Resumo Aulas Semiologia Pediátrica (mafê) PDF

Title Resumo Aulas Semiologia Pediátrica (mafê)
Author Maria Fernanda Jardim
Course Pediatria
Institution Universidade Estadual de Montes Claros
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Summary

Resumo das palestras sobre semiologia pediátrica....


Description

ANAMNESE PEDIÁTRICA AULA 01



Criar ambiente amistoso para obtenção de informações;



  

Ouvir e participar, mas não inibir nem sugestionar; Presença do acompanhante; 3 momentos possíveis: com o acompanhante e a criança; com a criança apenas; com o acompanhante apenas; Ouvir todos os familiares;



Ouvir a criança, mas considerar válido o que é informado a partir do período escolar, que possui maior discernimento e clareza na fala e na organização dos acontecimentos.



Motivo pelo qual a família levou ao médico;

  

Palavras do paciente/ informante; Acolher como relatada para abertura de boa RMP; Deve ser abordada no decorrer da consulta e ao final, nas impressões diagnósticas; Pode ser de rotina: puericultura, sem queixa formulada.

 

Professora Fátima Horta

PEDIATRIA: da fecundação à puberdade.

PERÍODO PRÉ NATAL   

Embrionário: 1º. trimestre Fetal precoce: 2º. trimestre Fetal tardio: 3º. trimestre

PERÍODO PÓS NATAL    

Neonatal: 0 a 28 dias Lactente: 29 dias a 2 anos, exclusive Pré escolar: 2 a 7 anos, exclusive Escolar: 7 a 10 anos, exclusive

ADOLESCÊNCIA   

Pré puberal: 10 a 12/14 anos Puberal: 12/14 a 14/16 anos Pós puberal: 14/16 anos a 18/20 anos, exclusive

A atuação do profissional deve ser curativa e preventiva, por meio da puericultura: cuidados com o humano em desenvolvimento e da manutenção das condições de normalidade. CONSULTA P EDIÁTRICA 1. 2. 3.

Anamnese; Exame físico; Exames complementares;

ROTEIRO DA ANAMNESE PEDIÁTRICA Sistematização que pode ser mudada de acordo com o momento mais oportuno para coleta de informações.

Observar suas características e do relacionamento com a criança: permissividade, autoritarismo, superproteção, indiferença; Cuidado com julgamentos precipitados;

QUEIXA PRINCIPAL



HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL IDENTIFICAÇÃO  

Nome; Apelido;

 

Idade: enurese noturna é fisiológica até 3 anos; FC diferente para cada faixa; Data de nascimento;

 

Sexo/ gênero: ITUs mais comuns no RN masculino; Cor/ raça: anemia falciforme;

  

Endereço: regiões com doenças mais frequentes; Procedência; Nome do pai/ mãe;

   

   

INFORMANTE    



Nome; Grau de parentesco; Grau de informação; Fornecem o motivo da consulta e os dados da história, e podem salientar o que mais o impressionam, a partir do seu olhar, podendo omitir ou supervalorizar algum sinal ou sintoma; Chamar pelo nome, permitir exposição, cuidado com divagações;

  

Mais completa possível, precisa e cronológica; Termos técnicos ou leigos entre aspas; “Mãe relata que... inicialmente”; Sintomas, localização, qualidade, intensidade, tempo, forma de início, duração, frequência, sequencia de aparecimento, fatores agravantes, desencadeantes e atenuantes; Sintomas associados e ausência de certos sintomas, como febre; Preocupações; Consultas anteriores; Tratamento realizado: nome do fármaco e tempo de uso e resposta; o Cálculo por peso o Doses subterapêuticas ou exageradas são causas comuns de erro médico Exames realizados e resultados; Intervir e investigar quando necessário; Registrar de forma organizada, clara e objetiva.

REVISÃO DOS SISTEMAS  

Interrogatório Sobre Diversos Aparelhos ou ISDA, anamnese especial; Sintomas generalizados;



Aspectos gerais: sono, apetite, fezes, urina;

  

COONG; Pele; ACV/ AR/ AD/ AGU/ ALM/ SN; o Revisão crânio caudal.

ANTECEDENTES P ESSOAI S HISTÓRIA OBSTÉTRICA/ NEONATAL: HO/ NEO 





Circunstâncias da concepção: o Idade dos pais na época o Pré natal, número de consultas, exames e resultados o Uso de medicamentos, número e período o Intercorrências o Doenças infecciosas, doenças crônicas o Tabagismo, alcoolismo, drogas ilícitas, condições no parto Condições do parto: o Local, tipo, duração, medicamento, anestesia, fórceps, apresentação do feto, tempo de bolsa rota, quantidade e aspecto do líquido amniótico, placenta: aspecto e peso Condições do RN: o Nasceu bem, chorou, manobras de reanimação? o Precisou de cuidados especiais como oxigênio, incubadora, soro ou antibiótico? o Escore de Apgar  Respiração  Reflexos  Pulso  Cor da pele  Tônus muscular  Analisar no 1º. e 5º. minutos, quando anóxia provoca lesão neuronal o Peso de nascimento, estatura, perímetro cefálico o Classificação do RN  Termo, pré ou pós  AIG, PIG, GIG

 

o Alojamento conjunto, berçário, UTI Peso de alta Testes de triagem e resultados o Pezinho, olhinho, orelhinha, coraçãozinho e linguinha

TESTE DO PEZINHO     

Fenilcetonúria; Hipotireoidismo congênito; Doenças falciformes; Fibrose cística; Deficiência de biotinidase;



Hiperplasia da supra renal.

Ferro e vitamina D até 2 anos;  NutriSUS Detectar carências e excessos. o



HISTÓRIA VACINAL 

 

Pedir cartão de vacinas: caderneta de saúde da criança e certificar a adequação de acordo com a idade: MS, SBP/ SBI; o Calendário: estudar pelo MS; o Composição e reações: estudar por livros; Questionar sobre reações vacinais; Verificar sinal de BCG.

ANTECEDENTES MÓRBIDOS PATOLÓGICOS TESTE DO OLHINHO 

TESTE DA ORELHINHA 

Surdez.

TESTE DO CORAÇÃOZINH O  

Cardiopatias; Fluxo de oxigenação do membro superior direito e membros inferiores; o Diferença maior que 3% = cardiopatia congênita.

TESTE DA LINGUINHA 

Frêmito.

HISTÓRIA ALIMENTAR: HA       



Doenças anteriores: infecções, doenças comuns na criança, idade na época, tipo, tratamento recebido, DCI; Internações ocorridas anteriormente: relatório médico;

 

Traumatismos; Procedimentos cirúrgicos;

 

Procedimentos medicamentosos; Alergias: destacar no alto da folha.



Retinoblastoma: mancha branca.

Se foi AME e por quanto tempo; Idade e condições do desmame; Qualidade e quantidade dos alimentos ofertados; Número de refeições, aceitação e dificuldades; Diário dietético; Pesquisar intolerância ou alergia alimentar; Questionar o uso de sais minerais e suplemento de vitaminas: doses;

DESENVOLVIMENTO NEUROP SICOMOTOR: DNPM 

Indagar sobre a evolução desde o nascimento até a idade atual: o Assinalar os marcos e memorizar: com que idade fixou o olhar, sorriu, sustentou a cabeça, sentou, engatinhou, andou, falou, correu, vestiu com auxílio, contou ou inventou pequenas histórias; o Escala de Denver; o Quantidade e qualidade de sono; o Controle de esfíncteres; o Sociabilidade, relacionamento familiar e comunidade, temperamento; o Interesse sexual; o Escolaridade e aproveitamento escolar; o Métodos disciplinares; o Nascimento dos dentes; o Dados da personalidade/ temperamento.



HISTÓRIA FAMILIAR      

Composição familiar e situação da criança; Idade, saúde, grau de instrução e profissão dos pais; Consanguinidade; Tabagismo, etilismo ou uso de drogas ilícitas; GPA da mãe; Irmãos: sexo, idade, saúde;



Demais familiares: doenças hereditárias, familiares com doenças parecidas, doenças genéticas.

HISTÓRIA SOCIAL      

Com quem a criança mora; Condições de moradia; Coabitantes; Contato com animais, águas naturais e terra; Renda familiar; Hábitos de vida.

ANTROPOMETRIA E DADOS VITAIS

 

A anamnese deve ser realizada em ambiente tranquilo e seguro, podendo ter brinquedos Na primeira consulta é obtida a história completa da criança, a ser atualizada nas consultas de retorno A consulta de rotina é realizada nos primeiros anos de vida, ainda que a criança não apresente anormalidades, a fim de avaliar seu desenvolvimento, crescimento, alimentação e vacinação na puericultura

ANAMNESE

CONSULTA MÉDICO-P EDIÁTRICA 1. 2. 3. 4.

Anamnese Exame físico Hipótese diagnóstica Conduta

PARTICULARIDADES DA CONSULTA P EDIÁTRICA  

O profissional deve se identificar por nome e funcao A anamnese é obtida dos pais ou acompanhantes, principalmente em criancas de menor idade

2,5 Kg

3º ao 5º ano de vida

2,0 Kg

6º. ao 10º. ano de vida

3,0 Kg

Dos 3 aos 12 meses: peso = idade em meses + 4,5

  

História familiar História social



 

Nos primeiros anos de vida, há perda normal de até 10% do peso de nascimento, que deve estar recuperado no décimo dia de vida. O peso dobra aos 4 para 5 meses, triplica com 1 ano e quadruplica aos 2 anos de idade. O peso constitui medida de grande valor com índice do estado nutritivo. Uma observação isolada, no entanto, tem valor relativo, devendo ser valorizada sempre a curva podenral.

ESTATURA GANHO ESTATURAL MÉDIO ESPERADO

AULA 02 Professora Thânia Maria

Ganho ponderal/ano

2º. ano de vida

De 2 a 8 anos: peso = 0,5 x idade em anos + 9

Identificação Queixa principal História da moléstia atual Revisão de sistemas, ISDA o COONG: dor em ouvido, garganta, cefaleia? o AR: criado, dispneia? o ACV: taquicardia, palpitações? o AD: vômitos, diarreia, dor abdominal? o AGU: disúria, alterações no aspecto da urina? o AL: dor em membros, dor articular? o SN: cefaleia, tonturas, desmaio? História pregressa

   

Idade

DADOS ANTROPOMÉTRICO S

Idade

RN

1º. Semestre

2º. Semestre

Crescimento

50 cm

15 cm

10 cm

Idade

3º. Ao 5º. Ano

6º. Ao 10º. ano

Crescimento

50 cm

15 cm

PESO GANHO PONDERAL MÉDIO ESPERADO Faixa etária

Ganho ponderal/mês

Ganho ponderal/dia

1º. Trimestre

700 g

25 a 30 g

2º. Trimestre

600 g

2o a 25 g

3º. Trimestre

500 g

15 a 20 g

4º. Trimestre

400 g

10 a 15 g

  

Mais fiel que o peso para detectar anormalidades, mas menos prática Alterações aparecem mais tardiamente que em relação ao peso Maior valor da curva obtida por uma série de observações que por uma isolada

 

Quando afetada por fatores ambientais, sofre efeitos mais tardiamente que o peso, mas sua recuperação é mais lenta Até 2 anos, predominam fatores ambientais; dos 2 aos 4, há equilíbrio; acima de 4 anos, predomina a hereditariedade, especialmente na puberdade

Evolução dinâmica do crescimento ou velocidade de crescimento de Turner: a velocidade de crescimento de 3 a 12 anos é constante de 6 a 6,5 cm por ano; o estirão é um período de aceleração que varia na intensidade e duração. Na puberdade, tem início aos 10 anos nas meninas e aos 12 nos meninos, em que a criança aumenta progressivamente até 10,5 cm/ano

   

 

Valor PC Aumento/ mês 



34 a 35 cm

40 cm 2 cm

6 meses

9 meses

1 ano

Faixa etária

RN

PC

33 cm

3 meses

6 meses

9 meses

1 ano

40 cm

43 cm

45,5 cm

47 cm

Abaixo de 36º. C

Subfebril

37 a 37,5

Febre baixa

37,5 a 38,5

Febre moderada

38,5 a 39,5

44,5 cm

45 a 46 cm

PERÍMETRO ABDOMINAL

1 cm

0,5 cm

0,5 cm



   

Medida da circunferência do abdome, com valor relativo pois pode variar no mesmo individuo, pela alimentação, ou em meteorismo excessivo Útil para monitorizar evolução de ascite, tumores e visceromegalias Fita métrica passa pela cicatriz umbilical Até 6 meses: PC > PT; a partir dos 6 meses, PT ligeiramente > PC Até 2 anos: PT = PC = PA, em seguida PT predomina

DADOS VITAIS TEMPERATURA

39,5 a 40,5 alta

ou

Acima de 40,5

Verificada na axila, deixando o termômetro por 3 minutos Hipertermia: infecção, desidratação, excesso de agasalho Hipotermia: choque, infecção, principalmente RN

 

Medida da circunferência do tórax Até 2 anos, tem valor como índice nutritivo; a seguir, sofre influência do exercício. Fita métrica pelos mamilos, em DD até os 3 anos ou em pé no apêndice xifoide nos adolescentes com tórax moderadamente cheio

42 a 43 cm

Medição até 3 anos de vida, quando atinge 49,5 cm, principalmente no primeiro ano, é de grande importância para monitorização do crescimento craniano, pois reflete o crescimento do cérebro em condições fisiológicas ou traduz crescimento patológico decorrente de tumor ou hidrocefalia. A fita métrica passa pela glabela e pelo ponto mais saliente do occipital.

36 a 37º. C

Hipotermia

MEDIDAS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

 3 meses

Variação

Normotermia

Febre muito hiperexia

MEDIDAS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA RN

Classificação

Febre alta

Nanismo: estatura deficitária em relação ao sexo, idade, raça. Causas constitucionais, congênitas, crônicas, cardiopatias, carências alimentares graves e prolongadas.

Faixa etária

Nomenclatura das variações térmicas do organismo

PERÍMETRO TORÁCICO

Gigantismo: crescimento estatural excessivo e raro antes da puberdade, causas constitucionais ou hipofisárias

PERÍMETRO CEFÁLICO

Com 1 ano de idade, a criança deve ter aumentado de 10 a 12 cm de PC e mais 10cm nos 20 anos seguintes; 80% do crescimento se dá até 4 a 5 anos, e 95% até os 6 anos. PC > PT ao nascimento PC é a última medida a ser comprometida em caso de desnutrição Fontanela anterior se fecha entre 9 e 18 meses Fontanela posterior fecha aos 2 meses ou não palpável desde o nascimento



FREQUÊNCIA CARDÍACA Pulso: variáveis fisiológicas em repouso Faixa etária

Frequencia em BPM

RN

130 a 160

1 ano

120 a 140

2 anos

110 a 130

3 a 5 anos

100 a 120

6 a 11 anos

90 a 120

Verificada pelas pulsações da fontanela anterior, artérias centrais: femorais e radiais no lactente até um ano e carótidas nas crianças acima de 1 ano ou auscultando diretamente o coração  

Taquicardia: exercício físico, anemia, cardiopatias, febre Bradicardia: cardiopatias, hipertensão intracraniana, hipotireoidismo

FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

Nos primeiros 2 anos, padrão abdominal: costelas horizontalizadas, ampliação do pulmão opera graças ao diafragma, a parede do abdome se eleva na inspiração e deprime na expiração



No início do 3 ano, começa a respiração torácica Dos 3 aos 7 anos, padrão respiratório torácico e abdominal Aos 7 anos, tipo torácico da respiração do adulto

  

Variáveis fisiológicas em repouso

Manguito varia com a idade e deve envolver completamente o membro; largura = 2/3 do comprimento do membro

140

40

70/35

130

34

90/60

Variáveis fisiológicas em repouso

110

28

95/65

80

20

100

75

16

110

Faixa etária

PA sistólica em mmHg

RN

50

1 mês

60

6 meses

70

Faixa etária

Frequência

1 ano

95

RN

40 a 45

6 a 9 anos

100

Lactente

25 a 35

10 anos

110

Pré escolar

20 a 25

16 anos

120

Escolar

18 a 20

Adolescente

16 a 20

Hipertensão: nefropatias, cardiopatias, hipertireoidismo, hipertensão essencial Hipotensão: choques, desidratação, insuficiência cardíaca, hipopotassemia ECTOSCOP IA

PA atinge 60 mmHg por volta de um ano, eleva aos poucos na infância, até cerca de 75 mmHg

  

FR verificada com paciente em repouso, de preferência dormindo, por no mínimo um minuto

Os níveis de PA variam com exercícios físicos, choro e tensão emocional



FR acima da média = taquipneia ou polipneia

Pressão sanguínea normal em crianças

 

Impressão geral: saudável ou enfermo; Fácies: típica ou atípica; Hidratação: turgor e elasticidade da pele, mucosas secas, depressão de fontanela anterior no lactente, enoftalmia; Pele e anexos: cianose, icterícia, palidez, edema, erupções cutâneas, normalidade de unhas, distribuição de cabelos; Mucosas: coloração (normocoradas ou hipocoradas) Estado nutricional: normal ou desnutrido;



Mal formações congenitas

FR abaixo da média = bradpneia

Idade

Sistólica

Diastólica

Dispneia são movimentos respiratórios difíceis, inspiratórios, expiratórios ou mistos

Nascimento, 12h > sentada >> deitada

BIOTIP O   

Definido a partir da puberdade Mesofórmicos ou normolíneos Endomórficos ou brevelíneos

FÁCIE

Atípica; down; cushingoide

miastenica,

adenoidiana;

renal,

ATITUTE 

SISTEMA NERVOSO

APARELHO CARDIOVASCULAR  

Verificar simetria e mobilidade de articulações e membros, coluna vertebral; no RN realizar a manobra de Ortolani para diagnóstico de subluxação congênita do quadril



 

Atitude estática atípica em repouso x típica que facilita adaptação a uma circunstancia Cócoras, genupeitoral, opistótono, pé torto congênito, paralisia braquial Dinamica: criança andando ou correndo; pé plano, genu valgo ou varo

PELE E FÂNEROS    

Cor, textura, temperatura, turgor, umidade, integridade, unhas e pelos Polidactilia, mielomeningocele, gastrosquise, biótipo, pectus escavatum ou carinatum Edema e etiologia Linfonodos: submentonianos, retromandibulares, axilares, epitrocleares

CABEÇA  

     

Tamanho e forma Perímetro cefálico: região frontal e parte mais saliente da occipital o Média de 34cm nas meninas e 35 nos meninos o Aumenta 12cm no primeiro ano  6cm no primeiro trimestre  3cm no segundo trimestre  3cm no segundo semestre Micro e macrocefalia, hidrocefalia, abcessos, tumores, hematomas, bossa serossanguínea Microcefalia: provocada por zika vírus; retardo do CIU Palpar fontanelas até 2 anos; fecham aos 11 meses Causas de atraso no fechamento: pré termo, hipotireoidismo Craniossinostose: uma sutura se fecha antes da outra; crescimento desigual >> plagiocefalia Lipomas, foliculite, abcesso



Tinha, miíase

 

Percussão pouco realizad...


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