Motivação e Emoção Introdução PDF

Title Motivação e Emoção Introdução
Course Motivação E Emoção
Institution Universidade da Beira Interior
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Summary

Resumo acerca da parte introdutória da disciplina de Motivação e Emoção.
Capítulos I e II do Reeves....


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Motivação e Emoção – 1: A psicologia da motivação procura saber porque é que as pessoas agem, experienciam, sentem e pensam de determinada forma. Nós podemos observar o comportamento dos indivíduos mas não conseguimos ver as causas subjacentes que produziram esse mesmo comportamento. Para conhecermos aquilo que causa o comportamento temos de conhecer: •



As suas razões/origens: Porque é que o comportamento se inicia. ❖ A sua manutenção ao longo do tempo: Porque é que o comportamento se mantém, é contínuo. – Variação da persistência. ❖ A direção para apenas alguns objetivos. Porque é que o comportamento se direciona para algumas metas, ao mesmo tempo que se afasta de outras. - Variação de direção. ❖ A mudança de direção: Porque é que o comportamento muda de direção. - Variação de direção. ❖ O seu fim: Porque é que o comportamento termina. As variações da sua intensidade.

O estudo da motivação refere-se aos processos que fornecem ao comportamento a sua energia e direção. A energia implica que o comportamento é dotado de força – podendo ser relativamente forte, intenso e persistente. A direção quer dizer que o comportamento tem um propósito para alcançar um determinado objetivo ou resultado. Cabe à teoria da motivação explicar quais os processos motivacionais e também como eles funcionam para energizar e direcionar o comportamento dos indivíduos. Os processos que energizam e direcionam o comportamento de um indivíduo emanam tanto das forças dos indivíduos como do seu ambiente. A motivação deriva de: •



Motivos Internos: ❖ Necessidades. ❖ Cognições. ❖ Emoções. Eventos Externos: Os eventos externos são os incentivos ambientais que atraem ou repelem o indivíduo em relação a um curso particular de ação.

Um motivo é um processo interno que energiza e direciona o comportamento. A diferença entre um motivo e uma necessidade, cognição, ou emoção é simplesmente o nível de análise. Necessidades, cognições e emoções são tipos específicos de motivos.







As necessidades são condições internas do indivíduo que são essenciais e necessárias à manutenção da sua vida e promoção do seu crescimento e do seu bem-estar. Ex: A fome e sede. ❖ Necessidades biológicas (Cap.4). ❖ Necessidades psicológicas (Cap.5). ❖ Necessidades sociais (Cap.7). As cognições referem-se aos eventos mentais, tais como as crenças, as experiências, e o autoconceito. As fontes cognitivas de motivação relacionam-se ao modo de pensar do indivíduo. Ex: Estudantes estudam porque têm em mente um plano ou um objetivo. Alimentam crenças sobre as suas próprias habilidades, alimentam expectativas de sucesso ou fracasso, possuem maneiras de explicar um bom ou mau resultado e têm uma compreensão do que eles são e qual é o seu papel na sociedade. ❖ Planos e objetivos (Cap.8). ❖ Expectativas (Cap.9). ❖ Self (Cap.10). As emoções são fenómenos subjetivos, fisiológicos, funcionais, expressivos e de vida curta, que orquestram a maneira como reagimos adaptativamente aos eventos importantes das nossas vidas. As emoções organizam e orquestram quatro aspetos inter-relacionados da experiência. ❖ Sentimentos: Descrições subjetivas e verbais de experiências emocional. ❖ Prontidão fisiológica: Como o nosso corpo fisicamente se mobiliza para atender às demandas situacionais. ❖ Função: O que especificamente queremos realizar neste momento. ❖ Expressão: Como comunicamos a nossa experiência emocional a outros.

Os eventos externos são incentivos ambientais que têm a capacidade de energizar e direcionar o comportamento. Deste modo, os incentivos precedem o comportamento e funcionalmente levam a pessoa mais perto dos eventos externos que lhe prometem experiências agradáveis, ou funcionalmente afastam a pessoa de eventos externos que lhe prometem experiências desagradáveis. Os eventos externos incluem: • • •

Estímulos ambientais específicos. Situações mais gerais como as que surgem na sala de aula e trabalho, etc. Forças sociológicas como a cultura.

Reeve (2016): A definição clássica de motivação é qualquer processo interno que energiza, dirige e mantém o comportamento. “Simply speaking, motivation is wanting). Baumeister (2016): Querer mudança, querer produzir mudança em si ou no contexto. Motivação é um condição de um organismo que inclui um senso subjetivo (não necessariamente consciente) de querer uma mudança no próprio ou no ambiente”. Como inferir motivação nas outras pessoas: •

Observar as condições antecedentes (eventos externos e contextos socias): Que conduzem a estados motivacionais. Ex: depois de ficar 72h privadas de alimento, uma pessoa fica faminta. Quando conhecemos os antecedentes da motivação de uma pessoa, não temos necessidade de inferir a motivação a partir do seu comportamento.

Porém, nem sempre é possível conhecer estes antecedentes, pelo que às vezes é necessário inferir a motivação a partir das expressões do indivíduo, ou seja, do seu comportamento, da sua fisiologia e do seu auto-relato. Assim, a motivação expressa-se através:

Comportamento: Aqueles 7 aspetos permitem ao observador dados que lhe permitam inferir a presença e a intensidade da motivação do sujeito observado. •



Quando no comportamento se constata a presença de um intenso esforço, de uma pequena latência, uma grande persistência, uma alta probabilidade de ocorrência., urna grande expressividade facial ou gestual, ou quando o indivíduo persegue uma meta ou objeto especifico ao mesmo tempo que deixa de perseguir outros, tudo isso constitui evidências que nos permitem inferir a presença de um motivo relativamente intenso. Por outro lado, quando no comportamento se observa uma grande latência (longo intervalo de tempo entre o começo de um estímulo e o início de uma reação associada a este tempo de reação) e todos os outros aspetos com níveis baixos, então isso é uma evidência que nos permite inferir que o motivo está ausente, ou que, pelo menos é relativamente fraco.

Fisiologia: Observação da atividade neural do cérebro.

O Auto-relato: • •

Vantagens dos questionários: Facilidade de aplicação, podem ser respondidos por várias pessoas ao mesmo tempo e têm a versatilidade de tratar informações específicas. Desvantagens dos questionários: Observa-se falta de correspondência entre o que as pessoas dizem que fazem e o que elas de facto fazem. Além disso, há uma discrepância entre o que as pessoas dizem sentir e o que a atividade psicofisiológica delas indica que elas podem estar a sentir. Ou seja, o que as pessoas dizem sobre os seus motivos muitas vezes não equivalem ao que as suas expressões comportamentais e fisiológicas sugerem.

O termo “engajamento” dá muito bem um senso geral de quão intensa é a motivação da pessoa. Este termo diz respeito à intensidade e qualidade emocional do envolvimento de uma pessoa numa atividade, tanto ao nível do comportamento como de aspetos emocionais. Ex: um estudante engajado percebe-se o esforço, persistência e atenção (comportamentos) mas também um tom emocional positivo devido ao alto interesse, e baixa ansiedade durante as atividades que ele realiza. Os motivos variam no tempo e influenciam o fluxo do comportamento: A motivação é um processo dinâmico – que está em constante mudança e não um evento discreto ou uma condição estática. •



Geralmente. um motivo destaca-se como sendo o mais forte e apropriado para uma determinada situação, ao mesmo tempo que os outros ficam relativamente subordinados (isto é um motivo domina nossa atenção, enquanto os outros ficam relativamente dormentes. O motivo mais forte exerce a maior influência sobre o comportamento, mas cada um dos motivos subordinados pode-se tornar dominante caso as circunstâncias se alterem, exercendo a sua influência sobre o fluxo do comportamento.

Tipos de motivação A motivação intrínseca e a motivação extrínseca são dois tipos de motivação distintas. Por exemplo, a motivação para aprender é diferente da motivação para fazer, bem como a motivação para o sucesso é diferente da motivação para evitar o fracasso. As pessoas não diferem muito quanto ao nível de motivação, mas sim podem variar conforme o tipo ou qualidade dessa motivação Para melhor ilustrar esta ideia, imaginemos que uma pessoa está a sentir muita raiva, esta pessoa comporta-se de forma diferente de uma pessoa que está a sentir muito medo. Ambas estão altamente motivadas, por isso se a pergunta “quanto?” é importante, a pergunta “que tipo?” também o é.

A motivação inclui tanto as tendências de aproximação quanto as de afastamento É frequente, e talvez até normal, que as pessoas experimentem estados motivacionais e emocionais positivos e negativos ao mesmo tempo. Para obter uma adaptação ótima. os seres humanos dispõem de um repertório motivacional que inclui tanto os motivos aversivos, baseados na evitação quanto os motivos positivos baseados na aproximação.

Esquema para se compreender o estudo da motivação:





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As condições antecedentes afetam a condição do motivo subjacente do indivíduo e os aumentos e diminuições dessa condição do motivo criam uma sensação de "'querer", que se expressa por meio do comportamento ativo e direcionado para a meta bem como por meio da fisiologia e do auto-relato. Assim, o esquema identifica as condições em que os motivos aumentam e diminuem de intensidade (à medida que são influenciados pelas condições antecedentes), ilustra o objeto do estudo da motivação (necessidades, Cognições, emoções) e mostra de que maneira as mudanças na motivação se manifestam (comportamento, fisiologia, autorelato).

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Platão propôs que a motivação surgia de uma alma (ou mente, ou psique) disposta segundo uma hierarquia tripartida. ❖ Aspeto calculista (contribuía para as capacidades de tomada de decisão, tais como a razão e a escolha. – nível mais elevado. ❖ Competitivo (contribuía para os padrões socialmente referenciados como a sensação de honra e vergonha). – segundo nível.

❖ Apetite da alma (contribuía para os apetites corporais e os desejos, tais como a fome e o sexo). – nível primitivo.

Para Platão, esses três aspetos diferentes da alma motivavam diferentes domínios do comportamento. Além disso, cada aspeto superior tinha a capacidade de regular os motivos dos aspetos inferiores (ex: a razão podia controlar o apetite corporal). (É interessante notar que a descrição que Platão fez da motivação, antecipou bastante bem a psicodinâmica de Sigmund Freud: de maneira simplificada, o aspeto apetitivo de Platão corresponde ao id de Freud, o aspeto competitivo ao superego e o aspeto calculista, ao ego. •

Aristóteles concordou com a ideia de Platão, embora utilizasse outros termos: ❖ Aspeto Racional: O componente racional da alma era único aos seres humanos, uma vez que se relacionava com as ideias e o intelecto, caracterizando a vontade. A vontade funcionava como o nível mais elevado da alma, que se valia da intenção, da escolha e do que é divino e imoral. ❖ Sensível: Relacionava-se com o corpo, mas regulava o prazer e a dor. ❖ Nutritivo: É o aspeto mais mias impulsivo, irracional e animalesco, que contribuía para as necessidades urgentes relacionadas com a manutenção da vida.

Séculos depois, a psique tripartida reduziu-se a um dualismo. •

Tomás de Aquino: Sugeriu que o corpo fornecia os impulsos motivacionais irracionais e baseados no prazer, ao passo que a mente era a responsável pelas motivações racionais e baseadas na vontade.

Na era pós-renascentista, o filosófico René Descartes prestou uma nova contribuição a esse dualismo entre mente e corpo, fazendo uma distinção entre os aspetos passivos e ativos da motivação. •



O corpo era um agente mecânico, semelhante a uma máquina, e motivacionalmente passivo, enquanto a vontade era um agente imaterial, espiritual e motivacionalmente ativo. Como uma entidade física, o corpo possuía necessidades de nutrição e respondia ao ambiente de maneira mecânica, através de seus sentidos, os seus reflexos e sua fisiologia. Por outro lado, a mente era uma entidade pensante e espiritual possuidora de uma vontade dotada de um propósito. A mente controlaria o corpo; o espírito governaria os desejos corporais

Para Descartes, a principal força motivacional era a vontade. Ou seja, se houvesse condições de compreender a vontade, seria possível entender a motivação. • • •

Segundo Descartes, a vontade inicia e direciona a ação; cabe a ela decidir se e quando agir. As necessidades corporais, as paixões e os prazeres e as dores criam impulsos à ação, mas esses impulsos só excitam a vontade. A vontade é uma faculdade ou poder que a mente tem para controlar os apetites corporais e as ações.

Conclusões contemporâneas: •





De acordo com a teoria acima descrita, a mente (vontade) pensa, planeja e forma intenções que precedem a ação. Mas, não é a vontade que produz o pensamento e o planeamento. No estudo contemporâneo da motivação foi deixada de lado o modelo gerado da motivação como “a força de vontade”, uma vez que são os processos psicológicos que estão relacionados com o comportamento das pessoas. Ou seja, os investigadores estudam os processos mentais mensuráveis, tais como planos, metas e estratégias ao invés do que é denominado de “vontade”.

Charles Darwin exerceu dois efeitos principais no pensamento científico: a evolução, e, ao fazêlo, o determinismo biológico fez com que os cientistas se afastassem dos conceitos motivacionais mentalísticos (ex: vontade), passando a proximar-se dos conceitos mecanicistas e genéticos. • • •



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O determinismo biológico de Darwin acabou com o dualismo homem-animal, que dominava estudos motivacionais anteriores. E introduziu questões entre as quais a forma como os animais usam os seus recursos ( a motivação) para se adaptar às demandas mais importantes de um dado ambiente. Para Darwin, muito do comportamento animal parecia ser algo não-aprendido, automatizado e mecanicista. Com ou sem experiência os animais adaptavam-se ao ambiente. Para explicar este comportamento adaptativo aparentemente prédeterminado, Darwin propôs o instinto. Os instintos surgem de uma substância física, de uma dotação genética. Os instintos são fisicamente reais, eles existem nos genes, e fazem agir os animais de uma maneira específica. Assim, o estudo da motivação deixou o campo da filosofia e entrou no campo das ciências naturais. Com a presença de um estímulo apropriado, os instintos expressam-se por meio de reflexos corporais herdados.

O primeiro psicólogo a popularizar a teoria instintiva da motivação foi William James. •





William James atribuiu aos seres humanos a dotação de um grande número de instintos físicos, por exemplo o ato de sugar, e a locomoção, e mentais, por exemplo a imitação, o brincar, a sociabilidade. Segundo William, *tudo o que era preciso para traduzir os instintos num comportamento direcionado para uma meta era a presença de um estímulo apropriado. Por exemplo a visão de um rato ativa no gato um conjunto complexo de reflexos herdados que gera impulsos para ações específicas (por exemplo, caçar e correr). Por meio do instinto, os animais herdam uma natureza dotada de impulsos para agir e os reflexos necessários para produzir essa ação intencional.

William McDougall propôs uma teoria do instinto que incluía os instintos de exploração, de luta, de proteção materna das crias, etc. • • •

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McDougall considerava os instintos como forças motivacionais irracionais e impulsivas, que orientavam a pessoa em direção a uma determinada meta. * Os instintos explicavam o atributo do direcionamento de uma meta. McDougall afastava-se da doutrina de James na medida em que a diferença entre as duas era o facto que a doutrina de McDougall fosse extrema no sentido em que sem os instintos, os seres humanos seriam incapazes de iniciar qualquer ação. Sem esses “motores primários”, os seres humanos seriam corpos sem quaisquer impulsos para a ação. Em outras palavras, toda a motivação humana deve a sua origem a um conjunto de instintos geneticamente dotados.

O conceito de instintos surgiu para preencher a lacuna do que é a motivação e onde ela provém. Porém, a psicologia contemporânea abandonou o instinto.

O conceito motivacional que surgiu para substituir o instinto foi o impulso (introduzido por Woodworth, 1918). • •

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O impulso surge da biologia funcional, segundo a qual a função do comportamento está a serviço das necessidades corporais. À medida que ocorrem os desequilíbrios biológicos (p. ex., falta de alimento ou de água), os animais experimentam esses déficits de necessidade biológica psicologicamente como ''impulso". Portanto o impulso motiva qualquer comportamento que sirva às necessidades do corpo (por exemplo comer e beber). As duas teorias do impulso mais amplamente aceitas foram propostas por Sigmund Freud (1915) e Clark Hull ( 1943).

Freud acreditava que todo comportamento é motivado e que o propósito do comportamento seria servir à satisfação de necessidades. • Freud defendia que sistema nervoso funcionava em torno de uma tendência herdada de manter um nível baixo e constante de energia. • Ao mesmo tempo que tentava manter baixo e constante o nível de energia, o sistema nervoso seria perpetuamente afastado desse objetivo pela emergência e emergência das exigências biológicas. Cada acúmulo de energia perturbaria a estabilidade do sistema nervoso e produziria um desconforto psicológico (ou seja, ansiedade). • O impulso surgia como um tipo de sinal de emergência para que se tomasse alguma providência. • O comportamento continuaria até que o impulso ou a exigência que o motivou fossem satisfeitos .



Resumindo, comportamento serviria as necessidades corporais ansiedade impulso atuaria como um tipo de intermediário para assegurar que o comportamento o resto no tempo certo e conforme o necessário.

A teoria do impulso de Hull tem um aspeto notável que nenhuma outra teoria anterior da motivação apresentou - ou seja a de que a motivação pode ser prevista antes de ocorrer.

O surgimento das mini-teorias As mini-teorias pretendem investigar: • • • •

Fenómeno motivacional. (ex: fluxo da experiência). Circunstância que afeta a motivação (ex: retroalimentação de um fracasso). Grupos de pessoas (ex: extrovertidas, crianças, trabalhadores). Questão teórica (ex: Qual é a relação entre cognição e emoção?).

Com o objetivo de substituir as grandes teorias enfraquecidas do impulso, do incentivo e da excitação, nos anos 60 e 70, surgiram a: Teoria motivacional de realização (Atkinson, 1964). Teoria atribucional da motivação de realização (Weiner, 1972). Teoria da dissonância cognitiva (Festinger, 1957). Motivação dos efeitos (White, 1959; Harter, 1978). Teoria da expectativa x valor (Vroom, 1964). Teoria do fluxo. Motivação intrínseca (Deci, 1975).

Teoria do estabelecimento de metas (Locke). Teoria do desamparo aprendido (Seligman). Teoria da reatância (Brehm, 1966). Auto-esquemas (Markus, 1977).

3 tendências históricas explicam por que o estudo da motivação deixou para trás a tradição das grandes teorias em favor das mini teorias. • • •

1 –Reavaliação da ideia de que os seres humanos são inerentemente passivos, reforçando a natureza ativa da pessoa. 2 - A motivação viu como todo o campo da psicologia tornou-se acentuadamente cognitiva. Essa tendência veio a ser conhecida como a revolução cognitiva. 3 - Pesquisadores motivacionais tornaram-se cada vez mais interessados nos problemas e nas questões aplicadas e socialmente relevantes.

A Natureza Ativa da Pessoa Antes: O propósito da teoria do impulso era explicar como um animal passava de inativo a ativo. Em meados do século XX. supunha-se que os animais (inclusive os seres humanos) eram naturalme...


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