corretivo tem como objetivo gerir situações de indisciplina, punindo menos e corrigindo mais. Existem 3 tipos de fundamentais de processos utilizados

frequentemente

pelos

professores:

(1)

Correção

pela

integração/estimulação, que são esforços de resolução dos problemas através de conversas com os alunos em situações que já não são as de prevenir mas sim de corrigir; (2) Correção pela dominação/imposição, na pratica assume normas de comunicação hierárquicos, sobre formas de ameaças, intimidação e traduz uma base de poder legitimo-coercivo; (3) Correção pela dominação/ressocialização, tem como intenção prioritária dar ao aluno a oportunidade de cumprir os objetivos da aula mesmo que aparentemente a ação do professor seja a atribuição de uma punição. Para que os professores consigam desenvolver estratégias que possibilitem a homeostase comportamental em sala de aula, devem ter em conta duas formas importantes, a maximização do tempo em que os estudantes estão envolvidos em tarefas escolares (considerando a memória e a atenção, por exemplo) e a rápida resolução de casos pontuais, impossibilitando assim que se desenvolvam e aumentem o grau de indisciplina (Fernandes, 2008).

Com o acompanhamento adequado de uma turma, existem ainda outras variáveis que auxiliam a comunidade escolar face à indisciplina, como por exemplo a explicação das regras (associadas à norma), o incentivo motivacional para o comportamento adequado e o ignorar de comportamentos indisciplinados de menor importância (Siedntop, 1983, cit. por Rosado, 1990; Simões, 2012). Ainda assim, alguns autores referem que é importante prevenir e verificar os processos de correção, uma vez que apresenta fraquezas nos seus resultados (Amado e Freire, 2009, cit. por Simões, 2012). Esta prevenção acaba por ser fundamental no diagnóstico de situações complexas, ajudando assim os professores a antecipar e por isso a conseguirem contornar a indisciplina (Amado e Freire, 2009, cit. por Simões, 2012). Posto isto, é importante referir quais as formas de prevenção fulcrais que uma escola deve tomar para conseguir gerir estes comportamentos indisciplinados. São conhecidas, atualmente, a prevenção primária, está associada ao conhecimento de comportamentos fora da norma de forma a que não ocorram, ou seja a escola tem conhecimento e faz prevenções com base na problemática

(Matos, 1997, cit. pot

Simões, 2012), a secundária refere-se a uma intervenção precoce, onde o docente aplica uma prevenção corretiva face às respostas que obtém mediante os comportamentos indisciplinados (Amado e Freire, 2009, cit. por Simões, 2012), e a terciária, que se refere a situações recorrentes e persistentes. De acordo com Slavin (2006, cit. por Lopes, 2012), existem ainda estratégias associadas ao comportamento que devem ser aplicadas pelos professores que identifiquem situações de indisciplina em sala de aula, como o princípio da não intervenção, onde a aula deve ocorrer ao mesmo tempo em que o professor lida com os problemas de comportamento; a exaltação dos comportamentos adequados e dos alunos que os praticam, onde o professor dá ênfase ao fortalecimento social, ou seja, os alunos apreciam o reconhecimento por parte do professor em frente à turma e os lembretes verbais, que devem ser aplicados logo após o comportamento ocorrer, devendo-se focar no que os alunos deveriam estar a fazer e não no que fazem mal, focando-se sempre no comportamento positivo e não no aluno. No contexto pedagógico, os professores devem ter conhecimento das diversas estratégias que podem ser utilizadas para controlar os comportamentos de indisciplina, na medida em que devem ser vistas como funções úteis ao desenvolvimento de uma dinâmica estável em contexto de sala de aula. Posto isto, Estrela (1986, 1991, 2002, cit.

por Lopes, 2012), referiu cinco formas de trabalhar sobre a indisciplina, sendo estas: (1) a proposição, que inclui trabalhar os comportamentos que auxiliam o aluno; (2) o evitamento, que inclui trabalhar sobre o desenvolvimento de tarefas sem que surjam comportamentos que perturbem o bom funcionamento da aula; (3) a obstrução, que reflete

sobre

comportamentos

indisciplinados

em

sala

de

aula;

(4)

contestação/oposição, que tem como objetivo trabalhar de forma mais intensa sobre os comportamentos que possam desafiar a autoridade do docente; por fim, a (5) imposição, que se refere à exigência do professor face a comportamentos que incluam a organização do decorrer da aula. Por fim, a aplicação de todas estas metodologias necessárias para um maior equilíbrio da comunidade escolar e após formaç...


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