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Title Projeto DE Ensino
Course projeto de ensino em Educação FÍsica
Institution Universidade Norte do Paraná
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projeto de ensino em Educação FÍsica...


Description

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

PROJETO DE ENSINO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

Maceió 2020

PROJETO DE ENSINO A PRÁTICA DO VOLEIBOL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física Licenciatura. Docente supervisor: Prof. Thiago Lima Araújo e Elisangela Vivian Pereira Miyazawa

Maceió 2020

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 1

A PRÁTICA DO VOLEIBOL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR .. 4

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JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 6

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PARTICIPANTES ................................................................................................. 7

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OBJETIVOS ......................................................................................................... 8

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PROBLEMATIZAÇÃO .......................................................................................... 9

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REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 10

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METODOLOGIA ................................................................................................ 15

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CRONOGRAMA ................................................................................................. 17

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RECURSOS ....................................................................................................... 18

10 AVALIAÇÃO ....................................................................................................... 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 20 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21

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INTRODUÇÃO Este projeto identifica a relevância do esporte coletivo escolar. Dando ênfase as características particulares do voleibol dentro das escolas e os benefícios que pode agregar no desenvolvimento dos jovens em formação. Como se trata de um esporte coletivo, o vôlei ensina os indivíduos o senso de união da equipe, a busca por objetivos comuns, e o bem maior da equipe. Sendo implantado como esportes nas aulas de Educação Física Escolar desde cedo, pode auxiliar as crianças na coordenação motora, na superação de desafios, na comunição e interação entre elas. Este esporte trabalha o corpo humano como um todo, melhorando as capacidades físicas funcionais, cardiorrespiratórias e de fortalecimento muscular, tudo extremamente benéfico à saúde. A prática do voleibol, como qualquer esporte, tem o papel de formar os alunos como cidadãos, indivíduos sociáveis e com caráter disciplinar, podendo ser atletas no futuro.

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A PRÁTICA DO VOLEIBOL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A escolha desse tema teve um direcionamento especial para mim, pois estou

engajado no cenário do voleibol a mais 20 anos, entre ser atleta e técnico de equipes masculinas e femininas. Comecei a praticar o esporte enquanto estudante do Ensino Médio, no antigo ETFAL, atualmente IFAL, com o professor Marcos Mateus, e o professor Jorge, com eles tive meu primeiro contato com o voleibol, que foi fundamental para a escolha da minha vida acadêmica alguns anos depois. Atualmente sou bacharel em Educação Física e tenho uma experiência muito ampla no ambiente de clubes, da capital alagoana, faço parte da Federação Alagoana de Voleibol desde 2004, venho dando treinamento a jovens adolescentes desde então, contudo, apenas em 2014 pude ter a experiência de treinar equipes femininas, porém não estou familiarizado com o ambiente escolar, motivo pelo qual despertou meu interesse em complementar minha graduação com o Curso de Educação Física Licenciatura e com isso explanar essa temática no ambiente no qual pretendo me aperfeiçoar e trabalhar futuramente. Reconheço fatores transformadores no esporte e o Voleibol, especificamente, por ser um esporte coletivo nos ensina a conviver no ambiente cercado por diferenças e conflitos, é fundamental que as crianças aprendam a lidar com essa responsabilidade disciplinar desde cedo, saber lidar com conflitos que surgem pelo convívio com vários tipos de pessoas, várias personalidades, isso os torna mais confiantes e capazes, pequenos indivíduos em constante desenvolvimento em busca de crescimento e aprendizado. Como educador físico, preciso manter minhas equipes focadas na melhoria do grupo, motivando e auxiliando nas dificuldades enfrentadas nos treinamentos, acredito que o ambiente escolar, assim como o ambiente dos clubes, tenham a finalidade de impulsionar os alunos, criando neles uma dinâmica construtiva de evolução. É preciso reconhecer a fonte de motivação dessas crianças e plantar nelas a determinação de sempre se superar, e o esporte é um grande conciliador desse aspecto. Assim, Samulski (2002) descreve que a motivação é responsável pela direção, intensidade e persistência dos indivíduos numa determinada modalidade esportiva e manifesta-se como principal fonte de êxito esportivo, devendo ser

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mantida permanentemente. O estudo sobre como os fatores motivacionais impulsionam crianças e adolescentes a se envolverem na prática de esportes pode ser uma ferramenta de grande utilidade para a elaboração de treinos estratégicos, auxiliando o processo de ensino-aprendizagem.

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JUSTIFICATIVA Este projeto se justifica devido a grande relevância do voleibol no ambiente

escolar a partir dos anos iniciais do Ensino Fundamental, com a intenção de promover o aprendizado para os alunos, pois a prática e os benefícios desse esporte para a vida dos indivíduos são totalmente enriquecedores, seja pela promoção da saúde e o desenvolvimento da afetividade, a cooperação, e a formação social do cidadão. Este tema é importante para os educadores físicos, pois tem como finalidade despertar nas crianças a capacidade motora e acordar o interesse delas de se formar como cidadãos. É através do esporte que as crianças de redescobrem e despertam sua personalidade e compreendem sua posição na sociedade. Os professores de Educação Física desempenham um papel de condutores desse desenvolvimento tão primordial para as crianças, que se beneficiam diretamente desse processo de ensino e aprendizado, auxiliando e transformando de maneira direta as vidas dessas crianças. É necessário encontrar as motivações que dão disposição às crianças e jovens adolescentes a praticar uma categoria esportiva, pois daí começa o processo de desenvolvimento do seu treinamento e aperfeiçoamento das atividades a serem praticadas, com isso, elas sempre vão ter motivação que gera a melhora do seu desempenho nessas atividades. De acordo com SOARES (1996) a aula de educação física é um lugar de aprender coisas e não apenas o lugar onde àqueles que dominam técnicas rudimentares de um determinado esporte vão “praticar” o que já sabem enquanto aqueles que não sabem continuam no mesmo lugar. As aulas de educação física, principalmente dentro das escolas, são para manter

os

indivíduos

em

constante evolução, e

sempre em

busca do

aperfeiçoamento, seja ele individual ou para o bem da equipe, formando e transformando quem está inserido nelas.

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PARTICIPANTES O público-alvo deste projeto são as crianças e adolescentes dos anos iniciais

do ensino fundamental até o ensino médio.

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OBJETIVOS Objetivo Geral Reconhecer a importância do Voleibol inserido nas aulas de Educação Física

Escolar, principalmente dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivos Específicos Definir os aspectos importantes nas aulas de voleibol no ambiente escolar; pesquisar sobre o processo desenvolvedor do voleibol nas atividades físicas escolares; proporcionar uma visão a cerca da prática do voleibol dentro das escolas, principalmente nos anos iniciais do ensino fundamental; analisar a duplicidade que existe nas escolas em relação a este esporte.

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PROBLEMATIZAÇÃO A grande dificuldade atualmente é realizar as atividades de esportes coletivos,

como o Voleibol, dentro das aulas regulares de Educação física, existe muita relutância da parte dos coordenadores e diretores em aceitar essa metodologia. Quando o professor de Educação física está envolvido de forma direta com o esporte, essa implantação ocorre de maneira terna, porém, quando isso não acontece, há uma dificuldade muito grande em fazer essa implementação. Existe um estranhamento por parte da equipe diretiva escolar, que não observa o esporte integrado as aulas de Educação Física como um processo desenvolvedor e impõe barreiras aos educadores físicos que acabam se desmotivando em trabalhar com esse componente escolar. Segundo Guimarães et. al. (2001) as aulas de educação física estão voltadas para as práticas esportivas e suas técnicas e, quando se trata da formação da criança, tal direcionamento acaba tornando-a fragmentada, considerando que os elementos essenciais da base para viver em sociedade como respeito cooperação e afetividade acabam não sendo trabalhadas. A solução para o desenvolvimento da inovação escolar é admitir que os professores são os sujeitos inovadores, e a escola precisa estar aberta a compartilhar as experiências deles e considerar de forma significativa as riquezas de conhecimentos teóricos e práticos que eles estão dispostos a aplicar com seus alunos.

Auxiliando no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem

escolar, com a finalidade de uma formação de melhor qualidade. Além da escola não acompanhar a dinâmica do professor, ainda existe também uma dificuldade pessoal dos alunos, muitos pais não entendem o envolvimento de seus filhos com o esporte e não dão o devido incentivo para sua prática, ao contrário disso, depreciam e até proíbem de frequentar o ambiente de aulas, quando estas ocorrem fora no horário normal das aulas. Para muitos pais, não é vantajoso à prática esportiva sem nenhum tipo de ônus por isso, então não veem motivos para que suas crianças estejam frequentando este meio. Infelizmente esse é um cenário muito típico aqui na região Nordeste, enquanto houver mais obstáculos do que incentivos, o esporte de modo geral sempre sairá prejudicado, podendo atrapalhar o futuro de inúmeras crianças que muitas vezes, só continuam motivadas por causa dele.

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REFERENCIAL TEÓRICO A metodologia utilizada neste trabalho será uma pesquisa de revisão

bibliográfica, realizada entre Agosto e Setembro do corrente a no, na qual consultei livros e artigos científicos encontrados em sites como: Scielo, Biblioteca Virtual e Google Acadêmico. Meu projeto foi embasado parte em bibliografias de outros autores e parte por experiências por mim vividas como atleta e técnico do esporte tematizado no mesmo, começo esta etapa com um breve histórico do voleibol, ao longo do seu surgimento, suas evoluções e desafios em todos esses anos. A história do Voleibol De acordo com o livro Voleibol à beira da quadra, do autor Adolfo Guilherme, professor de Educação Física de UFMG, o voleibol foi criado no ano de 1895, pelo norte americano William C. Morgan, diretor de educação física da YMCA – Associação Cristã de Moços, na cidade de Holyoke, em Massachussetts, nos Estados Unidos, com seu nome original de minonette. Nesse período, o esporte da moda era o basquetebol, que tinha sido criado havia apenas três anos e que rapidamente se difundira. Era, porém muito enérgico e cansativo para os homens de mais idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fadigante que o basquetebol para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis a uma altura de 1,83 metros, sobre a qual uma câmara de bola de basquete era batida, com isso surgia o esporte denominado mais tarde como voleibol. A primeira bola usada no voleibol era muito pesada e, por esse motivo, Morgan solicitou a firma A. G. SPALDING&BROTHERS a fabricação de uma bola especial para o novo esporte. Após várias experiências, chegou-se a bola que satisfez as exigências de Morgan. No início, o novo esporte ficou restrito apenas a cidade de Holyoke e ao ginásio onde da ACM, onde Morgan era diretor. Numa conferência de diretores de Educação Física do EUA, levada a efeito na universidade de Springfield, duas equipes de Holyoke demonstraram o voleibol. Após

isso, o

esporte espalhou-se por Springfield

e

outras cidades de

Massachussetts e Nova Inglaterra. Em Springfield, o Dr. A. T. Halsted, depois de observar o novo esporte, sugeriu que mudassem o nome de minonette para voleibol, visto que a ideia básica

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do jogo era manter a bola no ar, sendo jogada de um lado para o outro, por sobre uma rede, com as mãos. A primeira quadra de voleibol tinha as seguintes medidas: 15,35m de comprimento, por 7,625m de largura. A rede tinha 0,61m de largura, por 8,235m de comprimento, com altura de 1,98m, a bola era constituída de uma câmara de massa coberta ou couro ou lona de cor clara, e tinha 67,5cm de circunferência, com peso de 255 a 340 gramas. O voleibol surgiu na América do Sul, em 1910, através de uma missão contratada pelo governo peruano junto aos Estados Unidos, com o objetivo de organizar a instrução primária do país. Trabalharam em comum acordo na modificação dos programas de Educação Física, para crianças, que surgiram nessa época e necessitavam de jogos. Os jogos ensaiados foram basquetebol, o voleibol e o handebol, mas não chegaram a ultrapassar as fronteiras do país. Somente dois anos após essa iniciativa, em Montevidéu, no Uruguai, com a apresentação e o incentivo do esporte pela ACM, surgiram os primeiros indícios que o voleibol iria romper fronteiras. O voleibol chega ao Brasil Alguns relatam que ele foi praticado pela primeira vez, no Colégio Marista de Pernambuco, enquanto outros afirmam que foi introduzido entre os anos de 1916 e 1917 pela ACM de São Paulo. Ainda segundo Voleibol à beira da quadra, o primeiro campeonato sul americano de voleibol, masculino e feminino, patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos, entidade que controlava esse esporte, foi realizado do Ginásio do Fluminense F. C., no Rio de Janeiro, no período de 12 a 22 de setembro de 1951, sendo campeão o Brasil, com as equipes masculinas e femininas. A Confederação Sul americana de Voleibol foi fundada em 12 de fevereiro de 1946, no Brasil, e teve como primeiro presidente Dr. Célio Negreiros de Barros. A Confederação Brasileira de Voleibol foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris, França, sendo o primeiro presidente Paul Libaud e juntos aos seguintes países como fundadores: Brasil, Bélgica, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, EUA e Uruguai. Apenas em setembro de 62, no Congresso de Sofia, o vôlei foi admitido como esporte olímpico e sua primeira disputa foi por ocasião das Olimpíadas de Tóquio, em outubro de 1964. O voleibol, ao longo dos anos, foi se transformando, se adaptando e, como

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qualquer outra atividade física , construindo sua própria história e desenvolvendo sua evolução, suas convicções e práticas passaram a receber contribuições cada vez mais importantes, fazendo com que chegasse ao avanço que se encontra atualmente. Quem imagina que o voleibol de hoje exige pouco e não possui complexidade está enganado. O esporte requer, de todos aqueles que participam direta e indiretamente, um preparo físico condicionado, um conhecimento sempre atualizado, um grau elevado de discernimento voltado para a técnica individual e as táticas individual e coletiva, uma boa nutrição e, ainda métodos e técnicas para o controle da mente, como concentração, reflexos, explosão e força musculares. No voleibol, a preparação física passou a ser encarada como parte integrante dos programas de treinamento das seleções, ela passou a ter prioridade quando Carlos Arthur Nuzman assumiu a Presidência da CBV, e seus precursores foram os professores Paulo Sérgio Rocha e Manoel Tubino que, com muita competência, começaram o processo, continuado brilhantemente pelo professor Paulo Laranjeiras, até 1980. Em 1981, por insistência de Bebeto de Freitas, a preparação física passou a ser prioridade máxima, um trabalho extremo e avaliação periódica. Após essa mudança, a melhoria de qualidade foi visível e o Brasil passou a fazer parte da Classe Especial do Voleibol Internacional. Atualmente possuímos excelentes profissionais desenvolvendo nos clubes e seleções trabalhos das mais elevadas relevância como pode ser confirmado em todos os tipos de mídias. O voleibol na Educação Física Escolar As aulas de Educação Física nas instituições escolares devem se preocupar com o desenvolvimento integral dos alunos, auxiliando fatores cognitivos, motores e sociais. Além de ser o espaço onde se transforma, observa e manifesta princípios e valores que propiciem aos alunos repassar as vivências para fora daquele ambiente. Segundo SOUZA et. al. (2010) a prática de uma modalidade esportiva pode fortalecer a autoestima, criar o hábito do trabalho em equipe, estimular a disciplina e a organização. O voleibol é um esporte essencial para o desenvolvimento de crianças e jovens adolescentes, pois examina inúmeros aspectos dos alunos, que podem pensar e desenvolver vários cenários, além de agir como forma de socialização entre eles, independente do gênero, experimentando as atividades do esporte,

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juntos. Costa e Nascimento (2004) dizem que é observado ao longo dos anos, que houve uma mudança metodológica do ensino dos esportes coletivos na educação física escolar, que talvez, seja fruto das alterações sofridas pela formação do profissional de Educação física nas últimas décadas. Segundo Campos (2006) dentro da disciplina de Educação Física o voleibol é um conteúdo com possibilidade de se estudar e desenvolver de várias atividades, mas também é uma modalidade esportiva que tem finalidade competitiva. Nesse sentido, cabe ao professor da disciplina avaliar essas questões e introduzir o desporto no âmbito escolar sem causar prejuízos aos alunos. Quando o professor de Educação Física escolar, já está familiarizado com o esporte, e tem apoio da instituição de ensino, para por em prática o esporte em suas aulas da disciplina, tudo flui como se espera, o professor tem toda a liberdade para trabalhar com seus alunos e introduzir os conceitos e práticas a cerca do esporte, isso deve acontecer em conjuntos com métodos pedagógicos, e os alunos sempre ganham em ensino e conhecimento. BRACHT (2000/2001) chama a atenção para o fato de a escola não só realizar um selecionamento dos saberes, mas também escolarizar os saberes, fazendo estes passarem por um processo, envolvendo aspectos didáticos e pedagógicos para melhor transmissão de seus conteúdos. Freire (1992) ao defender uma Educação Física direcionada à cidadania destaca que não é o fato de a Educação Física constar na legislação como componente escolar que garantirá a todos terem acesso ao seu conteúdo. Isso que dizer que para o autor vai depender do professor se seus alunos entrarão em contato com o aprendizado na área. Porque muitas vezes a disciplina está inserida no currículo escolar, mas, não é passada de maneira completa para os alunos. Segundo Silva (2014) o profissional de Educação Física deve orientar seus alunos a respeito da importância da atividade física, em relação aos benefícios que ela proporciona, principalmente na infância e adolescência, promovendo hábitos saudáveis evitando as doenças da sociedade moderna. Os esportes coletivos, como o...


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