Relatório - Reforçamento em razão fixa + extinção PDF

Title Relatório - Reforçamento em razão fixa + extinção
Author Julia Pedroso
Course Behaviorismo
Institution Universidade Metodista de Piracicaba
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Summary

Relatório realizado para a disciplina Behaviorismo I referente a experiencia de manutenção de respostas de pressão à barra de um rato albino em esquemas de reforçamento em razão fixa (2, 4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção....


Description

UNIMEP – UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA Faculdade de Ciências Humanas Curso de Psicologia Behaviorismo I

Manutenção de respostas de pressão à barra de um rato albino em esquemas de reforçamento em razão fixa (2, 4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção.

Julia Marino Sanches Pedroso Tainá Roque

14.5736-5 14. 3257-4

PIRACICABA – SP 2016

UNIMEP – UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA Faculdade de Ciências Humanas Curso de Psicologia Behaviorismo I

Manutenção de respostas de pressão à barra de um rato albino em esquemas de reforçamento em razão fixa (2, 4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção. Realizado para a disciplina Behaviorismo I, no 5º Semestre de Psicologia noturno da UNIMEP, ministrada pelo Prof. Pedro Bordini Faleiros.

Julia Marino Sanches Pedroso Tainá Roque

14.5736-5 14.3257-4

PIRACICABA – SP 2016

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Índice Resumo........................................................................................................................................3 Introdução...................................................................................................................................3 Objetivo.......................................................................................................................................6 Método........................................................................................................................................6 Procedimentos.............................................................................................................................9 Resultados.................................................................................................................................12 Discussão..................................................................................................................................17 Referências................................................................................................................................19 Anexos......................................................................................................................................21

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1. Resumo: As respostas de um organismo podem ser instaladas, mantidas e enfraquecidas através da forma como são colocadas suas consequências reforçadoras. Após a realização do processo de modelagem e fortalecimento, o presente trabalho teve como objetivo manter uma classe de respostas de pressão à barra, de um rato albino, em uma caixa de Skinner em esquemas de reforçamento em razão fixa (2, 4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção. Os resultados obtidos demonstram que é um procedimento viável para a compreensão de diferentes formas e efeitos do comportamento dos indivíduos, pois através do experimento II foi possível observar que a frequência de respostas foram maiores em relação ao experimento I, devido ao fato de que, nos experimentos, os reforços ocorreram em esquemas de reforçamento e em reforço contínuo, respectivamente, sendo que no experimento II a taxa de respostas foi crescente com o passar das sessões, havendo somente uma queda na 5ª sessão em que foi realizada a extinção.Conclui-se então, que o reforçamento contínuo pode ser utilizado para a aquisição de um novo comportamento, o qual foi feito no experimento I de modelagem e fortalecimento, já o esquema de reforçamento intermitente, que foi utilizado no experimento II, é ideal para a manutenção da resposta, ou seja, ele aumenta sua resistência à extinção. 2. Introdução: De acordo com Keller (1970) John B. Watson, autor do Behaviorismo Clássico, mudou o foco da Psicologia, até então mentalista, para um objeto de estudo objetivo: o comportamento observável. Considerando que comportamentos são interações entre organismo e ambiente, tal autor enfatizou o comportamento respondente, uma relação entre o ambiente (estímulo) e o organismo (resposta), na qual dizemos que um estímulo elicia uma resposta, porém, esta compreensão não é suficiente diante de toda a complexidade do comportamento humano. 3

Com o passar dos anos e a ampliação da compreensão do fenômeno comportamento, B. F. Skinner desenvolveu o Behaviorismo Radical, dando ênfase ao comportamento operante. O comportamento operante é uma ação (ou reação) voluntária do sujeito que opera sobre o ambiente, ou seja, é aquele que atua (opera) no ambiente, o altera e sofre as atuações do mesmo, estando sujeito a estímulos consequentes. Portanto, comportamento operante é adquirido e mantido devido suas consequências, logo, é aprendido (MYERS, 2006).Skinner assim ressalta que a resposta do organismo não é selecionada pelo estímulo que a antecede, mas sim, por sua consequência. De acordo comMoreira e Medeiros (2007) São tais consequências que influenciarão nas suas ocorrências futuras, determinarão se os comportamentos que as produziram ocorrerão ou não outra vez, ou se ocorrerão com maior ou menor frequência. As consequências que aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer são chamadas de reforço, que, além disso, causam a diminuição da frequência de outros comportamentos diferentes do comportamento reforçado e também causam a diminuição da variabilidade na topografia do comportamento que foi reforçado, ou seja, uma diminuição na forma como o comportamento é emitido. Existem reforços primários e secundários, sendo o primário aquele que ocorre naturalmente dentre cada espécie e o secundário aquele que é condicionado (aprendido). A água, por exemplo, consiste em um reforço primário, pois o sujeito necessita dela para sua sobrevivência.A compreensão do comportamento operante é importante para que se possa conhecera forma como o ser humano aprende suas habilidades, conhecimentos, a fala, a leitura, a escrita, o raciocinar e até mesmo sua personalidade. Os comportamentos aprendidos por um sujeito surgem a partir de comportamentos já existentes em seu repertório comportamental através de um procedimento chamado modelagem que segundo Moreira e Medeiros (2007) consiste em um reforçamento diferencial (reforçar algumas respostas que obedecem a algum critério e em não reforçar outras) e 4

aproximações sucessivas (exigir gradualmente comportamentos mais próximos do comportamento-alvo). Neste contexto, é fundamental que o reforço ocorra de forma imediata, ou seja, bem próximo temporalmente da resposta. B.F Skinner desenvolveu também o conceito de esquemas de reforçamento, que de acordo com Moreira e Medeiros (2007) são esquemas que descrevem como se dá a contingência de reforço, ou seja, a que condições as respostas devem obedecer para haja reforço. Há dois tipos de esquemas de reforçamento: o contínuo e o intermitente. No esquema de reforço contínuotoda resposta é seguida do reforçador. Já no esquema de reforço intermitente algumas respostas são reforçadas e outras não. Existem quatro principais tipos de esquema de reforçamento intermitente: razão fixa, razão variável, intervalo fixo e intervalo variável. Moreira e Medeiros (2007) explicam que nos esquemas de razão para que o reforço seja apresentado, é necessário que um certo número de respostas (mais do que uma) seja emitido. No esquema de razão fixa (FR) o número de respostas exigido para a apresentação de cada reforçador é sempre o mesmo, já no esquema de razão variável (VR) o número de respostas entre cada reforçador se modifica, varia. Os esquemas de intervalo, por sua vez,são caracterizados pelo fato de o tempo decorrido desde o ultimo reforçador ser determinante de uma nova resposta ser ou não reforçada. No caso do intervalo fixo (FI) o período entre o último reforçador e a disponibilidade do próximo reforçador é sempre o mesmo. Já no esquema de intervalo variável (VI) os intervalos entre o último reforçador e a próxima disponibilidade são variáveis. Além disso, sabendo que o reforço aumenta ou mantém a probabilidade de um comportamento ocorrer, quando tal reforço é suspenso verifica-se que a probabilidade de esse comportamento ocorrer diminui. Esse procedimentoé conhecido como Extinção Operante, e segundo Largura e Basqueira (2010) a suspensão do reforço ocasiona, além da diminuição da 5

frequência da resposta, inicialmente um aumento da frequência da resposta, um aumento da variabilidade da topografia da resposta e, por fim, elicia algumas respostas emocionais. Muitas vezes o sujeito continuará emitindo o comportamento após a suspensão do reforço. Moreira e Medeiros (2007) explicam que esse processo é chamado de resistência à extinção, que consiste no tempo ou número de vezes que um organismo continua emitindo uma resposta após a suspensão do reforço. Um comportamento reforçado em esquema de reforço intermitente se tornará mais resistente à extinção do que um comportamento reforçado em esquema de reforço contínuo. 3. Objetivo: Manter uma classe de respostas de pressão à barra, de um rato albino, em uma caixa de Skinner em esquemas de reforçamento em razão fixa (2,4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção. 4. Método: 4.1 Sujeito: Rato, macho, albino, WistarNorvegicus, com quatro meses de idade, 350 gramas, que já passou pelo experimento de modelagem e fortalecimento de respostas de pressão à barra. Proveniente do biotério da UNIMEP, vive em gaiola aos pares, com ração à vontade, privado de água por 48 horas. 4.2 Equipamentos e material: A pesquisa foi realizada no laboratório de psicologia experimental da UNIMEP que possui iluminação e climatização artificial, onde possui uma mesa em que se apoia a caixa de Skinner, medindo 225mm x 260mm, 355mm de altura. Tal caixa possui uma lâmpada na parte superior, que ilumina artificialmente a mesma. Possui laterais de alumínio e frente de vidro 6

transparente. Há uma barra de aço na lateral “b” e um bebedouro na parte inferior da lateral “b”. Na parte externa da lateral “b” há um recipiente com água. Para a manipulação do experimento, há também, uma caixa de controle eletrônico, medindo 250mm X 160mm. Essa caixa possui os botões de controle da Caixa de Skinner, sendo os controles do bebedouro manual ou automático (REF / M/A), o controle do som emitido ao pressionar a barra (REF / M/A / C/M), a intensidade da luz da caixa, variando de 0% a 100%, também possui uma barra com a contagem do cronômetro (I/P), a contagem de reforços (RES) e a contagem de vezes em que o sujeito apertou a barra (RES). Tal caixa apresenta um botão de choque, porém o mesmo nunca foi utilizado no experimento. Figura 1: Caixa de Skinner

Legenda:

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Figura 2: Caixa de Controle

Legenda:

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Foram utilizadas folhas de registro em Razão Fixa e uma de extinção, as quais apresentavam um padrão em sua estrutura e continham informações para a identificação do experimento, como o número da sessão, data, número do rato utilizado, tempo de privação, nome dos alunos, a duração do experimento, horário de inicio e término. Para ser feito o registro, há quatro colunas, uma marcando os minutos (T), uma contendo as respostas, onde marcamos o número de pressões a barra por minuto, a terceira coluna (R.Ac.) marcamos o total de vezes 9

em que a barra foi pressionada a cada minuto e a quarta coluna é de observações. No verso da folha há uma legenda e o cálculo pós-sessão, no qual registramos as taxa de respostas (número de RPB/Tempo), o número de RPB corresponde à coluna R.Ac–(anexo). 5. Procedimento: 5.1 Procedimento Geral: Ao entrar no laboratório todo o material era guardado em prateleiras reservadas para o mesmo, vestíamos o jaleco, lavávamos as mãos com sabonete bactericida, secávamos e logo após, era utilizado o gel bactericida. Em seguida a caixa experimental era ligada e seu funcionamento e água eram verificados. A folha de registro era preenchida conforme as informações necessárias para a identificação da sessão e o professor explicavam quais eram os procedimentos para aquela aula. O ambiente estava preparado para a realização do experimento, então o sujeito experimental era buscado no biotério e colocado na caixa de Skinner. Antes de a sessão iniciar o cronômetro era ligado e eram seguidas as instruções do procedimento específico para a realização da mesma, o botão automático era acionado e a primeira pressão à barra era reforçada imediatamente, logo após, o botão era desativado e controlava-se o reforço manualmente. Cada sessão durava 40 minutos Finalizada a sessão, o sujeito era retirado da caixa, levado ao biotério, a caixa era desligada e a bandeja era lavada com sabão e as mãos novamente com sabonete e gel bactericida. Ao término de cada sessão, as folhas de registro, com os cálculos feitos, eram entregues ao professor e assinadas pelo mesmo. Procedimento Específico: 1ª Sessão: Razão Fixa 2

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Teve como objetivo a manutenção de respostas de pressão à barra em razão fixa 2 Nos primeiros 10 minutos de sessão, o botão de controle automático foi acionado e foi feito o reforço contínuo. A partir do 11º minuto, o botão é desativo e passado para o manual, sendo a água disponibilizada para o sujeito experimental somente após a emissão de duas respostas consecutivas de pressão a barra, ou seja, através do reforçamento intermitente em FR2.Assim foi feito até o final da sessão. 2ª Sessão: Razão Fixa 4 Teve como objetivo a manutenção de respostas de pressão à barra em razão fixa 4 Ao ser iniciada a sessão, esperou-se o primeiro reforço automático, feito isso, nos primeiros 3 minutos o reforço foi disponibilizado em FR 2, ou seja, após o sujeito emitir duas respostas consecutivas de pressão à barra. A partir do 4º minuto o reforço foi disponibilizado em FR 4, ou seja, após o sujeito emitir quatro respostas consecutivas de pressão á barra, o que permaneceu até o final da sessão. 3º e 4ª Sessão: Razão Fixa 6 Teve como objetivo a manutenção de respostas de pressão à barra em razão fixa 6 Ao ser iniciada a sessão, esperou-se o primeiro reforço automático, feito isso, seguiu-se em FR 6 até o final da mesma, ou seja, o reforço foi disponibilizado após o sujeito emitir seis respostas consecutivas de pressão á barra. 5ª Sessão: Extinção Teve como objetivo fazer com que a resposta de pressão à barra voltasse ao nível operante. Ao ser iniciada a sessão, o sujeito foi reforçado em FR 6, ou seja, o reforço foi disponibilizado após o sujeito emitir seis respostas consecutivas de pressão á barra, durante cinco minutos. Posteriormente, o recipiente com água foi retirado da gaiola de Skinner. O 11

botão de reforço continuou sendo pressionado pelas pesquisadoras em FR 6, mas o não recebia o reforçador água. 6. Resultados: Figura3

O gráfico se refere à primeira sessão do experimento, o qual ocorreu em CRF até o 10º minuto, passando para FR 2 a partir do 11º minuto em diante. O sujeito acumula 65 respostas ao final de reforçamento contínuo, e, ao iniciar o reforçamento intermitente passa a, inicialmente, responder de forma mais consistente. No entanto, poucos minutos depois (13º minuto) passa a responder de maneira menos contínua, atingindo ao final do experimento um total de 123 pressões. A linha pontilhada indica o término do CRF e o início FR 2.

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Figura4

O gráfico se refere à segunda sessão do experimento, o qual ocorreu em FR 2 até o 3º minuto, passando para FR 4 a partir do 4º minuto em diante. O experimento inicia-se no primeiro minuto com 19 pressões à barra, no 2º minuto houve um aumento para 39 pressões e no 3º minuto ocorreram 49 pressões. Após mudar o esquema de reforço para FR 4 observa-se um aumento abrupto na frequência de respostas de pressão à barra, havendo 73 respostas, atingindo ao final do experimento um total de 365 pressões. A linha pontilhada indica o término de FR2 e o início FR 4.

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Figura5

O

gráfico se refere à terceira sessão do experimento, o qual ocorreu em FR 6 durante toda a sessão. Com o passar dos 40 minutos totalizou-se um acúmulo de 381 respostas de pressão à barra. O sujeito respondeu de forma mais contínua até o 17º minuto em que acumula 367 respostas.

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Figura6

O

gráfico se refere à quarta sessão do experimento, o qual ocorreu em FR 6 durante toda a sessão. Com o passar dos 40 minutos totalizou-se um acúmulo de 517 respostas de pressão à barra. O sujeito respondeu de forma mais contínua até o 23º minuto em que acumula 439 respostas.

Figura7

O gráfico se refere à quinta sessão do experimento, o qual foi realizado o processo de extinção após 5 minutos de sessão (anteriormente foi realizada em FR 6). Com o passar dos 40 minutos totalizou-se um acúmulo de 344 respostas de pressão à barra. A linha pontilhada indica o término de FR 6 e o início da extinção.Houve um aumento abrupto da frequência de respostas do 5º ao 15º

minuto em que totaliza um acúmulo de 314 respostas. Apesar de a frequência de respostas se tornar menos contínua do 16º minuto em diante, observa-se um aumento no 21º e no 31º minuto, sendo indicativos de uma resistência à extinção, que só ocorre de fato no 32º minuto em diante. Figura8

O gráfico se refere às taxas de respostas de pressão á barra nas sessões do experimento I (modelagem e fortalecimento) em comparação às sessões do experimento II (razão fixa e extinção).Observa-se que em todas as sessões do experimento II, a frequência de respostas foi

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maior em relação ao experimento I. No experimento II a taxa de respostas foi crescente com o passar das sessões, havendo somente uma queda na 5ª sessão em que foi realizada a extinção. 7. Discussão Através dos resultados do experimento, nota-se que as respostas podem ser instaladas (feito no experimento I), mantidas e enfraquecidas através da forma como são colocadas asconsequências reforçadoras. Portanto, o objetivo de manter uma classe de respostas de pressão à barra, de um rato albino, em esquemas de reforçamento em razão fixa (2, 4 e 6) utilizando água como reforço, seguido de extinção foi atingido. Observa-se que a resposta de pressão à barra foi crescente da primeira à quarta sessão de razão fixa, decorrência da ação reforçadora do estímulo água e também do esquema de reforçamento intermitente. Além disso, pode-se observar a eficácia do reforço também no gráfico de frequência acumulada de resposta de pressão à barra por minuto, pois, todos os gráficos demonstram um acúmulo de respostas no decorrer dos minutos. Moreira e Medeiros (2007) explicam que o reforçamento contínuo é eficaz para a aquisição de um novo comportamento, como foi feito no experimento I (modelagem e fortalecimento). Já os esquemas intermitentes são ideais para a manutenção da resposta, ou seja, aumentam sua resistência à extinção. Geralmente, um indivíduo que é criado em um meio abundante de esquemas intermitentes a tendência é que ele não desista facilmente de seus objetivos, seja perseverante. Nos gráficos de frequência acumulada de respostas de pressão á barra, nota-se uma alta taxa de respostas em relação ao primeiro experimento, principalmente nas ultimas sessões de razão fixa. Segundo Moreira e Medeiros (2007) o padrão de resposta de razão fixa (FR) possui essa

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característica já que o reforço depende exclusivamente do organismo, e assim, se ele responder com rapidez será reforçado imediatamente e frequentemente. Nográfico de taxa de resposta sessões de razão fixa e extinção em comparação às sessões de modelagem e fortalecimento observa-se quea frequência de respostas foi muito maior no experimento II. Isso ocorre já que os esquemas de reforçamento intermitente produzem uma frequência de respostas maior do que os esquemas de reforçamento contínuo. De acordo com Moreira e Medeiros (2007) no reforçamento intermitente apenas algumas respostas são reforçadas, havendo uma relação maior de respostas por reforço o que produz uma frequência maior de respostas. Além disso, a saciação ocorre muito mais rapidamente no esquema de reforçamento contínuo, fazendo com que os reforçadores tenham seu valor diminuído. Segundo Lundin (1974) quando o sujeito demonstra forte impulso para a água é um sinal de que foi privado dela an...


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