Módulo 8 - HCA PDF

Title Módulo 8 - HCA
Author Rui Pereira
Course História da Cultura e das Artes
Institution Ensino Secundário (Portugal)
Pages 19
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Summary

Warning: TT: undefined function: 32 Warning: TT: undefined function: 32MÓDULO 8 – A Cultura da Gare – 1815 a 1905ARTE ROMÂNTICA, NATURALISTA, REALISTAIMPRESSIONISTA, NEOIMPRESSIONISTA E PÓS-IMPRESSIONISTAARTE NOVA1. EUROPANa Europa, este período foi um tempo de grande crescimento demográfico e de gr...


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MÓDULO 8 – A Cultura da Gare – 1815 a 1905 ARTE ROMÂNTICA, NATURALISTA, REALISTA IMPRESSIONISTA, NEOIMPRESSIONISTA E PÓS-IMPRESSIONISTA ARTE NOVA 1. EUROPA

Na Europa, este período foi um tempo de grande crescimento demográfico e de grandes mudanças que acabaram com o Antigo Regime e instalaram o modo de vida contemporâneo. As principais mudanças foram: Avanço do Liberalismo; Evolução da Revolução Industrial que mudou os modos, as relações de produção e economia e de toda a sociedade; A Revolução dos Transportes → com o aparecimento e expansão de linhas férreas; Crescimento de centros urbanos; Grande desenvolvimento do pensamento científico (positivismo, cientismo) → numerosas descobertas e intervenções; Instalação da sociedade de classes e de mentalidade burguesa, laica e individualista. Com o crescimento da indústria, houve a invenção do comboio em Inglaterra (para transporte de materiais) mas rapidamente evoluiu para transporte de pessoas, mercadorias, correios, etc. o Economia aumentou, assim como a demografia e a qualidade de vida, também influenciou na cultura e nas mentalidades.

2. 1ª EXPOSIÇÃO UNIVERSAL (LONDRES, 1851)

No século XIX, homenageando as muitas descobertas e invenções técnicas do tempo, iniciou-se a tradição das grandes exposições universais. A primeira foi a de 1851, em Londres, que decorreu num pavilhão inovador para a época, todo em ferro e vidro – o Palácio de Cristal. Esta exposição foi uma iniciativa do príncipe Albert, marido da rainha Vitória de Inglaterra. Chamou-a de Great Exhibition of the Works of Industry of all Nations → pretendia-se mostrar o progresso e evolução científica.

3. GUSTAVE EIFFEL

O desenvolvimento científico e as invenções técnicas, associados à Revolução Industrial, fizeram aparecer no século XIX, um novo grupo profissional – os engenheiros. Gustave Eiffel foi um engenheiro francês que se especializou na construção de estruturas de ferro e vidro, materiais que estavam a ser produzidos em massa na época pela indústria. O trabalho de Eiffel foi conceber novas estruturas de ferro, ou de ferro e vidro para a construção de viadutos e pontes, estufas, pavilhões, gares de caminhos de ferro, torres (como é o caso da Torre Eiffel, da exposição Universal de 1889 em Paris) e de esqueletos de estátuas (como é o

caso da Estátua da Liberdade de Nova Iorque). Eiffel contribuiu para a divulgação destes novos materiais e métodos e promoveu a modernização da construção civil.

4. A GARE

As gares – edifícios inovadores construídos nos pontos de paragem e abastecimento dos comboios – foram os novos “salões” da era industrial, locais de confluência das populações e do crescimento urbano.

5. NAÇÕES E UTOPIAS

Os acontecimentos e as mudanças de vida ocorridos no século XIX levaram à formulação de novos conceitos e teorias político-sociais. Um deles é o conceito de Nação → conjunto de indivíduos unidos pela raça e pela História (acontecimentos de vida) e pela cultura; O liberalismo personalizava o conceito de nação → originou o “princípio das nacionalidades” – cada nação tem o direito à autodeterminação e à autogovernação (deu origem a vários movimentos e conflitos); O “princípio das nacionalidades” fez nascer a “consciência nacional” que desenvolveu o nacionalismo → sentimento afetivo das pessoas pelas suas raízes históricas e pelas suas tradições e produções culturais.

6. INDIVIDUALISMO

Influenciado pela doutrina do Liberalismo, o pensamento do século XIX concedeu grande importância ao conceito de indivíduo, valor que este presente no Romantismo e no comportamento das sociedades ao longo do século. O pensamento do século XIX valorizou também a Natureza, aonde o próprio Liberalismo fazia remontar a liberdade, a igualdade e outros direitos que reconhecia aos indivíduos. A Natureza desempenhou papel importante nas ciências, na literatura e nas artes deste século. ▪

A Natureza foi também proclamada nas ciências → como o Positivismo (a Natureza é o ponto de partida de todo o conhecimento) e o Romantismo (o pensamento valoriza o campo por oposição à cidade, e encontra na Natureza o refúgio da alma).

7. ARTE ROMÂNTICA

O Romantismo foi um movimento cultural que se manifestou na literatura, na música, na arquitetura, nas artes plásticas, na filosofia e na mentalidade. Caracterizou-se por: Valorizar a espontaneidade, a emotividade, as paixões da alma, os sentimentos e o misticismo; Exaltar a imaginação, o sonho e o idealismo, bem como o inconsciente e o irracional; Acreditar que a arte não deve ser imitação simples do real;

Dá mais importância ao conteúdo do que à forma. Na arquitetura, o Romantismo preferiu formas e conceções estéticas que cortassem com o racionalismo clássico e se adaptassem ao espírito poético. As suas características são: ▪

Preferência por materiais naturais e formas irregulares;



Regresso ao passado, atualizando estilos históricos → Revivalismos ou Historicismos (como o neogótico e o neorromânico);



Inspirações exóticas → Exotismos (neo-árabe, neo-hindu entre outros);



Várias tendências misturadas no mesmo edifício → Ecletismos.



A arquitetura romântica exerceu-se sobretudo em moradias privadas, alguns edifícios oficiais e algumas igrejas.

Na escultura, utilizou-se técnicas clássicas, mas procurou-se submeter as obras a outras conceções formais e estéticas: ▪

Exaltar o jogo de texturas → misturando o acabamento rigoroso da escultura neoclássica com o propositadamente inacabado;



Deram expressividade aos rostos e usaram gestos largos e vigorosos, em composições orientadas em vários eixos;



As temáticas predominantes foram as heroicas, cenas alegóricas, fantasias e animais.



A escultura romântica acentua expressividade, movimento dramatismo.

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A pintura romântica privilegiou a expressividade individual e a espontaneidade, cultivando a liberdade de execução o que a fez corromper com o academismo neoclássico. Características da pintura romântica: ▪ Preferiu o pincel ao lápis e grandes massas de cor e luz às linhas; ▪ Uso da cor de modo mais livre, emocional e espontâneo;



Luminosidade com tratamento artificial e dramático à maneira barroca;



Composições em diagonais e outras linhas sinuosas → de modo a acentuar o movimento, a excitação e o trágico das cenas;



Temáticas muito variadas → tradicionais (históricas, literárias, mitológicas e retrato) e inovadoras (baseadas na atualidade político-social do tempo), as retiradas do mundo onírico, as inspiradas no mundo e costumes de povos exóticos, animais selvagens, paisagens, etc.

8. ROMANTISMO EM PORTUGAL

Na arquitetura romântica, chegaram os primeiros sinais com os projetos do Palácio da Pena. Primeiro com os revivalismos nos quais o neorromânico e neomanuelino foram praticados por razões nacionalistas. Segundo por representar uma época áurea da nossa História. O Palácio da Pena é uma moradia de verão no local do antigo convento criado no século XVI. Características do palácio: ▪

É composto por várias alas e construções que se dispõem de forma irregular e orgânica a partir do antigo convento composto por uma capela, claustro e torre;



Tem múltiplas janelas e terraços de vários tamanhos e formas;



O revestimento externo das paredes mistura a cantaria lavrada das molduras das portas e janelas com a alvenaria rebocada a várias cores (branco, rosa e amarelo) e azulejo → criando policromia;



A torre do ex-convento parece reproduzir a Torre de Belém;



A janela manuelina copia a janela do Convento de Cristo em Tomar;



Os almofadados em ponta de diamante relembram os da renascentista Casa do Bicos, em Lisboa;



Interiormente, a decoração segue o espírito da época.



No seu conjunto, o Palácio da Pena mistura repertórios estilísticos revivalistas (neorromânicos, neogóticos, neorrenascentistas e neomanuelinos) com outros exóticos (neoárabes, neomouriscos e neo-hindus) → é um exemplo de ecletismo arquitetónico. Na escultura, há poucos exemplos, como o Monumento a Camões. Na pintura, há temáticas históricas, de conteúdo nacionalista, em cenas populares (romarias, cenas da vida camponesa), paisagem e retrato.

9. NATURALISMO E REALISMO

Os pintores abandonam as temáticas tradicionais e começam a pintar o que veem perante si – a paisagem, as cenas sociais – numa atitude mais atenta e interessada pela realidade que os cerca (a natural e a social). Isto foi o resultado de: ➢ Uma nova conjuntura histórica – marcada pelas crises de superprodução do capitalismo da época e

pelo agravamento da situação social dos operários, pela instabilidade política em França, etc; ➢ Uma nova conjuntura cultural e artística – caracterizada pelo avanço da laicização do pensamento e das mentalidades. Estes sinais começaram com um grupo de pintores de Barbizon, que iniciaram o Naturalismo → caracterizou-se por praticar uma pintura perante o motivo, em temáticas como a paisagem campestre e urbana, o retrato e as cenas sociais; usou naturalidade nas formas, cores, luminosidade e composição (ex: Camille Corot). Mais tarde, Gustave Coubert, iniciou o movimento do Realismo (que derivou do Naturalismo). O Realismo foi um movimento amplo que se iniciou na França e expandiu por toda a Europa. O seu aparecimento reflete os acontecimentos da época: a crise da 2ª república em França e a instalação do governo autoritário do 2º Império monárquico e burguês; o crescimento da oposição ao liberalismo e o crescimento do movimento operário com greves e manifestações. A pintura do Realismo tem as seguintes características: ▪

Fazer da arte um exercício de análise rigorosa e objetiva do mundo visível, sobretudo nas realidades sociais → espelho da sociedade; ▪ Rejeitar o sentimentalismo exagerado, a subjetividade, a fantasia e a fuga ao passado; ▪ Libertação da execução técnica do rigor académico → na aplicação de cor e do claro-escuro;

▪ Os pintores realistas foram os primeiros a usar a fotografia como meio auxiliar para enquadramentos e estudos de luz-sombra. ▪ Outros pintores realistas importantes são: Millet e Daumier.

Em Portugal, a tendência com maior aceitação foi o Naturalismo → Isto explica-se pela estrutura económica fundamentalmente agrícola e comercial do país. Na passagem do século XIX para o século XX começaram a aparecer influências realistas, impressionistas e simbolistas mas que não permaneceram durante muito tempo.

10. IMPRESSIONISMO, NEOIMPRESSIONISMO E PÓS-IMPRESSIONISMO

O nascimento do Impressionismo ocorre do ambiente cultural e artístico que se vivia na capital francesa: prosperidade económica, ambiente moderno e cosmopolita; frequência habitual de espetáculos culturais e divertimentos (teatro, ópera, exposições, etc) e ambiente cultural e artístico efervescente → procura de inovação. Foi no Café Guerbois, que um grupo de intelectuais preparou a eclosão do Impressionismo. O aparecimento do Impressionismo também contribuiu a reflexão que o desenvolvimento da fotografia levantou a estes artistas questionar e a repensar o papel da arte na sociedade. As características estilísticas do Impressionismo são: Temáticas → cenas sociais, paisagens, retratos individuais e de grupo; Execução técnico-formal → pintura apenas com a cor, sem desenho prévio; Uso de cores puras, tiradas diretamente dos tubos, aplicadas em pinceladas curtas, fragmentadas; Expressividade → sensações e emoções plásticas através das formas dinâmicas e cores vibrantes; Intencionalidade → captar o momento lumínico e o movimento da vida real sem qualquer intuito – arte pela arte. Pintores impressionistas importantes são: Monet, Renoir, Degas, entre outros. A pintura Impressionista teve forte rejeição no seu tempo → criticada pelo aspeto inacabado. O Neoimpressionismo surgiu para tentar corrigir o Impressionismo com o pintor Seurat. O neoimpressionismo pratica o impressionismo com mais técnica e rigor → uso da técnica do pontilhismo. Esta técnica matemática e rigorosa conseguiu trabalhar o claroescuro, conferindo nitidez às formas. Seurat juntou esta técnica às regras clássicas de composição e perspetiva. Ao contrário do Impressionismo, o Neoimpressionismo era mais lento, racional, rigoroso e científico.

De 1886 a 1900 surgiu o movimento do Pós-Impressionismo com os seguintes pintores: Vincent Van Gogh → executava pinceladas fragmentadas, empastadas de tinta, num desenho infantil com colorido arbitrário, vibrante e contrastante carregado de expressão – a sua arte foi considerada antecessora do Expressionismo.

Paul Cézanne → pincelada curta e orientada que modelava a forma, aproximando-a da estrutura geométrica subjacente. As cores dominantes são azuis, verdes e ocres. Pintou retratos, paisagens e naturezas-mortas – a sua arte foi antecessora do Cubismo.

Paul Gauguin → é chamado de simbolista por querer atingir realidades invisíveis (espirituais, metafísicas). Sintetiza a cor e a forma, rodeada de linhas (contorno), acentuação da bidimensionalidade, cor antinaturalista e formas sinuosas.

Toulouse-Lautrec → a sua arte caracteriza-se pelo desenho linear, delicado e flexível, pela pincelada livre e pela temática da vida noturna e boémia de Paris. A sua expressão formal, movimentada, sinuosa e rítmica, torna a sua arte antecessora da Arte Nova.

11. RODIN

As obras de Rodin foram as primeiras a fugir ao academismo tradicional na escultura. Foi considerado como realista, expressionista, simbolista e até impressionista. As características da sua arte são: Materiais e processos de execução → uso do mármore e do bronze nos trabalhos finais, mas usou sempre barro e gesso. Explorou o jogo de texturas, conjugando zonas polidas com outras não acabadas; Formas e posições → modelação anatómica que denuncia emoção e imediatismo. Formas anotadas ao pormenor, valorizando expressivamente todos os detalhes – os gestos e rostos são vivos e expressivos. As posições movimentadas e anticanónicas captadas em desequilíbrio, como se fossem apanhadas em movimento; Composições → o escultor preferiu formas complexas, aparentemente desordenadas, orientadas por vários eixos.

12. ARQUITETURA DO FERRO E DO VIDRO

Esta arquitetura expandiu-se devido aos avanços na industrialização e no crescimento económico, no crescimento demográfico e urbano e no desenvolvimento de transportes. A arquitetura do ferro e do vidro caracteriza-se por: ▪

Utilizar novos materiais → ferro, vidro, tijolo, aço e betão – sendo por isso mais baratos;



Sistemas e processos construtivos modernos → esqueleto internos das construções em ferro – construções modulares e estandardizadas, poupando mão-de-obra e tempo;



Novas tipologias → estruturas para estufas e jardins, pavilhões fabris, armazéns, galerias comerciais, etc.



Nova estética → linear e estrutural, dinâmica, luminosa, transparente mas racional e funcional;



Nesta arquitetura distinguem-se Eiffel, Paxton e Labrouste.

13. ARTE NOVA

A Arte Nova é o primeiro estilo verdadeiramente inovador do século XIX. Recolheu influencias do movimento inglês Artes e Ofícios, do Gótico e do Rococó. Segue os seguintes princípios: ➢ Rejeição dos estilos historicistas e revivalistas; ➢ Aceitação dos materiais e técnicas industriais; ➢ Criação de uma nova estética que se baseava na linha sinuosa, elástica e flexível. ➢ Na arquitetura → aplicou técnicas e sistemas construtivos da Arquitetura de Ferro e do Vidro,

desenho funcional e orgânico das formas em planta e volume, abundante decoração ornamental (com motivos naturalistas), harmonia entre a decoração exterior e interior; ➢ Não esconde as estruturas construtivas, mas antes as aproveita e valoriza. ➢ Arquitetos famosos da arte nova: Victor Horta, Henry Van de Velde, Guimard, etc. ➢ As artes aplicadas foram um ramo importante da arte nova → valorizou a arte da arquitetura,

contribuiu para a elevação do trabalho artístico, e para o aparecimento da noção de design.

➢ As artes aplicadas mais usadas na arte nova → mobiliário, metaloplastia, vidro decorativo, etc.

14. ARQUITETURA DO FERRO E ARTE NOVA EM PORTUGAL

Os primeiros exemplos desta arquitetura (do ferro) surgiram em Portugal em meados do século XIX com a Fábrica de Fiação e Tecido e com o Palácio de Cristal. Também são exemplos as pontes metálicas sobre o Douro (a de D.Maria e a de D.Luís). A Arte Nova, surgiu em Portugal entre 1905 e 1920,

em prédios privados da burguesia rica e sobretudo na decoração: gradeamento de portões, varandas e escadarias; molduras esculpidas em relevo para janelas e portas, etc.

Exercícios de aplicação 1. Enuncie as principais tendências evolutivas do século XIX, nas áreas da economia, da política, da

sociedade, da demografia e da cultura. 2. Observe as Figuras 1 e 2.

Figura 2 Figura 1

2.1. Mencione duas consequências do lançamento das vias férreas em cada um dos seguintes aspetos:

urbanismo e sociedade. 2.2. Os criadores dos edifícios das gares foram os engenheiros. Diga o nome de um engenheiro francês

que se notabilizou pela criação de estruturas metálicas para pontes e viadutos. 2.3. Tendo em conta as sugestões da Figura 1, justifique a seguinte frase: “As gares foram os salões da

nova era”. 2.4. Identifique e localize no tempo e no espaço o evento representado pela Figura 2. Mencione o seu

significado histórico. 3. Que razões explicam o aparecimento no século XIX de utopias político-sociais? 4. Diga o que entende por movimento das nacionalidades e o princípio que lhe deu origem. Cite

exemplos. 5. Analise a listagem de factos abaixo transcrita.

A. Eclosão de crises de superprodução e agravamento das condições de vida B. Criação do Positivismo C. Vaga de revoluções liberais D. Avanço do pensamento laico E. A “escola” de Barbizon e a viragem para a realidade visível F. Instalação das monarquias constitucionais burguesas e do voto censitário G. Desenvolvimento da fotografia H. Nascimento do Socialismo científico I. Desenvolvimento de novas filosofias: o Idealismo de Hegel e o Pessimismo de Schopenhauer

5.1. Indique todos os factos da listagem que se relacionam com o contexto histórico do Romantismo. 5.2. Encontre quatro adjetivos que possam caracterizar a mentalidade romântica. 6. Observe as Figuras 3 e 4.

Figura 4

Figura 3

6.1. Mencione os princípios gerais da arquitetura do período romântico no que respeita a: •

Materiais;



Formas em planta e volume;



Decoração;



Expressividade.

6.2. Identifique as tendências estilísticas patentes nas obras das Figuras 3 e 4. 7. Analise as obras das Figuras 5 e 6.

Figura 5

Figura 6

7.1. Identifique as temáticas a que essas obras

obedecem. 7.2. Saliente o tratamento da paisagem nas obras de William Turner. 7.3. Enuncie quatro características presentes na obra da Figura 6 que a incluam na pintura romântica.

8. Faça a leitura formar, compositiva e expressiva da obra da Figura 7,

integrando-a no contexto geral da arte romântica. 9. Preste atenção ao quadro que se segue. A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K.

1) Henri Füssli 2) August Préault 3) John Nash 4) John Constable 5) Eugène Delacroix 6) Charles Garnier 7) Jean-Baptiste Carpeaux 8) Theodore Géricault

Catedral de Salisbury, 18...


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