Módulo 5 - HCA PDF

Title Módulo 5 - HCA
Author Rui Pereira
Course História da Cultura e das Artes
Institution Ensino Secundário (Portugal)
Pages 14
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Summary

Warning: TT: undefined function: 32 Warning: TT: undefined function: 32MÓDULO 5 – A Cultura do Palácio – Meio do século XV a 1618ARTE RENASCENTISTA E ARTE MANEIRISTA1. TEMPO HISTÓRICONesta época (do século XV a 1618) houve dois momentos diferentes: O primeiro corresponde ao período do Renascimento e...


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MÓDULO 5 – A Cultura do Palácio – Meio do século XV a 1618 ARTE RENASCENTISTA E ARTE MANEIRISTA 1. TEMPO HISTÓRICO

Nesta época (do século XV a 1618) houve dois momentos diferentes: •



O primeiro corresponde ao período do Renascimento e caracterizou-se pelo crescimento económico e demográfico (após a Grande Depressão do século XIV): e caracterizou-se por: ▪

Desenvolvimento das cidades;



Centralização régia (que aboliu o feudalismo medieval);



Ascensão económica e cultural da burguesia;



Instalação de uma mentalidade mais humanista e pragmática, racionalista e confiante.

O segundo (a partir da segunda metade do século XVI) iniciou-se com a crise de valores e de consciência provocada pela Reforma Protestante que influenciou a: ▪

Guerras;



Crises comerciais e financeiras;



Maus anos agrícolas e pestes;



Clima de insegurança, instabilidade e ceticismo (o que marcou o Maneirismo).

2. EUROPA

O maior dinamismo e desenvolvimento económico na Europa originou o desenvolvimento do comércio, especialmente nas rotas e redes comerciais (em volta do Mediterrâneo e Mar Báltico), viagens marítimas (descobrimentos portugueses). A Europa ligou-se à Africa, à Ásia e às Américas, o que permitiu trocas mundiais de produtos, culturas e pessoas.

3. PALÁCIO

As elites nobres, principalmente as burguesas passaram a morar em grandes mansões – palácios – de forma a transmitir o seu poder económico e político-social através do seu tamanho, luxo e conforto. Nesses palácios, desenvolveu-se um modo de vida requintado com muitas festas (banquetes, bailes e receções) e reuniões culturais onde conviviam com filósofos, músicos, poetas, etc. Deste modo, as habitações das elites transformaram-se em sedes de pequenas cortes privadas, frequentadas pelos cortesãos para fazer sobressair os seus dotes físicos e culturais.

4. LOURENÇO DE MÉDICIS

Lourenço Médicis foi um burguês italiano, que exerceu o cargo de príncipe (no sentido o “principal” da cidade). Ele ficou conhecido pelo seu mecenato, isto é, pela atenção que deu aos assuntos culturais, incentivando as letras e as artes, com as suas numerosas encomendas e patrocínios. Foi pela sua ação que Florença se tornou o primeiro centro cultural do Renascenimento.

5. HUMANISMO E IMPRENSA

O Humanismo foi um movimento cultural – filosófico, literário e científico – que se desenvolveu desde finais do século XIV até ao século XVI, a partir de Itália, que se caracterizou por uma postura mais antropocêntrica, racional, crítica e pragmática – com admiração pela Antiguidade Clássica – o seu modelo ideal. Os Humanistas foram intelectuais ecléticos que puseram em causa os saberes teóricos e livrescos da Idade Média e construíram novos conhecimentos, baseados na experiência pessoal e na observação direta da Natureza. O Humanismo foi divulgado por toda a Europa devido à Imprensa (tipografia de caracteres móveis) → O livro impresso, mais fácil de reproduzir e mais barato, permitiu a divulgação das obras, das correntes e das ideias e facilitou o estudo e ensino.

No século XVI, Nicolau Copérnico, publicou um livro polémico – o De Revolutionibus Orbium Coelestium (1543) – onde comprova matematicamente a teoria heliocêntrica do nosso sistema astrológico.

6. REFORMAS E ESPIRITUALIDADE

A Igreja do Ocidente, chefiada pelo Papa de Roma, vivia um tempo de corrupção e decadência e isso levou a um clima de crise de fé e de crítica á Igreja, principalmente pelos Humanistas. A primeira grande revolta contra a Igreja Romana foi liderada por Martinho Lutero em 1517. A revolta de Lutero conduziu a outras, iniciando um amplo movimento A Reforma Protestante. Para combater essa Reforma Protestante (que dividiu cristãos) os Papas de Roma iniciaram um movimento de renovação interna e de combate ao Protestantismo com ordens monásticas dedicadas á pregação e missionação e também ao ensino e aumentou a vigilância através da Inquisição e do Índex.

7. ARQUITETURA RENASCENTISTA

A arquitetura do Renascimento nasceu em Florença com obras de arquitetos como: Brunelleschi, Michelozzo e Alberti e mais tarde com Bramante, Miguel Ângelo e António Sagallo. Os arquitetos renascentistas inspiravam-se na antiguidade Deixaram de se focar na monumentalidade clássica, transformando a arte de construir e exuberância das Passaram a fazer edifícios num exercício intelectual, que se iniciava com construções projetados à escala estudos projetais rigorosos e pela construção humana de maquetes, antes da execução no terreno – foram assim os primeiros arquitetos (enquanto profissionais).

As principais características gerais da arquitetura renascentista são: ❖ Cálculo rigoroso das proporções; ❖ Plantas e volumes inspirados em formas geométricas regulares; ❖ Fachadas retilíneas; ❖ Coberturas planas de madeira ou pedra em forma de abóbada (de berço ou de arestas); ❖ Organização simétrica e perspética dos espaços interiores; ❖ Aberturas normalizadas e colocadas com simetria e regularidade no edifício; ❖ Sobriedade decorativa conseguida pela prática de uma decoração mais estrutural que escultórica. Estes princípios concretizam-se sobretudo em três tipos de edifícios: •

As igrejas → planta centrada ou modelo inovador de planta tradicional em cruz latina; espaços interiores com pinturas nas paredes e tetos ou relevos, a par da estatuária de culto. Exemplo: Igreja de Santa Maria das Flores, por Brunelleschi.



Os palácios → construções urbanas em pedra, em forma cúbica ou paralelipípeda compactas e fechadas. As janelas eram alinhadas na vertical ou horizontal e as colunas correspondiam às ordens clássicas. Os palácios eram organizados em 4 alas interiormente. As fachadas dos pátios interiores eram decoradas com relevos ou medalhões de cerâmica. Exemplo: Palácio MédiciRicardi, por Michelozzo.



As villae → Eram palácios de férias, com os mesmos princípios das villae referidas nos módulos 1 e 2. Exemplo: Villa Madama, por Rafael.

No urbanismo: as praças eram retangulares e rodeadas de arcadas, e as plantas das cidades eram de traçado geométrico.

8. ESCULTURA RENASCENTISTA

Na escultura renascentista há o gosto pela representação do corpo humano, procura do naturalismo nas posições e nos gestos, individualização dos rostos, preocupação com o domínio técnico e prática do desenho projetual para estudos de forma e composição (estudos de anatomia, proporção e perspetiva) → regresso ao nu, em figuras bíblicas ou mitológicas. No gótico já havia maior naturalismo e humanismo, no entanto, no renascimento há a emancipação da escultura em relação à arquitetura – visando uma decoração mais estrutural. As temáticas foram religiosoas, mitológicas, profanas e retrato (praticado corpo inteiro e tamanho natural; cabeças e bustos) e tamném estatuária equestre. Os nomes importantes da escultura renascentista são: Ghiberti (nos relevos) e Donatello e Miguel Ângelo (na estatuária).

9. PINTURA RENASCENTISTA

Visto que há uma nova mentalidade no Renascimento, a arte é mais interessada no Homem com o objetivo de glorificar a Deus e os Homens. Começou a ser considerada como uma atividade intelectual que exigia estudos. Assim a pintura foi a arte que mais evoluiu nesta época.A pintura do Renascimento teve como objetivo a imitação da Natureza, tal como o olho humano a captava (mimésis). As bases da matemática e geometria ajudam para a criação de espaços pictóricos reais e equilibrados → formas mais rigorosas e modelação tridimensional dos corpos. As características da pintura são: ➢ Estudos do claro-escuro, com a pintura a óleo; ➢ Criação de transparências e rigor na luminosidade; ➢ Cores e cambiantes mais vivos; Uso de papel e novos meios riscadores (pau de carvão e sanguínea); ➢ Aparecimento da tela; ➢ Cenas mitológicas e retratos --> Objetivo de alcançar harmonia, equilíbrio, ordem e beleza

racional.

10. ARTE MANEIRISTA

O Maneirismo desenvolveu-se na Europa. Corresponde a um tempo de incerteza e de crise que se manifesta numa nova mentalidade que acaba com o espírito positivo, racional e confiante do Renascimento → a mentalidade maneirista é cética e individualista e não segue regras universais – dramatismo, sensualidade, miticismo, raiva – exagera a expressividade. As suas características são: •

Na pintura → temáticas religiosas, mitológicas, alegóricas e retratos em composições complexas e movimentadas. Cores artificiais muito intensas, forte expressividade. • Na

arquitetura → Igrejas-salão (planta em cruz latina com as naves transformadas em capelas; decoração exuberante); palácios e villas em torno de vários pátios de diferentes tamanhos reinterpretados em composições inovadoras. • Na

escultura → temáticas de cunho profano, com preferência cenas mitológicas e alegóricas. Grande domínio técnico e formas trabalhadas em posturas contorcidas, complexas e expressivas.

11. EUROPA ENTRE RENASCIMENTO E MANEIRISMO

A partir de Itália, as artes renascentista e maneirista difundiram-se para a restante Europa, com maior ou menor aceitação consoante os países e as suas tradições locais. Levada por comerciantes e colonizadores, a arte maneirista foi a primeira a atingir outros continentes. ✓ Em França: o renascimento deixou marcas na arquitetura, mas o maneirismo evidenciou-se na pintura e escultura; ✓ Nos Países Nórdicos: Dürer foi um importante pintor renascentista com retratos e autorretratos. No maneirismo destaca-se também a pintura; ✓ Na Inglaterra: a influência italiana teve pouco peso (apenas na arquitetura com poucas construções como palácios); ✓ Na Flandres: manteve-se ligada ao gótico com misturas com o sagrado e profano;

✓ Em Espanha: destaca-se a arquitetura da arte renascentista e a arquitetura, escultura e pintura da arte maneirista.

12. RENASCIMENTO E MANEIRISMO EM PORTUGAL

Em Portugal a artes renascentista e maneirista apareceram misturadas com influências flamengas e manuelinas. A arte do renascimento foi de curta duração, mas a do Maneirismo estendeu-se até ao século XVIII e foi a que melhor soube interpretar, sobretudo na pintura, o contexto político e religioso que se vivia naquela época. Exemplos da arte maneirista em Portugal:

Exercícios de aplicação 1. Sintetize, por palavras suas, a evolução económica e social da Europa entre meados do século XV e 1618.

2. Explique o impacto que a expansão comercial e geográfica deste período teve sobre a cultura e as

mentalidades.

3. As transformações culturais e de mentalidade foram também motivadas por uma outra

(re)descoberta feita na época e iniciada em Itália. Qual foi essa descoberta?

4. Indique quatro adjetivos que, em seu entender, melhor caracterizem a mentalidade do homem novo do Renascimento.

5. Preste atenção à Figura 1 e responda:

5.1.

Onde e em que século viveu a personagem retratada na Figura 1?

5.2.

Que cargo exerceu na sua cidade?

5.3.

Qual foi a sua atuação no campo cultural?

Figura 1 Lourenço, o Magnífico

6. Tome em atenção a lista de personagens abaixo apresentada e responda.

6.1. Identifique a personagem que não pertence ao contexto do Renascimento. 6.2. Na lista apresentada, qual dos nomes não refere uma personagem real? Justifique. 6.3. Em que áreas de atuação se celebrizaram as personagens A e F? 6.4. Diga o nome da obra publicada pela personagem C e explicite a importância do seu conteúdo. 6.5. Entre os nomes apresentados, saliente o de um humanista. 6.6. Explique, por palavras suas, o que foi o Humanismo.

7. Leia com atenção o Texto A. Texto A Ao mesmo tempo que a sua riqueza crescia a olhos vistos, no círculo dos banqueiros e comerciantes ricos da cidade [Florença] nasceu progressivamente a necessidade de mandar construir, para si e para as suas famílias, moradias representativas de grandes dimensões.

7.1. Nos séculos XV e XVI quem habitava os palácios urbanos? 7.2. Porque se podem considerar esses palácios como os centros da vida social e cultural da época? 7.3. Os palácios desempenharam uma função importante no campo das artes. Comprove essa afirmação, apresentando pelo menos duas razões que a justifiquem.

8. Recorrendo à interpretação do Texto B, caracterize os conceitos de arte e de artista que se

desenvolveram no Renascimento. Texto B Com efeito, tudo o que no Universo é, por essência, presença ou ficção, estará primeiro na mente do pintor e depois nas suas mãos.

9. Identifique o objetivo maior da pintura renascentista e mencione as principais inovações técnicas que contribuíram para o concretizar.

10. Identifique as temáticas mais praticadas, salientando as inovadoras.

11.

Observe a obra da Figura 2.

11.1. formal.

Faça a sua leitura compositiva e

11.2. Mencione três características que a inserem no 1º Renascimento.

Figura 2

12. Preste atenção à Figura 3.

12.1. O retrato foi um dos temas mais representativos da nova mentalidade do Renascimento. Justifique. 12.2. Enuncie três características dos retratos pintados do 1º Renascimento. 12.3. Pierro della Francesca é um dos autores mais importantes do 1º Renascimento italiano. Qual o seu principal contributo para a evolução da pintura do seu tempo?

Figura 3

13. Analise a Figura 4.

13.1.

Como classifica o tema desta obra?

a) Mitológico b) Religioso c) Retrato 13.2. Usando referências da obra, mencione quatro características que fazem de Rafael um dos expoentes da pintura do Alto Renascimento.

Figura 4

14. Tenha em consideração a obra da Figura 5 e encontre nela quatro elementos técnico-formais e

compositivos que caracterizem o seu autor, Leonardo da Vinci.

Figura 5

15. Preste atenção á obra da Figura 6. 15.1. Situe o pintor Giorgione na “escola” de pintura a que pertence, dentro do Renascimento italiano. Retire da obra duas características que a integrem nessa “escola”.

15.2.

Figura 6

16. No quadro que abaixo se apresenta, relacione cada autor da coluna A, com uma das obras da coluna B. 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7)

Coluna A Masaccio Pierro della Francesca Boticelli Andrea Mantegna Miguel Ângelo Rafael Sanzio Ticiano

a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k)

Coluna B A Última Ceia Escola de Atenas Vénus de Urbino O Pagamento do Tributo A Gioconda O Cortejo dos Reis Magos A Flagelação de Cristo Cristo Morto A Sagração da Primavera A Tempestade Tondo Doni ou a Sagrada Família

17. Mencione as características formais e estéticas que definem a arquitetura do Renascimento. 18. Identifique a principal influência estilística recebida por esta arquitetura. 19. Diz-se que o papel do “arquiteto” só apareceu verdadeiramente com o Renascimento. Justifique a afirmação. 20. Observe as Figuras 7 e 8.

Figura 8

Figura 7

20.1. A cúpula da Catedral de Florença (Figura 7) é considerada a 1ª obra da arquitetura renascentista. Mencione duas razões que o justifiquem. 20.2. Faça a leitura formal e decorativa da fachada da Capela Pazzi (Figura 8), destacando os elementos clássicos aí presentes.

21. Analise as Figuras 9 e 10.

21.1. Classifique, quanto ao espaço interno, a Igreja de Santo André, em Mântua. Justifique.

6

5

4

3

2

1

5

3

21.2. Faça a legenda dos pontos assinalados na planta. 21.3. Pela leitura da fachada, integre esta obra na estética renascentista. 21.4. Descreva as características gerais da arquitetura das igrejas, no Renascimento, quanto ás formas em planta e volume e á decoração. Cite outros exemplos.

Figura 10

Figura 9

22. Compare as Figuras 11 e 12.

Figura 12 Figura 11

22.2.

22.1. Caracterize quanto à estrutura formal, em planta e volume, os palácios renascentistas. Descreva a decoração interior dos mesmos.

22.3. Partindo do exemplo das imagens, mencione duas semelhanças e três diferenças entre os palácios do século XV e os do século XVI.

23. A escultura renascentista atingiu mais cedo o objetivo de toda a arte deste período – a cópia da Natureza, isto é, do mundo visível. Justifique este facto com duas razões.

24. Com base nas obras das Figuras 13 e 14, caracterize os relevos renascentistas quanto à expressão

técnico-formal e à função.

Figura 14

Figura 13

25. Foi no Renascimento que a arte da escultura se tornou verdadeiramente independente, autónoma. Explicite o sentido desta afirmação e justifique com duas razões. 26. Analise as Figuras 15 e 16 e responda.

26.1. Saliente os aspetos inovadores da obra da Figura 15. 26.2. A obra da Figura 16 é representativa da escultura do Alto Renascimento. Saliente as características técnico-formais, compositivas e expressivas que justificam esta afirmação.

Figura 15

Figura 16

27. As obras das Figuras 17, 18 e 19 documentam momentos diferentes da carreira do maior génio escultórico do Renascimento, Miguel Ângelo Buonarroti. Situe-as no período artístico a que pertencem, justificando com duas características para cada.

Figura 17

Figura 18

Figura 19

28. Redija uma definição pessoal de arte maneirista atendendo aos seguintes tópicos: •

Contexto histórico e cultural que lhe deu origem;



Objetivos técnicos e estéticos;



Principais antecedentes artísticos.

29. Observe a Figura 20 e responda.

29.1. Mencione quatro características técnico-formais e estéticas que fazem desta pintura uma obra maneirista. 29.2. Cite outros dois nomes da pintura maneirista italiana.

Figura 20

30. Observe as imagens da Figura 21. 30.1. Insira a obra na arquitetura maneirista, mencionando duas características em cada uma das imagens (fachada e planta). 30.2. Caracterize as igrejas maneiristas quanto à planta-tipo e à decoração das fachadas. Cite exemplos. Figura 21

31. Com base nas sugestões da obra da Figura 22, caracterize a escultura do Maneirismo quanto a: •

Materiais usados;



Modalidades mais praticadas;



Características estilísticas.

Figura 22

32. Observe o conjunto de imagens apresentadas.

32.1.

Identifique o país e o estilo a que obedece cada uma das obras do conjunto documental.

32.2.

O Maneirismo foi o primeiro estilo pluricontinental. Que fatores explicam esta expansão?

33. Cite quatro características dos contextos históricos em que se desenvolveram o Renascimento e o Maneirismo em Portugal. 34. Exemplifique o Renascimento português citando uma obra em cada uma das artes: arquitetura, pintura e escultura. 35. Faça o mesmo para o Maneirismo em Portugal....


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