Luara Quaresma 2 anotações aula medicina PDF

Title Luara Quaresma 2 anotações aula medicina
Author Luara Quaresma
Course Ética Ambiental
Institution Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Pages 7
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Summary

Revisado Otimo texto! Recomendo aos alunos! Vai ajudar muito! Boa sorte nos estudos , gente! Foco foca e cafeeeee...


Description

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE MEDICINA AVALIAÇÃO ON LINE

06 de novembro de 2020

NOME: Luara F. Fernandes Quaresma Nos eletrocardiogramas abaixo apresente: frequencia, eixo de despolarização ventricular e a alterção no ECG, se houver. Se você encontrar uma alteração (doença) justifique porque o eletrocardiograma se alterou desta forma. Assinale com um círculo o local que você vê a alteração. Abaixo um ECG normal para conhecimento. Note que entre dois traços mais fortes tem cinco tracinhos pequenos, que nos ECGs as vezes não aparecem.

1.

- Frequência: 1500:15= 100 bpm - Eixo de despolarização ventricular:

+ D2 - Alteração: Bloqueio de ramo esquerdo que é confirmado devido a formação da “Orelha de coelho” (circulada em vermelho), o que sinaliza que os ventrículos não despolarizam juntos. Essa alteração no ECG acontece quando há um bloqueio no feixe de His esquerdo, retardando a despolarização no ventrículo esquerdo mais lentamente, visto que há um acumulo de cargas negativas no ventrículo direito, o que direciona o vetor para a esquerda.

2.

- Frequência: 1500:15= 100 bpm - Eixo de despolarização ventricular:

+ aVL

- Alteração: Bloqueio do ramo direito que é confirmado devido a formação da “orelha de coelho” em V1 e V2 (circulados em vermelho), devido ao retardo na condução de impulso para os ventrículos, sinalizando que não despolarizam juntos. Além disso, observa-se a inversão da onda T (sinalizada em azul) em V1, secundária ao bloqueio, desviada para a direita.

3.

- Frequência: 1500:23= 65 bpm - Eixo de despolarização ventricular: + D1

- Alteração: Bloqueio AV de primeiro grau, verificado pela distância entre P e Q estar maior do que 0,22 seg (circulado em vermelho). Isso acontece devido a dificuldade do impulso ser conduzido dos átrios para os ventrículos no nodo AV.

4.

- Frequência: 1500:21 = 71 bpm - Eixo de despolarização ventricular:

D3 + Alteração: Hipertrofia do VD, observada pelo direcionamento do vetor para a direita, o que significa um aumento de massa nesse lado do coração. É possível verificar que o V1 (circulado em vermelho) está positivo, logo há uma inversão do eixo de despolarização ventricular. E a onda T invertida (sinalizada em azul) é um sinal de que há alteração na repolarização ventricular direita.

5.

- Frequência: 1500:24= 62 bpm - Eixo de despolarização ventricular:

+ D1

- Alteração: Hipertrofia do VE, observada pelo direcionamento do vetor para a esquerda, o que significa uma sobrecarga nesse lado do coração, verificado pela amplitude da onda R (circulado em vermelho), o que indica que a soma entre V1 e V5 é maior que 35mm, confirmando a patologia cardíaca. É possível também observar que a onda T está invertida (sinalizada em azul), significando que houve uma repolarização atrasada.

6.

- Frequência: 1500:20= 75 bpm - Eixo de despolarização ventricular:

- aVR - Alteração: Bloqueio sinoatrial e infarto do miocárdio. O bloqueio sinoatrial é detectado no aumento da distância entre a onda T e a onda P (circulado em vermelho), o que caracteriza uma falha na condução elétrica do coração. Já o infarto é observado pelo supradesnivelamento do segmento ST, pois o ponto J fica mais alto (sinalizado em azul), o que modifica a linha da base, já que a o local do infarto no coração está menos positivo que o resto dele, gerando um dipolo e mantendo o vetor fixo....


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