Contabilidad y fiscalidad solucionario editex PDF

Title Contabilidad y fiscalidad solucionario editex
Author Rosa María
Course Economía Financiera
Institution Universidad de Alicante
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ADMINISTRACIÓN Y GESTIÓN .

Eugenio Tamayo, Luis Escobar, Raúl López

Versión educativa de ContaPlus -

Contabilidad y fiscalidad

ÍNDICE Pág. UNIDAD 1: LOS PGC. REGISTRO DE OPERACIONES COMERCIALES .................. 5 ACTIVIDADES PÁG. 12............................................................................................ 5 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 28 ............................................................................ 5 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 29 ..................................................................... 10 UNIDAD 2: GASTOS E INGRESOS DE EXPLOTACIÓN Y FINANCIEROS .............. 21 ACTIVIDADES PÁG. 47.......................................................................................... 21 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 54 .......................................................................... 22 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 55 ..................................................................... 25 UNIDAD 3: REGISTROS CONTABLES DE TESORERÍA ......................................... 37 ACTIVIDADES PÁG. 73.......................................................................................... 37 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 82 .......................................................................... 40 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 83 ..................................................................... 44 UNIDAD 4: INMOVILIZADOS Y ACTIVOS FINANCIEROS ....................................... 60 ACTIVIDADES PÁG. 99.......................................................................................... 60 ACTIVIDADES PÁG. 110........................................................................................ 61 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 122 ........................................................................ 62 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 124 ................................................................... 69 UNIDAD 5: FINANCIACIÓN BÁSICA. FONDOS PROPIOS ...................................... 89 ACTIVIDADES PÁG. 133........................................................................................ 89 ACTIVIDADES PÁG. 144........................................................................................ 89 ACTIVIDADES PÁG. 149........................................................................................ 90 ACTIVIDADES PÁG. 155........................................................................................ 93 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 158 ........................................................................ 94 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 159 ................................................................... 98 UNIDAD 6: FINANCIACIÓN BÁSICA. FINANCIACIÓN AJENA .............................. 106 ACTIVIDADES PÁG. 174...................................................................................... 106 ACTIVIDADES PÁG. 187...................................................................................... 108 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 188 ...................................................................... 111 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 190 ................................................................. 119 UNIDAD 7: EL RESULTADO DEL EJERCICIO ....................................................... 127 ACTIVIDADES PÁG. 200...................................................................................... 127 ACTIVIDADES PÁG. 204...................................................................................... 128

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ACTIVIDADES PÁG. 206...................................................................................... 131 ACTIVIDADES PÁG. 209...................................................................................... 133 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 210 ...................................................................... 134 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 211 ................................................................. 139 UNIDAD 8: ANÁLISIS DE LAS CUENTAS ANUALES ............................................ 148 ACTIVIDADES PÁG. 218...................................................................................... 148 ACTIVIDADES PÁG. 222...................................................................................... 149 ACTIVIDADES PÁG. 226...................................................................................... 151 ACTIVIDADES PÁG. 233...................................................................................... 153 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 234 ...................................................................... 154 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 235 ................................................................. 158 UNIDAD 9: APLICACIÓN INFORMATICA CONTABLE. CONTAPLUS .................. 169 ACTIVIDADES PÁG. 242...................................................................................... 169 ACTIVIDADES PÁG. 243...................................................................................... 169 ACTIVIDADES PÁG. 246...................................................................................... 170 ACTIVIDADES PÁG. 249...................................................................................... 172 ACTIVIDADES PÁG. 251...................................................................................... 173 ACTIVIDADES PÁG. 256...................................................................................... 174 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 257 ................................................................. 178 UNIDAD 10: LA AUDITORÍA DE CUENTAS ........................................................... 183 ACTIVIDADES PÁG. 265...................................................................................... 183 ACTIVIDADES PÁG. 267...................................................................................... 184 ACTIVIDADES PÁG. 274...................................................................................... 184 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 280 ...................................................................... 185 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 281 ................................................................. 190 UNIDAD 11: EL IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FÍSICAS ... 191 ACTIVIDADES PÁG. 287...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 288...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 290...................................................................................... 191 ACTIVIDADES PÁG. 291...................................................................................... 192 ACTIVIDADES PÁG. 293...................................................................................... 192 ACTIVIDADES PÁG. 300...................................................................................... 194 ACTIVIDADES PÁG. 301...................................................................................... 195 ACTIVIDADES PÁG. 304...................................................................................... 196 ACTIVIDADES PÁG. 306...................................................................................... 197 ACTIVIDADES PÁG. 309...................................................................................... 198

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ACTIVIDADES FINALES PÁG. 310 ...................................................................... 198 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 311 ................................................................. 202 UNIDAD 12: EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES ............................................... 205 ACTIVIDADES PÁG. 319...................................................................................... 205 ACTIVIDADES PÁG. 324...................................................................................... 206 ACTIVIDADES PÁG. 328...................................................................................... 207 ACTIVIDADES PÁG. 329...................................................................................... 207 ACTIVIDADES PÁG. 337...................................................................................... 208 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 338 ...................................................................... 213 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 339 ................................................................. 216 UNIDAD 13: IMPUESTOS LOCALES ...................................................................... 221 ACTIVIDADES PÁG. 351...................................................................................... 221 ACTIVIDADES PÁG. 353...................................................................................... 221 ACTIVIDADES PÁG. 355...................................................................................... 221 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 356 ...................................................................... 221 PRÁCTICA PROFESIONAL PAG. 357 ................................................................. 226

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UNIDAD 1: LOS PGC. REGISTRO DE OPERACIONES COMERCIALES ACTIVIDADES PÁG. 12 1. Localiza las siguientes normas relevantes en el ámbito contable y explica qué regulan: • Real Decreto de 22 de agosto de 1885. • Real Decreto Legislativo 1/2010, de 2 de julio. • Ley 62/2003, de 30 de diciembre. • Ley 16/2007, de 4 de Julio. • El Real Decreto de 22 de agosto de 1885 aprueba el Código de Comercio. • El Real Decreto Legislativo 1/2010, de 2 de julio, aprueba el Texto Refundido de la Ley de Sociedades de Capital. • La Ley 62/2003 de 30 de diciembre, contiene medidas fiscales, administrativas y del orden social modificando diferentes normas en materia contable. • La Ley 16/2007, de 4 de julio, reforma y adapta la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea.

ACTIVIDADES FINALES PÁG. 28 1. ¿Podría aplicar una pequeña empresa el PGC en lugar del PGC Pymes? ¿Podría aplicar una gran empresa el PGC Pymes en lugar del PGC? Las pequeñas empresas que pueden aplicar el PGC de Pymes si pueden optar por aplicar el PGC en lugar del PGC Pymes. En el supuesto de elegir el PGC, su aplicación será de forma completa y deberá mantenerse de forma continuada, como mínimo, durante tres ejercicios, a no ser que, con anterioridad al transcurso de dicho plazo, la empresa pierda la facultad de aplicar el PGC de Pymes. En cambio, una gran empresa no podrá aplicar el PGC Pymes ya que este Plan sólo podrá ser de aplicación a las empresas que puedan formular balance, estado de cambios en el patrimonio neto y memoria en modelos abreviados (véase epígrafe 2.4) y no se encuentren excluidas de su ámbito de aplicación. 2. ¿Qué empresas deberán aplicar, en todo caso, el Plan General de Contabilidad, y en ningún caso, el PGC Pymes? En todo caso, deberán aplicar el PGC y no el PGC Pymes las empresas que se encuentren en alguna de las siguientes circunstancias:  Que hayan emitido valores admitidos a negociación en mercados regulados o sistemas multilaterales de negociación, de cualquier Estado miembro de la Unión Europea.  Que formen parte de un grupo de sociedades que formule o debiera haber formulado cuentas anuales consolidadas.  Que su moneda funcional sea distinta del euro. 

Que se trate de entidades financieras que capten fondos del público y asuman obligaciones respecto a los mismos y las entidades que asuman la gestión de las anteriores.

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3. ¿Cabe acogerse a los dos Planes Generales de Contabilidad aplicando partes de cada uno de ellos? Las empresas que puedan aplicar el PGC de Pymes deberán optar por uno de los dos Planes Generales de Contabilidad. En el supuesto de elegir el PGC, su aplicación será de forma completa y deberá mantenerse de forma continuada, como mínimo, durante tres ejercicios, a no ser que, con anterioridad al transcurso de dicho plazo, la empresa pierda la facultad de aplicar el PGC de Pymes. 4. ¿Qué son los criterios de valoración? ¿En qué parte del Plan se exponen? Desarrolla tres criterios de valoración incluidos en el PGC. Los criterios de valoración constituyen un proceso por el que se asigna un valor monetario a cada uno de los elementos integrantes de las cuentas anuales, de acuerdo con lo dispuesto en las normas de valoración relativas a cada uno de ellos. Se incluyen en la primera parte de los Planes de Contabilidad. Ejemplos:  Valor neto realizable. Importe que la empresa puede obtener por su enajenación en el mercado, en el curso normal del negocio, deduciendo los costes estimados necesarios para llevarla a cabo, así como, en el caso de las materias primas y de los productos en curso, los costes estimados necesarios para terminar su producción, construcción o fabricación.  Valor actual. Importe de los flujos de efectivo a recibir o pagar en el curso normal del negocio, según se trate de un activo o de un pasivo, respectivamente, actualizados a un tipo de descuento adecuado.  Valor en uso. El valor en uso de un activo o de una unidad generadora de efectivo es el valor actual de los flujos de efectivo futuros esperados, a través de su utilización en el curso normal del negocio y, en su caso, de su enajenación u otra forma de disposición, teniendo en cuenta su estado actual y actualizados a un tipo de interés de mercado sin riesgo, ajustado por los riesgos específicos del activo. 5. ¿En qué partes del PGC se manifiesta de forma muy clara la flexibilidad con la que se caracteriza el Plan Contable? El cuadro de cuentas y las definiciones y relaciones contables no son obligatorias. Contienen las distintas cuentas reunidas en grupos y subgrupos y su numeración denominación no son obligatorias, Las definiciones muestran el contenido de las distintas cuentas incorporando, además, las relaciones más habituales entre ellas. 6. Enumera las cinco partes en las que se estructura el Plan General de Contabilidad.  Principios contables.   

Cuadro de cuentas. Definiciones y relaciones contables. Cuentas anuales.



Normas de valoración.

7. ¿Qué partes del PGC son de obligado cumplimiento por las empresas y cuáles son de utilización facultativa? La primera, cuarta y quinta parte del PGC, es decir los principios contables, las cuentas anuales y las normas de valoración, siendo el cuadro de cuentas y las definiciones y relaciones contables guía para la elaboración de las cuentas anuales.

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8. ¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de los gastos y de los ingresos? Desarrolla dos de estos principios. Hacen referencia al tratamiento de los gastos y de los ingresos los siguientes principios: Principio de prudencia, principio del devengo, principio de correlación de Ingresos y Gastos y principio de no compensación. Principio del devengo. La imputación de ingresos y gastos deber hacerse en funcionen de la corriente real de bienes y servicios que los mismos representan y con independencia del momento en que se produzca la corriente monetaria o financiera derivada de ellos. Principio de no compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales. 9. ¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos? Desarrolla dos de estos principios. Hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos los siguientes principios: Principio del precio de adquisición y principio de no compensación. Principio del precio de adquisición. Como norma general, todos los bienes y derechos se contabilizarán por su precio de adquisición o coste de producción, salvo cuando se autoricen, por disposición legal, rectificaciones al mismo. Principio de no compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales. 10. Describe, desde un punto de vista contable, el tratamiento que el Plan General de Contabilidad realiza de los descuentos sobre compras. En la norma de registro y valoración 10.ª del PGC y 12.ª del PGC de Pymes se establece que el precio de adquisición incluye el importe facturado por el vendedor después de deducir cualquier descuento, rebaja en el precio u otras partidas similares Los descuentos y similares que se concedan fuera de la factura se registrarán en las cuentas creadas al efecto, al igual que sucede con las devoluciones de compras. 11. ¿Qué impuestos no constituyen un mayor valor de la compra de mercancías? No constituye un mayor valor de la compra de mercancías el IVA soportado deducible. 12. ¿En qué casos se reducirá la base imponible del IVA en las operaciones de compraventa? La base imponible del IVA se reduce en el valor de los envases y embalajes susceptibles de reutilización que hayan sido objeto de devolución, los descuentos y bonificaciones otorgados con posterioridad al momento en que la operación se haya realizado o cuando el precio se altere después del momento en que la operación se haya efectuado.

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13. En líneas generales, ¿en qué casos se abonan las cuentas de compras y gastos? ¿Cuáles son las excepciones que conoces? En general todas las cuentas del grupo 6 se abonarán, al cierre del ejercicio, con cargo a la cuenta 129. Existen excepciones como las cuentas 606, 608 y 609. 14. ¿Qué cuentas de pasivo podrías incluir en el registro contable de una operación de compraventa y en qué supuestos? ¿Sería una de ellas la cuenta (407) Anticipos a proveedores? En el registro contable de una operación de compraventa de mercancías se pueden incluir cuentas de pasivo como la (400) Proveedores o (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar. La cuenta (407) Anticipos a proveedores es un derecho, por tanto, un activo. 15. ¿Cuándo se utiliza el precio de adquisición y el coste de producción para la valoración de existencias? El precio de adquisición se utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de operaciones de compraventa. El coste de producción utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de la elaboración de operaciones de fabricación o construcción de las mismas por la propia empresa. 16. ¿Por qué los impuestos «recuperables» no forman parte del precio de adquisición? Como su nombre indica, en el caso de los impuestos recuperables, el empresario recupera el pago correspondiente a la cuota del impuesto, por lo que aunque en el momento de la compra supuso un desembolso de la cantidad, el impuesto no forma parte de la contraprestación que origina la operación de compraventa. 17. ¿Qué conceptos se registran en la cuenta (709) Rappels sobre ventas? Descuentos y similares que se basan en haber alcanzado un determinado volumen de pedidos. 18. ¿Por qué es importante, contablemente, conocer si un descuento está o no incluido en la factura de venta? Ese es el criterio que utiliza la norma de registro y valoración 14 del PGC. Para considerar el descuento como menor importe de la venta, y, por tanto, menor importe de la cuenta 700 ventas de mercaderías, o para establecer la necesidad de registrar los descuentos en las cuentas creadas al efecto. 19. ¿Disminuyen el importe de la cuenta (700) Ventas de mercaderías, los gastos inherentes a las mismas? Los gastos inherentes a las ventas, incluidos los transportes a cargo de la empresa, se contabilizarán en las cuentas correspondientes del grupo 6, por lo general, cuentas del subgrupo 62. 20. ¿Todos los descuentos incluidos en la factura de una venta de mercancías disminuyen el importe de la cuenta (700)? Así es, los descuentos y similares incluidos en factura se considerarán como menor importe de la venta.

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21. En relación con los intereses de aplazamiento, ¿cómo se valoran, con carácter general, los ingresos procedentes de ventas y prestaciones de servicios? Los ingresos procedentes de ventas y prestaciones de servicios se valorarán, con carácter general, por el precio acordado deducidos los intereses incorporados al nominal de los créditos. No obstante, podrán incluirse los intereses incorporados a los créditos comerciales con vencimiento no superior a un año que no teng...


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