Prótese Fixa (resumão) PDF

Title Prótese Fixa (resumão)
Author Taine Alves Franceli
Course Clínica Odontológica Integrada Reabilitadora I
Institution Universidade Metodista de São Paulo
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Summary

Resumo de toda matéria de prótese fixa. ...


Description

     

Prótese mucosa suportada: PT Dento suportada: prótese fixa unitária ou prótese parcial fixa (mais de um dente) e prótese parcial removível apoiada somente em dente Mucosa dento suportada: sobredentadura/overdenture: se apóia na mucosa e em dentes através de pinos de metal (o’ring) cimentados dentro do canal, prótese parcial removível e prótese parcial fixa. Mucosa implanto suportada ou implanto retida: se apóia em mucosa e implante (sobredentadura) . Implanto suportada: removível (suportada apenas por implantes e barra clipe) não se apóia em mucosa e fixa (prótese fixa sobre implante – utilizamos o protocolo de branemark: parafusa e fixa) Protese conjugada: prótese fixa e parcial removível.

Classificação das próteses parciais fixas/ dento suportada: Composta ou unitária, rígida ou semi-rígida (flexível, com encaixes, utilizada quando tem um dente no meio). Localização: anterior, posterior ou mista. Estrutura: reta (nos dentes posteiores) ou angulada (nos anteriores). Material: metálico, metaloplastica, cerâmica (...) Pilar primário: dente voltado para o espaço protético / Pilar intermediário: entre dois espaços protéticos / pilar terciário: afastado do espaço protético. Elementos constituintes da PPF: Dente pilar: o que vai dar apoio a prótese / Espaço protético: região onde falta o dente, entre os pilares. Retentor: Responsável pela fixação do aparelho protético. Restauração que vai sobre o dente pilar. / Conector: o que une os retentores ou um pôntico a outro ou um retentor a um pôntico/ Pôntico ou elemento suspenso: Restauração que vai sobre o espaço protético, substituindo o dente perdido. A ppf pode ser intercalar: isto é, pode estar no meio dos dentes pilares. Ou extremo livre : fica na ponta, os únicos dentes que aceitam é o lateral superior ou o 1 pré molar inferior. Tipos de retentores:  Retenção intracoronária: restauração metálica fundida sem cobertura oclusal (inlay), restauração metálica fundida com cobertura oclusal (onlay)  Retenção extracoronária: coroa metal metálica, coroa total metaloplástica ou metalocerâmica Os preparos para prótese fixa devem preservar o máximo de estrutura dentinária, devemos seguir as inclinações naturais da anatomia do dente e ficar distantes da polpa. Seguir uma forma de retenção para evitar o deslocamento da peça no sentido contrário do seu eixo de inserção.  A retenção diminui quando a aumenta a conicidade (o ideal é o preparo possuir uma convergência para oclusal com 3° cada parede = 6°, fazemos isso com uma broca tronco cônica)  Quanto mais alto o preparo maior a superfície de contato, maior a retenção  Quanto mais largo maior a superfície de contato, maior a retenção.  As rugosidades na superfície do preparo dão mais embricamento mecânico do agente cimentante (refinamento com uma broca f e somente na linha de término ff) Ter estabilidade que é a qualidade do preparo em evitar deslocamento da peça frente as forças obliquas.  Ação de alavanca e estabilidade: a restauração não pode estar além do preparo (uma força vertical/oblíqua pode incliná-la e fazer alavanca)  Quanto mais alto o preparo maior vai ser a área de resistência ao deslocamento  Quanto menor a restauração (dente) menor vai ser o deslocamento  A coroa num colocada sobre um dente estreito tem maior estabilidade  A pouca estabilidade de um preparo curto e largo pode ser melhorada pela adição de sulcos verticais paralelos entre si e expulsivo para oclusal.  Quanto mais cônico o preparo menor será sua resistência ao deslocamento (pois tem muitos eixos de retirada) – faço sulcos verticais e paralelos entre si limita o eixo de retirada a uma única direção) A durabilidade da estrutura da restauração dependerá da:  Redução oclusal deve seguir a anatomia do dente, preservando a dentina.  Cuspides de contenção cêntrica ou funcionais: vestibular dos dentes inferiores e palatina dos dentes superiores / cúspides de não contenção cêntrica ou não funcionais: linguais dos inferiores e vestibular dos superiores  Nós fazemos biselamento das cúspides funcionais (V dos dentes inferiores e P dos superiores)  Desgaste das paredes de contorno (axial) criando-se espaço para um correto volume de metal  Devemos fazer um preparo expulsivo sempre, se for retentivo a peça não encaixa. Linhas de término: ombro puro (degrau) faz uma ponta diamantada tronco cônica com extremidade reta ou arredonda garantindo a expulsividade do preparo, ombro biselado, chanfro (escoa melhor, paredes convergentes para oclusal, faz uma broca tronco cônica com extremidade arredondada), chanfro biselado (bisela o ângulo nítido do chanfro), chanfro fino (só uma quando faz metálica total). -linha de terminação bem definida que possibilita a obtenção de um molde e troquel com áreas periféricas bem definidas. -facilita a cópia durante o processo de moldagem -facilita o escoamento do cimento durante a cimentação

Preparos extracoronários: eles envolvem todas as faces do dente, podendo ser coroa total metálica, metaloplástica, metalocerâmica ou metal free. Indicações: retentores de PPF (espaço protético pequeno ou amplo), dentes com grandes destruições, dentes extensamente restaurados, dentes inclinados, dentes com problemas oclusais e para dentes com estética deficiente. Preparo de coroa total para dentes posteriores: 1° desgaste oclusal: faz os sulcos de orientação (orientam o desgaste –quantidade, profundidade e inclinação) com uma ponta diamantada cilíndrica de extremidade reta inclinada encostada na vertente do dente terminando no sulco principal, devemos desgastar mais a cúspide funcional. Une os sulcos de orientação, primeiro na vestibular depois lingual. Desgastando também a crista marginal. 2° biselamento da cúspide funcional 3° desgaste das faces vestibular, lingual, mesial e distal: O desgate vestibular é feito seguindo a altura da gengiva marginal ou 0,5 mm no interior do sulco seguindo seu contorno. Usamos a p.d tronco cônica de extremidade arredondada. O desgaste lingual é igual, mas com menos desgaste. Desgaste proximal é feito com matriz nos dentes ao lado, elimina-se o ponto de contato com uma p.d ponta de lápis de extremidade afilada e depois com uma tronco cônica de extremidade arredondada faz o chanfro. 4° refinamento do preparo: Para diminuir a rugosidade do preparo e arredondar os ângulos, com uma broca f e na linha de término ff Preparo para dentes anteriores: 1° desgaste incisal e vestibular: confecciona sulcos de orientação na face incisal e vestibular e depois une. Com a p.d tronco cônica de extremidade arredondada, entra 0,5 mm dentro do sulco. 2° desgaste da face lingual: usar o cíngulo como referência, fazendo um desgaste da incisal até o cíngulo (com uma p.d esférica faz 3 sulcos de orientação e depois une todos com uma chama de vela) e depois do cíngulo até a gengiva marginal (com uma p.d tronco cônica de extremidade arredondada faz o chanfro). 3° desgaste da face proximal: utiliza matriz, elimina o ponto de contato com a ponta de lápis e depois desgasta com p.d tronco cônica de extremidade arredondada. 4° refinamento do preparo: diminui a rugosidade do preparo, f no preparo e ff na linha de término. Provisório: não deve atrapalhar na mastigação, ter boa retenção, oclusão satisfatória, anatomia adequada, ter estética, não atrapalhar na fonética, restabelecer relações intermaxilares, proteger o complexo dentino polpa, proteger o periodonto e é guia para a prótese definitiva. Colocamos o provisório com hidróxido de cálcio ou óxido de zinco. O provisório é feito através da técnica direta (bolinha), mista (enceramento diagnóstico) ou indireta (lab) Confecção do cooping metálico (moldagem – modelo – manda pro lab) para provar eu encaixo ele em posição e verifico a adaptação, vejo a oclusão com uma cera ou resina, se estiver alto desgato o cooping com broca, faço o registro oclusal e mando pro laboratório pra fazer a cerâmica. Preparos para dentes extremamente danificados Indicação – núcleo metálico fundido: dentes com a coroa clínica com alto grau de destruição e que necessitam de endo. Tipos de núcleo: *de preenchimento (usados em dentes vitalizados e desvitalizados com boa estrutura dentinária/ indicados para dentes com a metade da estrutura dentinária, envolvendo o terço cervical/ os materiais de preenchimento podem ser resina ou amalgama)  Resina composta + pino de vidro  Pino intra radicular metálico e *intra radicular (dentes desvitalizados com remanescente coronário deficiente/ indicados para dentes com tratamento endodôntico realizado que apresentam grandes destruição dentária) Colocamos pino dentro do canal para aumentar a retenção do material restaurador  Núcleo metálico fundido (dentes uni radiculares ou bi/tri)  Núcleos cerâmicos (quase não usa) Preparo para confecção de núcleos intraradiculares: 1. Radiografia de diagnóstico (ver se no terço cervical há fratura, lesão e se o canal foi bem obturado) 2. Preparo do remanescente coronário (primeiro preparo a COROA, confecciona o término do preparo e depois faço remoção de todo material restaurador antigo e cárie/ confecção da base de sustenção sólida que é o preparo em topo/ e confecção do contra bisel para promover o abraçamento da raiz) 3. Radiografia periapical sem distorção (medir do estopim da broca até o ponto de referência que é base de sustentação) 4. Preparo do conduto radicular (desobturação do canal com a broca de largo) 5. Confecção do preparo/núcleo  O comprimento mínimo do pino é metade da distância entre a crista óssea alveolar e o ápice radicular, o comprimento máximo é 2/3 da distância entre a crista óssea alveolar e o ápice radicular e deverá ter 4mm pelo menos de material obturador no terço apical. (um pino comprido dissipa melhor as forças e diminui o risco de fratura)  A conicidade do pino: busca-se seguir a inclinação do conduto que foi alargado, quanto maior a conicidade, menor a retenção e probabilidade de fratura.  O diâmetro do pino: nunca deverá ultrapassar 1/3 do diâmetro total da raiz e a parte mais apical do preparo deverá ter pelo menos 1mm de dentina em volta.

Situação crítica: raízes divergentes sem remanescente coronário – confeccionar núcleos metálicos fundidos bi ou tri partidos ou núcleos pré-fabricados (esse usado somente em ppf unitária) A câmara pulpar deve ficar com paredes expulsivas em 10°, nunca retentiva . Confecção do nucleo metalico fundido: Tec direta: ultilizando resina acrilica Ja com o dente desobturado, uso o pino guia para modelar o conduto -> isolamento do conduto e a estrutura dentaria com vaselina -> usar a tec de nylon (po e liq) e ir colocando no pino, -> levar o pino pra dentro do conduto, colocando e tirando pra nao grudar quando polomerizar -> modelagem da parte coronaria -> remoçao do excessos e escultura. Tec indireta: Materias de moldagem: - siliconer de adição - Silicones de condensação Tec de moldagem: dupla impressão (adição e condensação) Impreção unica (silicone de adição) silicone de adição é melhor, o silicone de consensação quando polimeriza tem uma alteração dimensional maior que o de adição, porque libera molecula de agua. Usar sempre o mat pesado primeiro, e o leve compensa a a contração do mat pesado. Tec de moldagem da dupla impressao: Faço uma moldagem preliminar com o mat pesado (toda a boca) -> alivio inerno do mat pesado -> preparo do pino de resina para evitar que p mat de moldagem rasgue no interior do conduto (o pino de resina funciona apenas como um esqueleto) -> manipulação do mat leve e colocação no interior do canal posicionamento do pino -> colocação do mat leve na moldeira e re-inserção da moldeira na cavidade oral. Ambos os seliciones devem ser do mesmo tipo quando ficar esse tec. O pino de resina deve entrar de forma leve no conduto, quem vai moldar vai ser o silicone leve. Tec da impressão unica: Preraro do pino de resina aacrilica -> manipulação do mat leve e colocação no interior do canal e posicionamento do pino -> colocação do mat leve sobre o preparo -> manipulação do mat denso e inserção na moldeira de estoque e levar a moldeira na cav oral Materias de moldagem: Elastomeros: polimeros borrachoides Polissulfetos, silicones de condensação, polieter, silicone de adição. Pode ter densidade: leve, medio e pesado Metodo de afastamento gengival: o mat de moldagem nao tem capacidade de afastamento gengival, usamos a tec da retração para expor o termico do preparo. Afastamento mecanico: Casquete de resina ou fio retrator, que tem funçã de deslocar a gengiva das margens praparadas. Afastamento quimico e mecanico: fios de algodam empregnad com substa vasoconstritora. Afastam os tecidos e controlam o sangramento. Devo omar cuidado com hipertensos e cardiopatas quando usar epnefrina como vasoconstritor. Os adstringentes sao melhores, pois podem ser usados em tecidos lesionados, sao melhores hemostaticos e nao causam disturbios em paci cardiopata, mas nao afastam os tecidos tao bem. Cloreto de aluminio (hemostop): mais usado, tempo de permanencia de 5 a 10 min, mais unsado e sem contra indicação Nao manipular silicone de adiçao com luvas de latex, tem enxofre e contamina o catalisador.

Moldagem em protese fixa: Tec de moldagem da dupla impressão (adição e condensação) Indicação: moldagem unica, quando realizado afastamento quimico mecnico (no max 3 preparos), moldagens de praparos parciais Contra indicação: molsagem multiplas (acima de 3 peparos) quando realizado afastamento quimico mecanico. Seleção da moldeira -> remoção de prov -> manipulação do mat pesado e distribuição na moldeira, insere na boca do paciente -> esperar pilomerizar -> confeccçao de areas de escape para o mat leve -> alivio de areas retentivas e da refiao do preparo -> isolamento relativo do campo e afastamento quimico mecanico com fio retrator -> remoçao do fio retrator e do isolamento -> manipulacao do mat leve e distribuicao uniforme na moldeira no mat pesado e no preparo -> introdução da moldeira carregada na boca do paciente -> exame do molde e confecao do modelo de trab Impreção unica (silicone de adição e polieter) Seleção da moldeira -> remoção de prov -> isolamento relativo do campo e afastamento quimico mecanico com fio retrator -> remoçao do fio retrator e do isolamento -> manimulacao do m at pesado -> manipulacao do mat leve, dstribuindo na moldeira e sobre o preparo (ambos vao polimerizar juntos) -> espera polimerizar -> confeccao do modelo de gesso Tec do asquete: indicaçoes: moldagens unitarias ou multiplas (coroa total) Contra indicaçoes: moldagens de preparos parciais Confeccao dos casquetes -> reembasamento do casquete na boca do paci com resina acrilica -> remocao do excesso do casquete e a livio interno -> prova do casquete na boca verificando esquemia v aplicacao do adesivo bo prorpio casquete -> isolamento relativo, manipulacao do mat de molsagem e carregamento do casquete -> posicionamento do casquete no preparo -> selecao da moldeira de estoque -> manipulacao do alginato, colocar na mold e colocar na boca do paci -> tirar apos aglutinacao do alginato -> confe do modelo Prova clinica da infra estrutura metalica: - Verificar adapt interna do retentor: ver se existe um espaço adequando para o agente cimentante sem interferir na aapatação malginal, detectar possiveis interferencias internas no retentor que possam prejudicar o assentamento da peça. - Adaptação marginal dos retentores: a margem correta é a perfeira adaptacao entre chanfro e cooping, mas pode ocorrer um degreu negatico, onde o cooping nao cobre o chanfro, fica um degrau, e tambem o cooping pode nao se ajustar. - uniao dos retentores para fundição: corrigir pequenas alteraçoes que possm ter corrido na moldagem - prova clinica da peça soldada: verificar adaptaça margnal e do espaco interoclusal escolha da cor dos dentes da peca Obtenção do modelo de remontagem: aplicar resina no interior do retentor -> inserir o pino metlico com retencao dentro da resina -> coloca a infre estrutura em posição e molda com alginato ou elastomero -> colocar os peinos de resina no interior do retentor e vazar o molde Depois, registra a oclusao em cera 7 Prova clinica da ceramica aplicada: Ajustes previos: observar bem a peça antes de colocar na boca do paciente, avaliacao na sup interna, da margem e da cinta metalica na lingual Ajuste funcional: comtatos proximas com carbono, oclusal e adaptacao marginal Ajuste estetico: morfologia do dente, forma, contorno e testura e ceramica Cimentação: Cimentação de proteses temp. (provisorio) hidroxido de calcio(ideal, estimula a dentina tercearia) , oxido de zinco e eugenol ou apenas oxido de zinco (temp bomb) Isolar relativo -> secar bem o campo -> limpeza do campo e da peça Cimentação de proteses definitivas: nao adesivas : cimento de fosfato de zinco, fica com embricamento mecanico Isolamento do campo opo -> limpeza da coroa e do dente -> aplicacao de duas camadas de venz ( nao usa)

Mistura: vidro do liqido em pe, divide em pequenas porçoes, vai pegando po aos poucos, espalha pela placa de vidro com uma espatula 24, Para preparar a peca: Limpar a peça -> espatulaçaoo do cimento -> inserir o mat na peça e levar em posição, pedir para o paci fechar a boca e mater em posiçao ate dar o tempo de presa -> remoão do excesso e verificacao da oclusao -> passar fio dental nas proximas Controle pos cimentação: controle periodico com profissional, fazer controle de placa e passar fio dental....


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