Módulo 6 - HCA PDF

Title Módulo 6 - HCA
Author Rui Pereira
Course História da Cultura e das Artes
Institution Ensino Secundário (Portugal)
Pages 16
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Summary

Warning: TT: undefined function: 32 Warning: TT: undefined function: 32MÓDULO 6 – A Cultura do Palco – 1618 a 1715ARTE BARROCA1. EUROPAO século XVII marcou o apogeu do chamado Antigo Regime na Europa e foi um século de crises climáticas, económicas e políticas que geraram fomes, guerras e pestes → p...


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MÓDULO 6 – A Cultura do Palco – 1618 a 1715 ARTE BARROCA 1. EUROPA

O século XVII marcou o apogeu do chamado Antigo Regime na Europa e foi um século de crises climáticas, económicas e políticas que geraram fomes, guerras e pestes → provocaram ciclicamente grande mortandade e a permanência do senhorialismo e da sociedade de ordens. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi iniciada devido a dissidências religiosas entre Protestantes e Católicos, mas acabou por envolver quase todos os países europeus, devido a rivalidades políticas → o século XVII foi de centralização régia o que culminou na instalação do Absolutismo Monárquico – a política e a religião foram duas supraestruturas que governavam as sociedades (submissão e censura ideológica). Os centros políticos, sociais e culturais da Europa estavam nas cortes régias nas cidades mais importantes por onde todos passavam de modo a vigiar e controlar. Os palácios reais tornaram-se pequenos para todos os cortesãos das cidades, e por isso construíam-se maiores como é o caso do Palácio de Versalhes (corte com mais de 10 000 cortesãos).

2. TRATADO DE UTREQUE

O Tratado de Utreque (assinado em Utreque, Holanda) foi o nome dado ao conjunto de documentos que regulamentaram o cessar-fogo e a paz entre todos os países intervenientes na Guerra da Sucessão de Espanha. A Guerra da Sucessão de Espanha opôs a França aos países da Grande Aliança (Inglaterra, Holanda, Prússia, Portugal e Saboia). O tratado definiria um novo equilíbrio no xadrez político da Europa, acabando com a supremacia da França e abrindo o caminho para novas potências como a Holanda e a Inglaterra.

3. REI-SOL LUÍS XIV

A personalidade e atuação do Rei Luís XIV fizeram-no admirado e temido e tornaram-no modelo para outros da sua época, daí ter sido apelidado de Rei-Sol. LuÍs XIV tomou algumas medidas: •

Governou de acordo com a doutrina do absolutismo régio;



Assumiu o controlo de toda a governação;



Reformou o aparelho de Estado → disciplinou a nobreza e restringiu os seus privilégios;



Impôs a sua vontade à Santa Fé e aumentou as fronteiras de França;



No seu palácio criou um modo de vida em corte marcado por numerosas atividades culturais e de lazer.

MAS, o seu estilo de vida de guerras exteriores e luxo deixou os cofres de França vazios → dando origem a uma revolta (https://www.youtube.com/watch?v=Frh-DSbrPno: Trailer de um filme de 2017 sobre Luís XIV)

4. OS PALCOS: CORTE, IGREJA, ACADEMIA

Nas sociedades seiscentistas (sociedades hierarquizadas onde cada pessoa ocupava o lugar que lhe competia), “parecer” era mais importante do que ser. Isto gerou um quotidiano onde todos pareciam representar os papéis que lhes eram atribuídos pela hierarquia. Em cada Estado, o palco mais importante era o da corte, onde o protagonista era o Rei, envolvido com os seus cortesãos, num quotidiano repleto de cerimoniais inalteráveis com o objetivo de dignificar e propagandear a imagem pública do soberano. Outro palco importante era a Igreja, aqui o protagonista era o clero que, á frente dos fiéis, representava o espetáculo místico da mensagem de Deus. Menos esplendoroso em luxo e fantasia, mas igualmente atrativo e mitificador, era o espetáculo oferecido pelas academias, onde os sábios expunham e demonstravam as suas descobertas científicas.

5. MÍSTICA E CERIMONIAIS

A Igreja Católica pretendeu estimular os fiéis a espiritualidade e o misticismo através de dois processos: ➢ A meditação e a oração individual com base na leitura da Bíbli a; ➢ A participação nos cerimoniais organizados pela Igreja – procissões, peregrinações, devoções, etc. Todos os cerimoniais obedeciam a rituais próprios que prendiam os fiéis através do espetáculo que proporcionavam e o envolviam com cantos e orações em voz alta. No entanto, a maioria cumpria por medo devido à Inquisição e Índex.

6. REVOLUÇÃO CIENTÍFICA

O racionalismo, o espírito crítico e o experiencialismo da época renascentista foram continuados pelos sábios do século XVII nas suas academias. Deu-se assim, o nascimento da ciência moderna com a criação do “método científico”, com a valorização do pensamento matemático e com inúmeras descobertas, testadas pela experimentação, no campo das ciências naturais, da medicina, da física e da química. São exemplos: Galileu, Descartes, entre outros.

7. MOLIÈRE

Molière foi um dramaturgo francês, também encenador e empresário de teatro, que trabalhou para Luís XIV. La Cérémonie Turque é uma das cenas do Ato IV da comédia-ballet O Burguês-Fidalgo, criada por Molière e representada perante a corte francesa. Como comédia, visa entreter e divertir os serões da corte, mas na realidade, Molière aproveita para retratar criticamente a sociedade do seu tempo. Neste caso, a peça satiriza os burgueses novos-rivos que, com a mania das grandezas, pretendem imitar a vida e os costumes da velha nobreza, acabando ridicularizados e enganados.

8. ARQUITETURA BARROCA

A arte barroca nasceu em Roma, com a Contrarreforma e depois se expandiu a toda a Europa e até às áreas coloniais da África, América e Oriente. O Barroco foi uma arte tecnicista, movimentada e expressiva, sensorial e exuberante, de forte cunho dramático e cénico. Foi por isso apelidada de arte total. A arquitetura mostra isto, e obedeceu ás seguintes características: ✓ Respeito pela arquitetura clássica e pela prática da escala humana; ✓ Constante recurso á imaginação e ao engenho técnico dos arquitetos; ✓ Gosto pelas formas ondulantes, sinuosas e por vezes assimétricas; ✓ Uso de decoração variada e abundante → “horror ao vazio”;

✓ Preocupação com o enquadramento das obras no ambiente envolvente; ✓ Acentuação da expressividade arquitetónica → provocar sensações de movimento e ritmo. A arquitetura barroca deixou-nos dois tipos de edifícios: •

As Igrejas → obedecem ao conceito de igreja-salão. Exemplo: Basílica de São Pedro do Vaticano. Têm as seguintes características: o

Modelo tradicional (planta em cruz latina) ou planta elíptico-transversal e elíptico-longitudinal, irregulares – as mais inovadoras do estilo barroco;

o

Paredes exteriores e interiores organizadas numa sucessão de côncavos e convexos – horror aos ângulos retos;

o

Coberturas em cúpulas com formas e decorações sofisticadas;

o

Interior decorado com pinturas a fresco nas paredes e tetos, escultura em todo o lado;

o

Exterior com decoração menos pictórica e mais escultórica (elementos clássicos recriados);



Os palácios (citadinos e de campo villae) → pertenciam a reis, nobres e alto clero. Exemplo: Palácio Carignano. Têm as seguintes características: o

Edifício desenvolvido na horizontal com dois ou três pisos principais;

o

Planta em U ou H (duplo U), com pátio externo;

o

A decoração segue os princípios das igrejas, com exuberante colorido;

o

Interior com várias escadarias elegantes e exuberantes;

o

Exterior com linhas sinuosas nas paredes, em avanços e recuos, ritmadas pelo alinhamento vertical ou horizontal das janelas;

o

Entrada principal ladeada com colunas colossais;

o

O caráter cenográfico deste edifício varia de acordo com está localizado (campo ou cidade). Nos palácios urbanos, a fachada decora-se virada para a rua e nos palácios do campo (villae) a organização da planta é em torno de jardins, bosques, com fontes e estatuária.

Urbanisticamente, as praças são o elemento mais importante e típico da cidade barroca → ladeada de edifícios de fachadas cenográficas, com estátuas ou fontes no centro. Exemplo Piazza del Populo.

9. ESCULTURA BARROCA

A escultura foi das artes mais cultivadas no estilo barroco, presente nos jardins e praças, no mobiliário e outras artes decorativas. Em todas estas modalidade apresentam a mesma expressão técnico-formal: •

Mestria e virtuosismo na execução técnica;



Rigoroso domínio da anatomia humana em todas as posições e gestões → preferência pelas formas serpentinadas;



Composições complexas em movimento ou desequilíbrio → sentido dramático e teatral;



Acentuação da expressividade → passar a mensagem através de emoções;



Preocupação com a adequação da escultura ao local onde ia ser colocada.

Estas características predominam em duas modalidades: ❖ Escultura ornamental: função decorativa da arquitetura – relevos, jarrões, estátuascolunas, etc; ❖ Escultura independente: foi a mais cultivada, em estátuas individuais. Tinha por temática religiosa, alegórica, mitológica e de retratos. O maior escultor (também arquiteto e pintor) barroco foi Bernini.

10. PINTURA BARROCA

A pintura segui as características da restante arte barroca: •

Formas naturalistas/realistas – muitas vezes captadas a partir de modelos vivos;



Vestes soltas, volumosas e insufladas pelo vento;



Cores naturais, mas quentes, por vezes intensas e fortes → passar emoções;



Luminosidade artificial → contrastes luz-sombra;



Composições movimentadas, abertas e fantasiadas → personagens orientadas com esquemas geométricos;



Forte expressividade que visa prender o público.

A pintura barroca foi praticada em duas modalidades: ❖ Pintura móvel (óleo

sobre tela) → de acordo com o cunho pessoal (deram origem a “escolas” próprias) com temas religiosos, alegóricos e mitológicos, e também retratos; o

Michelangelo//Caravaggio foi dos maiores representantes da pintura barroca → O estilo de Caravaggio é designado por naturalismo (modelos vivos para a representação) e tenebrismo (pela maneira como utilizou a luz nas suas obras). O trabalho de Caravaggio influenciou muitos artistas.

❖ Pintura mural → papel decorativo da arquitetura (frescos).

11. O BARROCO NA EUROPA

Na Europa é possível observar os seguintes barrocos: •

Nos países absolutistas e católicos – barroco cortesão (grandioso e exuberante);



Nos países monárquicos mas protestantes – barro mais austero (retrato e temáticas laicas);



Nos países protestantes burgueses – barroco naturalista/realista (atento ao quotidiano e paisagem).

Como exemplos: Barroco classicista francês: ▪

Na arquitetura adotou plantas em U, mas manteve-se presa ás estruturas renascentistas (ordens clássicas, gosto pela simetria) ao que acrescentou decoração barroca (com relevos, estatuária e pintura) e a preocupação cenográfica.



Na escultura, seguiu o modelo berniano;



Na pintura, seguiu duas tendências: uma mais classicista, de influência romana (paisagens irreais) e outra mais barroca (cenas naturalistas da vida dos camponeses).

Barroco espanhol: ▪

Na arquitetura, destaca-se o estilo churriguera (caracterizado pela exuberância e profusão dos elementos formais e decorativos);



Na pintura, foi o maior sucesso, influenciada por Caravaggio.

Barroco português: ▪

Na arquitetura – influências italianas, alemãs e austríacas com tradições portuguesas como é o caso do Real Edifício de Mafra: ✓ Planta quase simétrica, com uma igreja no centro, rodeada com pátios descobertos (a planta tem forte simbolismo: o lugar de Deus, a igreja, ao centro, rodeada pelo palácio, o poder real); ✓ Três andares, fachada com avanços e recuos; ✓ Decoração interior segue os mesmos princípios da arte barroca; ✓ Planta em cruz-latina modificada.



Na escultura → caracterizou-se pelo uso da talha (escultura em madeira, usada por ser mais barata), dourada ou policromada. A talha usou-se na decoração dos interiores arquitetónicos revestindo paredes e tetos. Exemplo: Igreja de Santa Clara e São Francisco, no Porto.



Na pintura → caracterizou-se pelo uso de azulejo, para revestir paredes interiores e exteriores. Estilisticamente dividiu-se em duas modalidades: azulejo decorativos (com motivos florais ou geométricos) e os azulejos com temáticas narrativas religiosas (cenas bíblicas e vida de santos) e profanas (cenas mitológicas, cortesãs ou quotidianas). Os azulejos eram pintados a azul e branco com composições trabalhadas em perspetiva.

Exercícios de aplicação 1. Analise a Cronologia. Cronologia 1618-48 1623 1628 1633

Guerra dos Trinta Anos Revolta operária em Lyon Exílio de Descartes na Holanda Galileu é preso pelos padres da Contrarreforma e obrigado a abjurar a sua “Teoria do Universo” 1637 • Revoltas camponesas contra os impostos 1638 • Peste em Paris; revoltas populares na Normandia 1649 • Início da ditadura de Cromwel na Inglaterra • Revoltas populares na Irlanda 1661 • Início do governo pessoal de Luís XIV na França 1664 • Colbert, Ministro da Fazenda de Luís XIV 1665 • Peste em Londres 1667-71 • Revoltas camponesas no Leste europeu 1672 • Luís XIV muda a sua corte para Versalhes 1672-78 • Guerra Franco-Holandesa 1679 • Bossuet teoriza o absolutismo 1686 • Formação da Liga de Augsburgo contra a França 1689 • Declaração dos Direitos em Inglaterra 1694 • Revoltas artesãs em Lyon e Tours 1695 • Luís XIV aumenta os impostos 1700-1714 • Guerra da Sucessão de Espanha 1.1. Que motivos explicam as constantes revoltas populares do século XVII? • • • •

1.2. Identifique a doutrina política vigente na França de Luís XIV. 1.3. Diga o nome do regime económico implantado por Colbert no tempo de Luís XIV. 1.4. Defina Contrarreforma. 1.5. Explique o motivo que originou a Guerra da Sucessão de Espanha e as consequências que teve

para a França. 1.6. Diga o nome do Tratado que regulou a paz entre os intervenientes nesta guerra. 1.7. Caracterize, política e economicamente, o século XVII no ocidente europeu.

2. Tenha em consideração a Figura 1.

O que entende por corte-régia ou corte-

2.1.

Estado? Onde estavam instaladas as cortes

2.2.

régias? Que razões explicam a construção do grandioso Palácio de Versalhes por Luís XIV? 2.3.

Qual a importância do Palácio de Versalhes e do estilo de vida que nele se implantou na Europa na época? 2.4.

Figura 1 Palácio de Versalhes

3. Leia o Texto A. Texto A O rei Luís XIV faz tudo para mostrar que não está dominado pelos seus ministros e nunca nenhum princípe foi menos governado. Quer saber tudo: pelos ministros, os assuntos do Estado; pelos presidentes, notícias dos parlamentos provinciais; pelos juízes, as menores coisas. Em suma, ocorrem num dia poucos acontecimentos de que o Rei não seja informado e há poucas pessoas de que ele não saiba o nome e os hábitos. […] Além disso, nos hábitos de vida é muito regrado.

Caracterize a personalidade e a atuação política de Luís XIV. 3.1.

Que atitudes teve para com os “grandes” do seu reino? 3.2.

3.3.

Que estilo de vida implantou na

sua corte? 3.4.

Que cognome lhe deram os seus

súditos?

4. A sociedade barroca foi uma sociedade do espetáculo que parecia estar sempre a representar. 4.1. Que características do modo de vida barroco explicam a afirmação acima feita? 4.2. Se a sociedade barroca representava, quais eram os seus palcos principais? 4.3. Caracterize a igreja enquanto “palco”.

5. Analise o Texto B. Texto B A assistência obrigatória à missa […] caracteriza por excelência, a filiação na Igreja romana. […] Nos séculos XVI e XVII os fiéis são assistentes passivos […]. E a devoção e a comunhão bastarlhes-á para participarem nas graças e nos frutos que Deus aí distribui.

5.1. Que novos cerimoniais e práticas religiosas foram instituídos pela Igreja da Contrarreforma? 5.2. Como viviam os fiéis a nova espiritualidade?

6. O século XVII foi também um tempo de racionalismo e de revolução científica.

6.1. Mencione duas das condições que proporcionaram este surto científico em época de Contrarreforma.

6.2. Diga o que entende por método do conhecimento científico e cite os nomes dos sábios que mais contribuíram para a sua formulação. 6.3. Refira outros dois sábios do século XVII e seus contributos para o desenvolvimento das ciências. 7. Preste atenção à Figura 2.

7.1.

Quem foi Molière?

7.2.

Qual o papel do teatro no século XVII?

7.3.

O que é uma comédia-ballet?

7.4.

De que trata La Cérémonie Turque?

Figura 2

8. Leia atentamente o Texto C. Texto C O Barroco foi movimento, amor pelo infinito e pelo não finito, pelos contrastes e pela audaciosa mistura de todas as artes. Foi dramático, exuberante, teatral […], apelava para o instinto, para os sentidos, para a fantasia […]. Não foi por acaso que nasceu como instrumento da Igreja Católica que, naquela época, se empenhava em recuperar os hereges ou, pelo menos, em consolidar a fé dos crentes, impressionando-os com a sua majestade.

9. Analise a Figura 3.

Figura 3

8.1. Situe a arte barroca no tempo e no espaço. 8.2. Refira o papel da Igreja Católica no nascimento e lançamento desta arte. 8.3. Nascida sob a égide da religião, a arte barroca serviu também a realeza da época. Explique de que modo os reis utilizaram a arte a seu favor. 8.4. Diga o que entende por “arte total”. 8.5. Caracterize genericamente a arte barroca quanto aos seus princípios e objetivos técnicos e estéticos.

9.1. Referindo elementos das imagens, faça a leitura formal e estética da obra. 9.2. Mencione as plantas-tipo mais usadas nas igrejas do período barroco.

10. Partindo das sugestões da obra da Figura 4, caracterize os palácios barrocos quanto a:

• Plantas-tipo; • Formas em volume e coberturas; • Aspetos decorativos interiores e exteriores; • Inserção no espaço urbano ou natural.

Figura 4

11. Observe as Figuras 5, 6 e 7.

Figura 7

Figura 5 Bernini, Fonte dos Quatro Rios

11.1.

Identifique as modalidades/tipos de escultura patentes em cada uma das imagens. 11.2. Caracterize quanto a temas/motivos, locais e funções e a modalidade

patente na Figura 6. 11.3. Faça a leitura da obra da Figura 7 quanto aos seguintes itens:

Figura 6



Tema;



Tratamento técnico-formal;



Composição;



Expressividade.

12. Leia o Texto D.

Texto D Pode afirmar-se que, na época do Barroco, a escultura foi a arte mais típica, em qualquer caso a arte mais difundida por todo o lado. Não só resultava bem onde a arquitetura e a pintura falhavam […], como também se apoderou de todos os objetos feitos naquele período. Enfim, a primeira característica reconhecível e típica da escultura barroca é a sua omnipresença.

12.1. Para além da decoração da arquitetura, refira duas outras diferentes funções atribuídas á escultura na época barroca. 12.2. Explique e comprove com exemplos a frase sublinhada no documento.

13. Observe atentamente o Texto E e a Figura 8.

Texto E

13.1. Caracterize genericamente o estilo pictórico de Caravaggio.

Para compreender a posição de Caravaggio na História da Arte, temos que compreender a maneira revolucionária como ele manejou os conteúdos pictóricos tradicionais. Isto diz respeito tanto aos temas religiosos como aos temas pro...


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