3.Princípios Biomecânicos em prótese fixa PDF

Title 3.Princípios Biomecânicos em prótese fixa
Author Juliana Batista
Course Prótese R Órtese
Institution Faculdade Pitágoras
Pages 14
File Size 1.2 MB
File Type PDF
Total Downloads 29
Total Views 141

Summary

Download 3.Princípios Biomecânicos em prótese fixa PDF


Description

Princípios Biomecânicos Três critérios   

Longevidade Saúde pulpar e gengival Satisfação do paciente Venner: associação de materiais ex: metaloceramica venner (somente na vestibular a cerâmica)

Princípios biológicos  

Preservação pulpar Preservação do periodonto -Anestesia - Coroas parciais (menos agressão aos dentes, preservam mais as estruturas) - Técnica de preparo (diâmetro das brocas, e controle da mão, para n desgastar demais) - Proteção dos tecidos (proteger língua, palato, tecido gengival, não cortar a língua do paciente kkk) - Polpa (minimizar os efeitos sobre a polpa)

Preservação pulpar Fatores:       

Calor (movimento intermitente, refrigeração) Brocas (conhecer as brocas) boa qualidade (brocas novas), menos força e menos injurias e calor Qualidade da Dentina remanescente (canalículos abertos, suscetibilidade da infecção) Permeabilidade dentinária Moldagem Provisória Grau de infiltração marginal

Preparos Túbulos dentinários expostos 

Preparo sobre inundação



Instrumentos rotatórios novos



Pressão mínima



Gerar o mínimo de calor

Limpeza  

Solução detergente Secagem com algodão estéril

Juliana Batista-135

Proteção  

Verniz modificado (hidróxido de cálcio) Coroa provisória

Preservação do Periodonto  A melhor localização do término é aquela em que o profissional pode controlar todos os procedimentos clínicos e o paciente tem condições efetivas para a higienização. Contorno das coroas protéticas 1. Elas devem ter um contorno adequado pois se isso não acontecer poderá causar cárie, impactação alimentar,e injúria ou inflamação ao periodonto. 2. Sobrecontorno causa acúmulo de placa, normal ou subcontorno ( tem contato direto com a gengiva, então os alimentos passam a causar trauma na região) 

Localização das margens das restaurações 1. Restringir-se o preparo até a coroa clínica 2. Deve-se utilizar fio retrator para proteger o periodonto, para afastar o epitélio e visualizar o limite do suco 3. Supragengival ( é melhor, pois é o menos profundo na margem gengival), gengival e subgengival ( tem um prognóstico ruim, pois tem a maior e mais intensa resposta inflamatória por invadir o espaço biológico) 



Sulco Gengival: (0,2-0,8mm) + Epitélio juncional (0,9-1,5mm)+ Inserção conjuntiva (0,91,5mm) = Espaço biologico (2,5-3mm) Não se deve invadir o espaço biológico porque haverá compressão das fibras, desencadeando uma isquemia,provocando inflamação, exsudato, sangramento, etc. Excessões para preparo subgengival: presença de restaurações, cáries e fraturas subgengivais; pacientes susceptíveis à cárie e razões estéticas.

Susceptibilidade do paciente  A doença periodontal (se for possível colocar a terminação supra gengival)  A cárie (preparos mais subgengivais, pois a área cervical é suscetível a cárie)  A ambas  Não susceptíveis Fatores comuns 1 Configuração da área do cool (modificar essa área pra depois fazer o preparo, transformar essa área de côncava pra conversa) só se tiver suscetibilidade a doença periodontal e carie ou só a doença periodontal)

2 . Sulco clínica X sulco histológico Sulco clinico 0,5 mm (quando precisar ser intrasulcular) não 3mm esse é sulco histológico Juliana Batista-135

Sempre que for necessário fazer um preparo mais profundo, é necessário fazer um aumento de cora clínica ( ou realizar uma extrusão), para não invadir o espaço biológico. O término da coroa fixa e meio milímetro no sulco gengival, se não eu invado o espaço biológico e pode gerar um processo inflamatório.

3.Quantidade de gengiva ceratinizada (pois precisa está protegida) 4.Quantidade do tecido gengival 5. Espessura da tábua óssea vestibular adequada (ponte, com as forças a mais tem que verificar a tábua óssea próxima tem que ser verificado)

Princípios mecânicos Princípios básicos dos preparos     

Preservação de estrutura dentária Retenção e resistência Estabilidade estrutural Rigidez estrutural Integridade das margens

Conceitos Retenção: oposição da restauração ao deslocamento sob ação de forças verticais (quebra eixo) Qualidade que uma prótese apresenta de atuar contra as forças de deslocamento ao longo da sua vida de inserção. Vai depende de:  Retenção friccional (paralelismo das paredes axiais  Agente cimentante Juliana Batista-135



 

Tamanho da coroa (maior área de contato, maior retenção. As coroas curtas devem ter paredes próximas ao paralelismo e ter meios adicionais de retenção, tais como sulcos nas paredes axiais) Altura do preparo Eixo de inserção único (eixo de inserção sair e entrar no mesmo lugar) (evitar preparos muito cônicos)

-Além da retenção friccional e do agente cimentante é importante que as paredes do preparo apresentem inclinações capazes de suprir as necessidades de retenção e de escoamento do cimento, para que possam variar de acordo com as dimensões da coroa. -A rugosidade é importante, o preparo precisa estar bem acabado não polido Resistência A forma de resistência ou estabilidade conferida ao preparo previne o deslocamento da prótese quando esta é submetida a forças oblíquas, que podem provocar sua rotação.   

Magnitude e direção da força: quanto maior a força aplicada lateralmente maior o deslocamento da prótese. Relação altura/largura: quanto maior a altura das paredes do preparo maior a resistência ao deslocamento (altura pelo menos igual a largura) (canaletas nas paredes laterais) Integridade do dente preparado (se tiver muitas restaurações, poupa estrutura remanescente)

(Critério de colocação da ponte … se a raiz tiver inclinada utiliza o ângulo da bissetriz e não o longo eixo do dente) O preparo não pode ser cônico mais ter uma ligeira conicidade (3 de um lado e 3 de outro)

Juliana Batista-135

Como as forças mastigatórias do dente tende a rotacionar e a coroa transladar e a restauração tende a rotacionar (arco de deslocamento) e por isso se deve utilizar os critérios de resistência e retenção. O preparo que se apresenta muito cômico e curto ter grandes chances de se deslocar, precisando dessa forma de sulcos e canaletas para ser retentiva. Quanto mais cônico menos retenção e resistência, a conicidade correta é cerca de 6 graus

Juliana Batista-135

A restauração tende a sofrer translação e o dente rotação quando estiver exposto a forças obliquas e se a coroa do dente for curta restauração vai deslocar. Esse movimento é chamado de arco de deslocamento (rotação e translação)

Juliana Batista-135

Dente curto ou quando o dente está muito inclinado a restauração tende a se deslocar

Juliana Batista-135

Se o preparo possui uma altura adequada a carga vai agir sobre o dente mas o a restauração n vai se deslocar A altura precisa ser igual ou maior que a base.

Se o dente tiver curto, utiliza artifícios… canaletas (tira a facilidade do arco) Se houver a necessidade de preparo intra secularmente, a cirurgia de aumento de coroa clínica é indicado, além da eventual extrusão do dente. O arco de deslocamento pode ocorrer com ponte e com restauração também. Dessa forma, a estrutura dos conectores da ponte precisa ser resistente para não flexionar, quanto mais grosso melhor para não quebrar Quanto mais dentes na ponte menos resistência Juliana Batista-135

Se a espessura do conector for 1mm tu vai resistir uma quantidade de força se tu dobrar p 2mm, ela vai resistir 8x mais de acordo com a lei das barras, pq o aumento da força é ao cubo.

O preparo precisa ser paralelo ao longo eixo do dente e paralelo as próximas do dente para estar correto, n pode ser divergente para a incisal, pois dessa forma se n a restauração n vai entrar.

Juliana Batista-135

ERROS: coroa curta, cúspides não arredondadas,

Preparo pouco, e o técnico aumentou na restauração e a restauração vai ficar com sobrecontorno

Estabilidade estrutural (Está relacionada ao volume de material) Supra estrutural Intra estrutural Juliana Batista-135

Rigidez estrutural Espessura de material restaurador, portanto o preparo precisa ser executado para que o material restaurador apresente espessura suficiente para aguentar as forças mastigatórias. Os preparos seguem a anatomia, inclusive os sulcos. O material não pode ficar fino, precisa ter espessura correta. Se ficar gordo em baixo vai ter excesso de material e vai reter biofilme. Margem da restauração  O objetivo básico de toda restauração cimentada é está bem adaptada e com uma linha mínima de cimento, para que a prótese possa permanecer em função e maior tempo possível, em um ambiente biológico desfavorável.  Dessa forma pode ocorrer desajustes prótese/dente, que será preenchido por cimentos que apresentam diferentes graus de degradação marginal  Com um tempo se cria um espaço, entre o dente e as restauração que pode promover retenção de biofilme, doença periodontal, recidiva de cárie e perda do trabalho. Princípios estéticos Vai depender de vários fatores:  Saúde gengival  Qualidade da prótese  Restauração com a forma, contorno e cor corretos  Espessura da restauração correta (preparo correto)  Contato do pôntico com a gengiva (transtorno estético e aprisionamento de alimentos Tipo de término cervical Tipos de términos cervicais (tá relacionada com a integridade da margem, deve estar bem polida) 

Ombro reto

 

Ombro com degrau arredondado Juliana Batista-135

-Ângulo entre as paredes gengival e Axial é aproximadamente 90° - coroas de cerâmica, dentes anteriores e posteriores - contraindicado: dentes com coroa curta - esse término provoca uma junção em as paredes axiais e gengival e pode prejudicar o escoamento do cimento, acentuando o desajuste oclusal e cervical com maior espessura de cimento exposto ao meio oral ( técnica de cimentação correta para evitar problemas)

   

Ombro ou degrau biselado Ângulo entre as paredes gengival e Axial é aproximadamente 90°, com biselamento da aresta cavossuperficial Coroas metacerâmicas com ligas áureas na sua face vestibular e na metade das faces vestíbuloproximais. Resulta em um desgaste acentuado da estrutura dentária para permitir um espaço para a colocação da estrutura metálica e da cerâmica de revestimento. Juliana Batista-135

 



 



 

O bisel de ter inclinação de 45°, permitindo selamento marginal e bom escoamento do cimento Esse término tem função de acomodar, sem sobrecontorno, o metal e a cerâmica nas coroas metaloceramicas.

Chanfrado Término em que a junção entre a parede Axial e a gengival é feita por um segmento de círculo, que deverá apresentar espessura suficiente para acomodar o metal e a faceta estética Término considerado ideal Coroas metaloceramicas com ligas básicas ou metaloplasticas Chanferete Término em que a junção entre a parede Axial e a gengival é feita por um segmento de círculo de pequena dimensão (aproximadamente metade do chanfrado), devendo apresentar espessura para acomodar o metal. Adaptação da peça fundida e escoamento facilitado Coroa total metálica ou como término cervical nas faces linguais e linguoproximais das coroas metaloceramicas e metaloplasticas.

Juliana Batista-135

 

Ombro em 135 Lamina de faca

Juliana Batista-135...


Similar Free PDFs