Motivação e emoção-resumo (segunda frequência) PDF

Title Motivação e emoção-resumo (segunda frequência)
Course Motivação E Emoção
Institution Universidade da Beira Interior
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Summary

Motivação e emoção (2ª freq)Crescimento psicológico: é tipicamente manifestado pela motivação intrínseca, ou a partir de um envolvimento curioso e exploratório em atividades que os indivíduos acham inerentemente interessantes e que são feitas mesmo na ausência de reforço externo.Internalização: repr...


Description

Motivação e emoção (2ª freq) Crescimento psicológico: é tipicamente manifestado pela motivação intrínseca, ou a partir de um envolvimento curioso e exploratório em atividades que os indivíduos acham inerentemente interessantes e que são feitas mesmo na ausência de reforço externo. Internalização: representa uma inclinação natural de os indivíduos transformarem razões externas de envolvimento num comportamento, em formas de motivação que são mais internalizadas e integradas dentro do self. Motivação intrínseca: emerge espontaneamente das necessidades psicológicas e inatas onde há um esforço pelo crescimento. Quando uma pessoa está intrinsecamente motivada, age pelo interesse, pela diversão e prazer e pelo senso de desafio que a atividade proporciona. Este comportamento ocorre espontaneamente e não por razões instrumentais (extrínsecas). m.i: comportamentos intrinsecamente motivados:    

Comportamentos realizados por interesse (sem reforço) Autodeterminação Oferecem um desafio ótimo- experiência autotélica (Que determina por si mesmo o objetivo das suas ações) ou de “fluxo” Baseiam-se em necessidades psicológicas inatas

m.i: vantagens/benefícios dos facilitadores da motivação intrínseca p.112  





Persistência- quanto maior for a motivação intrínseca de uma pessoa, maior será a sua persistência em relação à tarefa. Criatividade- eventos controladores enfraquecem a criatividade já que a criatividade diminui quando a pessoa está a ser observada, avaliada e controlada. Por outro lado, a motivação intrínseca aumenta a criatividade Qualidade da aprendizagem/compreensão do ponto de vista conceptual- quando a motivação intrínseca é elevada, quem aprende mostra maior flexibilidade na maneira de pensar, atua mais ativamente como processador da informação e aprende de maneira conceitual, em vez de decorar. Quando intrinsecamente motivados, os aprendizes pensam e integram as informações de maneira mais flexível e menos rígida, e quando externamente regulados, tornam-se mais rígidos quanto à sua maneira de pensar, na medida em que a sua atenção se vai concentrar nas informações factuais e aprendidas por memorização Bem-estar/ funcionamento ótimo- as pessoas experimentam o funcionamento ótimo e um bem-estar positivo quando perseguem objetivos que refletem a sua motivação intrínseca em comparação com a motivação extrínseca. Ou seja, aqueles que percebem a motivação intrínseca na vida apresentam maior autorrealização, maior vitalidade subjetiva, menos ansiedade e depressão, maior autoestima, relações de maior qualidade com amigos e familiares.

Recompensa esperada e recompensa tangível Muitas vezes as pessoas adotam comportamentos com o objetivo de receber uma recompensa. Ao fazerem isso, esperam ser recompensadas se se comportarem de determinada maneira. Entretanto, se a pessoa adota um comportamento sem saber qual recompensa

receberá, uma vez que só a receberá no final, então é um caso de recompensa inesperada. Estudos mostram que os reforços só diminuem a motivação intrínseca quando a pessoa espera que da sua participação na tarefa resulte uma recompensa. As recompensas tangíveis (que podemos ver, tocar, sentir e provar) diminuem a motivação intrínseca, ao passo que as recompensas verbais, simbólicas ou abstratas não o fazem. Assim, as recompensas diminuem a motivação intrínseca somente quando são esperadas e tangíveis. No entanto, estas recompensas podem colocar em risco mais do que a motivação intrínseca. Durante uma atividade de aprendizagem, as recompensas extrínsecas distraem a atenção da pessoa para longe da aprendizagem, desviando-a para a obtenção da recompensa. Os aprendizes extrinsecamente motivados têm maior probabilidade de experimentar tons emocionais negativos (p.e: frustração) e são processadores passivos da informação. A recompensa interfere na qualidade da aprendizagem, já que o aprendiz se limita à memorização de informações, em detrimento do ganho de uma compreensão conceitual do material de interesse. Assim, as recompensas esperadas e tangíveis diminuem a criatividade. Ainda, a recompensa interfere no desenvolvimento da autorregulação autónoma. Quando o ambiente social diz às pessoas o que fazer e também lhes fornece recompensas esperadas e tangíveis para fazê-lo, as pessoas facilmente regulam o seu comportamento de modo a serem recompensadas. Por outro lado, o incentivo e o reforço têm os seus benefícios: a recompensa pode fazer com que uma tarefa que antes era desinteressante adquira rapidamente interesse para ser executada (interesse pela recompensa e não intrínseca). Desde que a recompensa seja suficientemente atraente, os indivíduos que a recebem serão capazes de fazer qualquer tarefa. Por exemplo, crianças são capazes de lavar a loiça com maior dedicação se isso significa que elas irão ganhar um novo brinquedo.

Teoria da avaliação cognitiva (TAC) Um propósito subjacente a quase todo motivador extrínseco é controlar o comportamento de outra pessoa, ou seja estimular nessa pessoa algum comportamento desejável ou desestimular um comportamento indesejável. Mas há também outro propósito, os incentivos e as consequências também fornecem um feedback que informa sobre a sua competência na tarefa que realizou. Recompensas como dinheiro ou boas notas e elogios verbais, funcionam não só para controlar o comportamento mas também para transmitir a mensagem de que um trabalho foi bem feito (informar a competência do individuo). A TAC sustenta que todos os eventos externos têm tanto um aspeto controlador como um informativo. Essa teoria supõe que as pessoas têm necessidades psicológicas de autonomia e competência e que o aspeto controlador de um evento externo afeta a necessidade de autonomia, enquanto que o aspeto informativo afeta a necessidade de competência. 3 proposições: 1. Os eventos externos afetam a motivação intrínseca da pessoa quando influenciam o lócus de causalidade percebido (LCP)/autodeterminação para esse comportamento.

Os eventos que promovem um LCP mais externo diminuem a motivação intrínseca e aumentam a motivação extrínseca, ao passo que os eventos que promovem um LCP mais interno aumentam a motivação intrínseca e diminuem a motivação extrínseca. 2. Os eventos que promovem maior competência percebida aumentam a motivação intrínseca, ao passo que os eventos que diminuem a competência percebida diminuem a motivação intrínseca. 3. O aspeto informativo facilita um LCP interno e também a competência percebida, aumentando a motivação intrínseca. Já o aspeto controlador facilita um LCP externo, enfraquecendo a motivação intrínseca e promovendo a motivação extrínseca. A amotivação (falta de motivação) facilita a incompetência percebida , diminuindo a motivação intrínseca e promovendo a falta de motivação.

Teoria da integração organísmica (TIO)   

O comportamento, parcialmente regulado por estruturas internas construídas a partir da experiência Os indivíduos são, por natureza, ativos A internalização o Resultado natural da integração organicista e ligado ao desafio do estabelecimento de relações significativas o Processo motivado- inclinação para a interiorização e integração de tarefas inicialmente desinteressantes- funcionamento socialmente eficaz- npb o Processo construtivo- competência e autodeterminação

Teoria da Autodeterminação (TAD)

M.E Incentivos: um incentivo é um evento ambiental que atrai uma pessoa para o início de um determinado curso de ação, ou que a repele para longe. Os incentivos sempre precedem o comportamento, ou seja S:RC e ao fazerem isso, criam na pessoa uma expetativa sobre a ocorrência futura de consequências agradáveis ou desagradáveis. Entre os incentivos positivos, pode-se citar um sorriso, um aroma atraente, a presença de amigos e colegas… Já um incentivo negativo pode ser uma careta, o cheiro de algo podre…. Os incentivos não causam o comportamento, mas afetam a probabilidade de a pessoa iniciar ou não uma resposta. O incentivo é a pista situacional que assinala a probabilidade de que um comportamento produzirá ou não consequências compensadoras ou punitivas, e se esse conhecimento a respeito do valor de incentivo de um estimulo é apreendido por meio da experiência. Ou seja, a visão de uma determinada pessoa não constitui um incentivo atraente nem aversivo, até que a experiência nos ensine que essa pessoa nos faz sentir ridículos e rejeitados. Diferença entre incentivo e consequência: os incentivos precedem o comportamento e excitam ou inibem a iniciação do comportamento. Já as consequências sucedem o comportamento e aumentam ou diminuem a persistência do comportamento.

Consequências: existem dois tipos de consequências, os reforços e as punições e entre eles existem os positivos e os negativos Reforço: trata-se de qualquer evento extrínseco que aumenta o comportamento. -positivo: qualquer estimulo ambiental que, quando apresentado, aumenta a probabilidade futura de ocorrência do comportamento desejado. -negativo: qualquer estimulo ambiental que, quando removido, aumenta a probabilidade de ocorrência do comportamento desejado. Os estímulos removidos podem ser estímulos aversivos ou irritantes. Os custos ocultos da recompensa: Se uma pessoa está envolvida numa atividade intrinsecamente interessante e começa a receber uma recompensa extrínseca para fazê-la (p.e: uma pessoa gosta de ler e é financeiramente recompensada por isso), as motivações intrínsecas (prazer) e extrínseca (dinheiro) vão se somar para produzir algum tipo de supermotivação ?? o que acontece não é um aumento da motivação mas a imposição de uma recompensa extrínseca em relação a uma atividade intrinsecamente interessante geralmente enfraquece a futura motivação intrínseca. O efeito adverso que a recompensa exerce sobre a motivação intrínseca é denominado “custo oculto da recompensa” Punição: qualquer estimulo ambiental que, quando apresentado, diminui a probabilidade futura de ocorrência de um comportamento indesejado. Para controlar o comportamento das pessoas, frequentemente recorremos a punições (criticamos, olhamos feio, reclamamos, retiramos privilégios, batemos…) para fazer com que as pessoas parem de se comportar de maneira indesejada. As pesquisas mostram, porém, que a punição é uma estratégia ineficaz. Mas porque é que é tao utilizada?

1. Para impedir a ocorrência do comportamento indesejável no futuro 2. Para que o individuo punido obedeça imediatamente e não repita o comportamento indesejável 3. Para fazer alguém “receber o que merece”- funcionando como uma espécie de justiça 4. Para exprimir um estado emocional (raiva ou frustração) 5. Para fazer alguma coisa a respeito do comportamento indesejável

O que se verifica é que a punição não funciona e pior, gera diversos efeitos colaterais incluindo a emocionalidade negativa (pela qual as pessoas choram, gritam e se sentem amedrontadas), danos na relação entre quem pune e quem é punido e uma modelagem negativa de como enfrentar o comportamento indesejável em outras pessoas

Cognição pode ser um conceito difícil de explicar. Ela une construtos mentais tais como crenças, expetativas, objetivos, planos, mindsets (mentalidades), julgamentos, valores e autoconceito. Artigo Goal pursuit:

Objetivo representação cognitiva de um estado final desejado que uma pessoa está comprometida a atingir. 3 componentes principais: 1. Representação cognitiva refere-se ao uso de uma imagem orientada para o futuro para tomar decisões que orientam o comportamento de um indivíduo. 2. Estado final desejado implica que há alguma coisa que um individuo quer alcançar (seja mais abstrato ou concreto). Sem este impulso, os objetivos não teriam nenhuma energia para encorajar a ação ou sustentar a motivação e em vez disso vagaríamos sem rumo, envolvendo-nos em comportamentos sem qualquer senso de significado ou propósito. 3. O termo comprometimento foi utilizado para distinguir entre objetivos e desejos/fantasias. Subjacente ao termo compromisso está a intenção, sem a qual o individuo não seria motivado a mover-se em direção ao estado final desejado.

Objetivos pessoais. O processo da perseguição da meta Little propôs que os objetivos pessoais progridem em 4 estágios: inicio, planejamento, ação e término. Da mesma forma, o Modelo Rubicon propõe que a busca por objetivos/metas progride por meio de 4 fases distintas: Na fase pré-decisional (estabelecimento) (mindset deliberado), um indivíduo está a considerar opções e avaliando os seus desejos e vontades, passando para a fase pré-accional (planeamento?/especificação do plano) (mindset implementado), onde eles decidem sobre os detalhes de como, quando e onde buscarão a meta. Na fase de ação (concretização) (mindset implementado), o individuo executa esses planos e envolve-se em atividades destinadas a atingir o estado final desejado. De seguida passasse para a fase pós-ação (mindset implementado), onde há reavaliação da meta e das ações relacionadas a ela, servindo para orientar a busca de metas futuras. Erros frequentes no planeamento:  Falácia (subestimação de recursos)- – quando não antecipamos entraves que impedem o curso do plano. Devemos ter em conta a avaliação de outros e qual plano achamoas melhor para resolver a situação (indicadores externos). Refletir sobre experiências anteriores e a sua solução o Ter em consideração a avaliação/estimação de outros o Imaginar que os problemas/questões são de outros o Refletir sobre as experiencias prévias o Utilizar formas de implementação das intenções o “Um passo de cada vez”  A influencia percebida dos experts- Ideia de que o plano desenhado por técnicos deve ser seguido à letra, uma vez que sabem mais. Cabe apenas ao profissional estabelecer o plano  Aversão à perda Formas de melhorar o planeamento de objetivos o Flexibilidade o responsabilidade

Autorregulacao é o processo de trabalhar em direção a uma meta

Na nossa vida cotidiana, somos constantemente bombardeados com uma infinidade de estímulos potenciais relacionados a objetivos, então como as pessoas decidem quais objetivos realmente perseguir? a resposta simples para essa pergunta é: buscamos o que desejamos, desde que seja algo que possamos realisticamente esperar alcançar. Em termos mais científicos, as pessoas decidem quais metas buscarão com base na desejabilidade (o valor de atingir a meta) e na viabilidade (a probabilidade de a meta ser atingida).

Indo mais longe, os desejos, bem como suas avaliações associadas de desejabilidade e viabilidade, devem vir de algum lugar. Ou seja, tanto o conteúdo da meta em si quanto as razões subjacentes para estabelecer e perseguir a meta devem ser fundamentados nas experiências anteriores da pessoa, bem como nas restrições atuais. No entanto, muito pouca pesquisa e teoria examinam a origem dos objetivos. Pesquisas adicionais propuseram que nossa educação, personalidade e teorias leigas do mundo influenciam o conteúdo de nossos objetivos. Por exemplo, pesquisas sobre paternidade mostraram que o que nossos pais valorizam e como eles se relacionam connosco pode moldar os nossos desejos. Outra pesquisa enfoca como a personalidade pode moldar a natureza de nossos objetivos. Dado que os objetivos são frequentemente específicos de um domínio (ou seja, acadêmico, trabalho, relacionamento, etc.), certas características dos domínios também podem influenciar os objetivos que as pessoas definem. Pesquisas descobriram que uma pessoa estabelecerá metas mais autônomas em domínios onde experimenta maior satisfação das necessidades psicológicas básicas de autonomia, competência e relacionamento. Os nossos sentimentos de autoeficácia influenciam diretamente a dimensão de viabilidade, de modo que, quando experimentamos maior autoeficácia, nos sentimos mais capazes de alcançar os resultados desejados Características dos objetivos pessoais/metas  uma meta é tudo aquilo que um individuo tenta realizar, criando discrepâncias (criação proativa) Uma distinção importante é entre objetivos abstratos e concretos: Metas abstratas são metas mais amplas ou gerais (por exemplo, ser menos egoísta) que normalmente envolvem várias ações em vários contextos e, muitas vezes, não têm um ponto final concreto sinalizando que a meta foi "atingida". Esses objetivos geralmente abrangem a identidade e os valores mais amplos de uma pessoa Metas concretas, por outro lado, são ações específicas que muitas vezes são realizadas durante um contexto ou momento específico (por exemplo, ir à academia hoje) e, o mais importante, normalmente (embora não sempre) têm um ponto final concreto. Outra característica semelhante é o grau de especificidade: Esta pesquisa frequentemente descobre que objetivos mais concretos são mais prováveis de serem alcançados. A especificidade da meta refere-se ao grau de clareza com que a meta informa, a quem tenta alcançá-la, exatamente o que é preciso fazer. A especificidade da meta é importante porque metas especificas reduzem a ambiguidade de pensamento e a variabilidade de desempenho. Metas especificas direcionam a atenção e o planeamento estratégico. Teoria do Estabelecimento de Metas postula ainda que a dificuldade das metas é um fator-chave na determinação do desempenho, de modo que as pessoas se esforçam mais e têm um desempenho melhor quando buscam metas difíceis,

mas alcançáveis. Ou seja, à medida que as metas aumentam de dificuldade, o desempenho aumenta linearmente. Quanto mais difícil for a meta, mais ela energiza o individuo que a persegue. Isto acontece porque as pessoas exercem um esforço proporcional ao que a meta requer. Ou seja, metas mais fáceis estimulam a produção de pouco esforço e metas mais difíceis estimulam um grande esforço.  Portanto, as metas precisam de ser difíceis para criar energia e necessitam de ser especificas para focalizar a direção Outro aspeto dos objetivos diz respeito à direção em que está focado: A motivação de aproximação e evitação tem sido considerada um componente fundamental da motivação e do comportamento de modo que as pessoas tendem a se mover em direção a estímulos positivos e se afastar de estímulos negativos. a ideia é que as pessoas tendem a se aproximar de estados finais desejáveis e evitar estados finais indesejáveis. Um extenso corpo de pesquisas indica que os objetivos de aproximação são mais prováveis de serem alcançados e levam a uma série de resultados positivos (por exemplo, bem-estar) em comparação com os objetivos de evitamento Qualidade da motivação: uma das características mais frequentemente estudadas dos objetivos pessoais é a motivação da pessoa para perseguir e atingir o objetivo. A pesquisa em Teoria da Autodeterminação contrasta a motivação autônoma para perseguir um objetivo pessoal com a motivação controlada. Motivação autônoma é quando um indivíduo persegue um objetivo por interesse inerente ou importância pessoal, enquanto a motivação controlada ocorre quando persegue um objetivo por razões externas, como agradar aos outros, obter recompensas ou evitar a culpa ou vergonha. De acordo com a Teoria do Controle, os objetivos são aninhados uns nos outros em níveis progressivamente mais abstratos de generalidade, com objetivos mais abstratos (ou seja, nossa identidade e valores). A maioria das metas que estabelecemos e buscamos conscientemente em nossa vida cotidiana está nos níveis intermediários da hierarquia. As metas são organizadas hierarquicamente, com as metas de curto prazo atuando como meios para alcançar metas mais amplas

Uma vez que um indivíduo esteja comprometido com a busca de uma meta, processos autorreguladores assumem o controle para realizar sua busca. autorregulação, ou o processo de trabalhar em direção a uma meta, pode ser vista como um ciclo de feedback. Usando a meta como referência, a pessoa compara seu estado atual com o estado final desejado (ou seja, “estou no caminho certo para minha meta?”). Se uma discrepância for detetada, a pessoa age para reduzir essa discrepância, engajando-se, assim, num comportamento de promoção de metas.

Além de dar passos diretos em direção ao estado final desejado (por exemplo, ir à academia, comer alimentos saudáveis, estudar para um semestre), as pessoas também planejam como irão seguir o comportamento, monitorar o progr...


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